Optou pela Fotoluminescência das moléculas anteriores, com o eletroquímico Methyl Viologen. Contente como cachorro com dois rabos, começou a cantar e dançar sozinho; como o velho Mandinga da novela, Lisarb tinha suas razões superiores. Em 2014, espantosamente, a Monsanto registrou o seu herbicida como bactericida, e também como fungicida (Poucos lembram, mas o veneno já possuía seu “dímero” Polaris usado para evitar o amadurecimento de cana de açúcar, além do geno y xenotóxico ser usado para engrossar e amadurecer banana à doquier, até mesmo aplicado de avião sobre as cidades, pois a Lei 7802/89 jamais foi fiscalizada no Brasil nos últimos 26 anos, e não foi destruída pela coragem do velho e tinhoso Lutzenberger (RIP) e seu fiel escudeiro bugre-caboclo “Juquira”.
Depois, o nomeado Ministro R. Rodrigues escolheu o Executivo da ANDEF como diretor da Câmara Executiva de Agrotóxicos do MAPA. O consumo aumentou 800% e o Brasil ultrapassou os EUA e a U.E que possuem uma agricultura cinco vezes maior que a nossa que é a quinta no mundo.
Não olvidem que a Senadora Ministra da mesma pasta justificava a excelência dos agrotóxicos para dar de comer aos pobres), sem prepotência ou arrogância, deduzia ser isso uma medida precautória junto ao governo dos EUA para evitar indenizações futuras, já que, em 2002, mais de 30 mil cervídeos (veados e alces) foram sacrificados por desenvolverem a Chronicle Wastings Disease (CWD) um príon similar ao mal da vaca louca. As investigações esbarraram que os animais tinham sido alimentados com feno feito com restos de colheitas de cultivos transgênicos resistentes ao herbicida, e que estavam bastante contaminados pelo mesmo; já existiam mais de 200 espécies mutantes resistentes ao seu herbicida, ocupando mais de 500 milhões de hectares; em 2010, irrompeu a Epidemia de Disbiose, com mais de 500 mil afetados e 50 mil mortos e a equação sanitária com o valor “m trigonométrico” apontando para um pico além de mil vezes este valor por culpa dos patógenos Clostridium difficile e várias Salmonelas.
O poder corporativo mercantil junto ao governo yankee impedia a ciência vincular seu herbicida e sementes transgênicas com a destruição lenta e paulatina da diversidade da microbiota intestinal humana pela ação fúngico-bactericida do renomado agrotóxico; além de acionar a mídia para sua defesa.
A flora intestinal humana normal contém de 4 a 6x10 elevado a potência 40 espécies, quando a ciência atual tem a capacidade de isolar e cultivar em laboratório menos de 0,1% desse total, embora pelas técnicas de Biologia Molecular permitem extrair o ADN/ARN desses micróbios e supor os grupamentos (clusters) formados e sua diversidade na flora intestinal (e também no solo) com repercussão sobre o funcionamento dos sistemas imunológico, nervoso e endócrino.
O amigo, médico Dr. Filártiga chamou de “desquisición científica” o postado no Facebook em 29 de abril passado (Ver: Perguntas sobre o Glyphosate, a ganância e de outros venenos que nos cercam diariamente), sobre a origem do Glyphosate como limpador de tubos e caldeiras através da “quelação” de várias dezenas de minerais, desde alcalinos até as Terras Raras. E lisonjeado com os elogios do cientista guarani, Lisarb se pôs a estudar o metabolismo dos felinos. Esses carnívoros, em estado selvagem, sempre começam sua refeição pelo aparelho digestivo das presas abatidas para ingerir enzimas, vitaminas e micróbios para seus intestinos. Somente depois é que atacam as carnes, que justificam sua classificação sistemática.
A importância das enzimas como biocatalizadores recebeu companhia com a descoberta pelos cientistas Hopkins – Funk e Szent-Gyorgyi das vitaminas. Vitaminas são substâncias produzidas em vegetais e micróbios, e acumuladas em alguns órgãos de peixes e animais, fundamentais para o desenvolvimento, saúde e evolução; Na sua ausência, provocam uma série de doenças degenerativas mortais.
Algumas vitaminas são “siderofóros”, outras não. Sideróforos (siderophores) significa “Transportadores de Ferro”, exclusivamente pelos saprófitos, que impede a reprodução e nutrição dos patógenos. Há uma década, ganhei o livro Plant Pathology & Plant Pathogens, de John Lucas, onde explica esse mecanismo evolutivo (grosso modo): Os patógenos (necessitam matar as células com toxinas para sua alimentação), enquanto os saprófitos aproveitam as células naturalmente mortas beneficiando os seres invadidos. Para evitar as toxinas dos patógenos, os saprófitos oxidam e solubilizam o Ferro com moléculas complexas e os patógenos morrem de inanição.
Os pequenos agricultores, na América Latina, produzem, para sua agricultura, um caldo rico em sideróforos, desde 1983 (SuperMagro). Um cientista disse: “Na Alemanha fazemos o amanhã ontem para dominar o hoje”. O biofertilizante camponês chegou trinta anos antes do “neo-Alinit” da biotecnologia alemã, que já era comercializado em 1897. Biopoder Camponês!
Acidentes e ferimentos com pregos enferrujados, ossos podres, terra e outros eram tratados emergencialmente com certas plantas ricas em enxofre aquecidas para acelerar a reação (cebola, alho, mostarda, couve, agrião, coentro, babosa, oliva etc.) que fazia precipitar o sulfeto de Ferro de altíssima insolubilidade 1x10 elevada à potência negativa 23 retirando-o da infecção, facilitando a ação dos saprófitos.
Nosso Glyphosate de cada dia tem ação sobre os saprófitos no interior do estômago e intestino inibindo a formação dos sideróforos dando espaço para os patógenos Clostridium difficile e Salmonelas causarem as diarréias e o diagnóstico de “intestino irritável” dos gastroenterologistas.
O consumo de alimentos industrializados pelos europeus e norte-americanos é quase exclusivo, e a suplementação vitamínica feita de forma artificial ou sintética com a presença de Glyphosate exacerba a epidemia com a presença do veneno na água e em todos os alimentos industrializados, principalmente os oriundos do milho, soja matérias primas básicas na dieta desses povos. Repito, muitas vitaminas são sideróforos (FOTO) e nem sequer comemos mais a clorofila e os pigmentos vegetais que tem as funções de oxidantes, e eliminação de toxinas fúngico-bacterianas, que antes, recebiam o nome de “radicais livres” para contrariedade de alguns alopatas com o termo.
Nosso problema começa quando os resíduos de Glyphosate nas matérias primas são processados a temperaturas elevadas acima de 170 graus C, pois ele sofre uma desidratação e se dimeriza em ácido 2,5 Dioxo-1,4 piperazinyl bis (metilfosfônico), de fortíssimo impacto sobre o sistema endócrino, nervoso, e principalmente, imunológico.
Nas listas de substâncias carcinogênicas e mutagênicas, há uma série de homólogos desse núcleo sendo uma delas o degradabólito do Aspartame, que quando aquecido acima de 86 graus F, conforme a controvérsia existente nos EUA. Tudo mantido sobre o manto protetor do governo, que, recentemente, justificou a validade dos cultivos transgênicos no tocante à inserção do gene e não a repercussão do seu uso indissociável ao herbicida e suas conseqüências.
Nossa preocupação é que, para eliminar as 200 “ervas daninhas mutantes resistentes ao Glyphosate” está sendo adotado o uso do herbicida Methyl Viologen (Gramoxone), já banido da Europa há mais de 40 anos, por riscos, e que retorna, com a pressão da OMC, sobre os governos nacionais ou comunidades livreS de controle toxicológico. E isso ocorre, principalmente na periferia do mundo, onde o governo não pode fiscalizar a fabricação, importação e uso dos venenos, nem aplicar as medidas como a Diretiva Comunitária 91/414 da União Européia (que lá também nos últimos dez anos vem retrocedendo na capacitação e treinamento dos agricultores para a adoção de medidas efetivas de segurança laboral na agricultura e adoção de técnicas superiores ao uso de agrotóxicos), que faz parte das insatisfações dos britânicos do campo no “Brexit”.
A propaganda abusiva dos agronegócios já usa desbragadamente o termo ilegal defensivo agrícola e muitos cientistas oficiais e professores de Universidade, em onanismo pornográfico, voltam priorizar as denúncias sobre os resíduos de agrotóxicos nos alimentos para provocar o desespero e alta de preço nos orgânicos, quando não são alienados e induzidos, muitos têm cartões de gastos corporativos de empresas e cumprem o script de suas ações.
Em um solo com uso continuado de Glyphosate e plantio de sementes transgênicas resistentes ao mesmo, começa o uso de Gramoxone para o controle de “ervas daninhas mutantes resistentes”. Logo, nos deparamos com o problema citado acima de formação do ácido 2,5 Dioxo-1,4 piperazinyl bis (metilfosfônico) no solo catalisado pela presença de Terras Raras que provocam sua fotoluminescência.
Depois de inocular solução de ácido shiquímico em solos tratados com Glyphosate e avaliar durante 16 dias seu metabolismo, agora estamos usando a mesma Cromatografia de Pfeiffer para realizar esses cromatogramas, que são de rara beleza pela fosforescência em UV, embora ainda falte um pouco para sua finalização somos obrigados ao alerta precautório pelo potencial de risco ecotoxicológico em nível molecular (FOTO).
Em meio ao “blá blá blá”, disbiose-mental e servil em universidades e ONGs, nutridas pelo governo, preparamos o “Bombeiro da Agroecologia Camponesa com todos os livros antigos como “Cosmos”, “A Biosfera”, “Medo e Ousadia” e no caso específico Weeds: The Guardians of the Soil, de Joseph Cocconour... são ferramentas estratégicas para evitar que se espere a chegada “sintrópica” das grandes corporações para o mercado que vem sendo elaborado desde a década de 80.
A propaganda abusiva dos agronegócios já usa desbragadamente o termo ilegal defensivo agrícola e muitos cientistas oficiais e professores de Universidade, em onanismo pornográfico, voltam priorizar as denúncias sobre os resíduos de agrotóxicos nos alimentos para provocar o desespero e alta de preço nos orgânicos, quando não são alienados e induzidos, muitos têm cartões de gastos corporativos de empresas e cumprem o script de suas ações.
Em um solo com uso continuado de Glyphosate e plantio de sementes transgênicas resistentes ao mesmo, começa o uso de Gramoxone para o controle de “ervas daninhas mutantes resistentes”. Logo, nos deparamos com o problema citado acima de formação do ácido 2,5 Dioxo-1,4 piperazinyl bis (metilfosfônico) no solo catalisado pela presença de Terras Raras que provocam sua fotoluminescência.
Depois de inocular solução de ácido shiquímico em solos tratados com Glyphosate e avaliar durante 16 dias seu metabolismo, agora estamos usando a mesma Cromatografia de Pfeiffer para realizar esses cromatogramas, que são de rara beleza pela fosforescência em UV, embora ainda falte um pouco para sua finalização somos obrigados ao alerta precautório pelo potencial de risco ecotoxicológico em nível molecular (FOTO).
Em meio ao “blá blá blá”, disbiose-mental e servil em universidades e ONGs, nutridas pelo governo, preparamos o “Bombeiro da Agroecologia Camponesa com todos os livros antigos como “Cosmos”, “A Biosfera”, “Medo e Ousadia” e no caso específico Weeds: The Guardians of the Soil, de Joseph Cocconour... são ferramentas estratégicas para evitar que se espere a chegada “sintrópica” das grandes corporações para o mercado que vem sendo elaborado desde a década de 80.
Para entender melhor, leia BIOPODER CAMPONÊS (BIOPODER CAMPESINO).
___________________________
Sebastião Pinheiro
Engenheiro Agrônomo e Florestal, ambientalista e escritor
Sebastião Pinheiro
Engenheiro Agrônomo e Florestal, ambientalista e escritor