"O HAMAS, que é um grupo palestino muçulmano sunita, tem como intenção, através de ataques, serem ouvidos sobre a situação caótica de seu povo árabe, pois através do diálogo não houve uma resposta satisfatória."
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Discussões mais que pertinentes
Religião e política não se discute, dizem alguns. O pressuposto é que ambas áreas levam os descontentes em um debate ao lado pessoal, trazendo rancores indesejáveis. Nossa cultura brasileira, de "homem cordial", geralmente ignora ou descarta conscientemente o embate crítico entre íntimos em um nível de amadurecimento da própria relação. Uma pena. Religião e política, creio, são tão dignas de discussão analítica, quanto filosófica. E vou mais longe, cada um desses campos tem muito do outro. Por vezes, se confundiram e se confundem profundamente. E se fossem mais e melhor discutidos, talvez tivéssemos uma política mais avançada e religiosos mais presentes em seu tempo.
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