Quando me deparo, já freqüentemente, com pessoas de atitudes agudamente diferenciadas no seu modo de ser – seja reacionariamente, seja liberalmente - se acende em mim a velha tese que alimento, e tem se confirmado seguidamente: as pessoas não mudam, elas se ampliam ou se revelam.
Para testar essa noção, costumo, primeiramente, examinar com atenção o real significado de uma determinada opção ideológica, religiosa ou privada (em termos de projeto de vida), respeitando o sentido real da palavra em questão. A partir disso, passo a associar a idéia decorrente desse conceito a pessoa em questão hoje. Logo, termos como “Comunista”, “Fiel”, “Hippie, “Fraco”, “Neoliberal”, “Vagabundo”, “Bem-sucedido”, “Fracassado”, entre outros nomes (ainda na moda em nossos tempos para rotular e excluir), são problematizados por mim à luz do seu radical significado: aquele ligado ao contexto em que foi primeiramente empregado - sim, porque as palavras, todas, têm uma história, e sou dos que pensam que elas devem ser respeitadas nesse nível.
Aí, sob esse olhar mais dialético, consigo ver o que realmente está por trás de alguém, antes (pré) julgado tal coisa. Logo, concluo: Ela nunca foi aquilo. Ou, diferentemente, o foi sempre, mas já não o é “apenas” aquilo. Se ampliou.
Mudar, por outro lado, acho uma palavra muito forte, em se tratando de ser humano. Não deixamos de ser meninos, meninas, para nos tornarmos homens e mulheres adultos. Passamos a ser “também” isso. E ser adulto ou ser criança também não depende apenas de uma fase etária, mas de uma revelação. Nesse caso, ocorrem as duas coisas. As pessoas se ampliam e se revelam.
Essa é a impressão que tenho alimentado sobre os seres humanos. Em geral, não me lembro de ter se enganado por esse olhar.
Para testar essa noção, costumo, primeiramente, examinar com atenção o real significado de uma determinada opção ideológica, religiosa ou privada (em termos de projeto de vida), respeitando o sentido real da palavra em questão. A partir disso, passo a associar a idéia decorrente desse conceito a pessoa em questão hoje. Logo, termos como “Comunista”, “Fiel”, “Hippie, “Fraco”, “Neoliberal”, “Vagabundo”, “Bem-sucedido”, “Fracassado”, entre outros nomes (ainda na moda em nossos tempos para rotular e excluir), são problematizados por mim à luz do seu radical significado: aquele ligado ao contexto em que foi primeiramente empregado - sim, porque as palavras, todas, têm uma história, e sou dos que pensam que elas devem ser respeitadas nesse nível.
Aí, sob esse olhar mais dialético, consigo ver o que realmente está por trás de alguém, antes (pré) julgado tal coisa. Logo, concluo: Ela nunca foi aquilo. Ou, diferentemente, o foi sempre, mas já não o é “apenas” aquilo. Se ampliou.
Mudar, por outro lado, acho uma palavra muito forte, em se tratando de ser humano. Não deixamos de ser meninos, meninas, para nos tornarmos homens e mulheres adultos. Passamos a ser “também” isso. E ser adulto ou ser criança também não depende apenas de uma fase etária, mas de uma revelação. Nesse caso, ocorrem as duas coisas. As pessoas se ampliam e se revelam.
Essa é a impressão que tenho alimentado sobre os seres humanos. Em geral, não me lembro de ter se enganado por esse olhar.
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