sábado, 5 de novembro de 2011

"Na hora que a gente está na roda, desce o espírito de uma criança, que ninguém lembra de dor"

Não é na alma que está a raiz da liberdade humana; em geral, o inverso é que vale. Nessa Cultura do Horror (E. Galeano) em que estamos inseridos, a alma é, sim, comumente um pretexto de fuga; uma negação do que somos integralmente, em troca de uma vida confinada e infeliz, um discurso, enffim, para afastar os indivíduos do centro da real tranformação: uma relação plena entre corpo e mente, a partir do movimento e o contato com o outro. Essa é a semente do verdadeiro amor: sem-vergonha, alegre e sensitivo.


Nenhum comentário: