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O fim de semana foi caseiro, mas nem por improdutivo. Dei um giro pela Capital, nada de novo, mas deu para visitar uma conhecida de muitos anos, onde trocamos algumas idéias. Sábado é mesmo dia de relaxar, fazer coisa nenhuma. Já domingo, é uma divisão entre o útil e a expectativa do amanhã. Quer saber, eu cada vez quero ligar menos para categorizar os dias da semana, viver intensamente as horas é o que mais importa. Acho importante não ver TV mais do que o pontual. Intervalos, dispenso. Leio, durmo, faço um comida diferente, uma transitada na internet, e o tempo vai. Amigos casados não me anima muito em visitar, não sei porque. Talvez porque eles não me visitam. E não gosto também de vidas grudadas. Minha relação é com pessoas individuais não com pares, a menos que se assumam individualidades independentes, o que anda cada vez mais raro. Acho parques interessantes, mas muito chatos às vezes. As pessoas são muito padronizadas neles, em geral. Tenho me convencido que a noite é mesmo mais interessante para se sair e viver. Creio que meu futuro breve deve envolver muito mais ela. Verei.
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