sexta-feira, 22 de junho de 2012

As Corporações, poder sem limites

Se é fato visível que a Mídia exerce hoje em diversos Países o 1.º Poder, é fato igualmente que as Corporações, de um modo geral, tem esse poder ao nível internacional. Não é atoa que nas empresas de comunicação em sí, são corporações. E quanto a responsabilidade social que supostamente teriam, é serve de mito e instrumento para defender seus interesses, no caso da Mídia. Aqui em nosso Estado sempre me surpreendi com o poder e a arrogância dos "Sistemas" Farsul e Fiergs sobre o poder local, regional e, principalmente, a Mídia corporativa. Disse certa vez um colega meu, observando essa influência, que a Fiergs seria a verdadeira secretaria Estadual de Desenvolvimento do Estado, enquanto a Farsul, a nossa efetiva Secretaria de Agricultura. Vale, então, analisar e perceber a dimensão desse poder também na América Latina e no Mundo. Abaixo, uma entrevista sobre o tema com Rafael Corrêa; em seguida, o trailler de um interessante documentário sobre o mesmo assunto, também disponível na internet.





Rafael Correa: "Estamos diante de uma guerra não convencional"
Em uma entrevista especial concedida à Carta Maior e aos jornais Página/12, da Argentina, e La Jornada, do México, o presidente do Equador, Rafael Correa analisa o que considera ser um dos principais problemas do mundo hoje: o poder das grandes corporações de mídia que agem como um verdadeiro partido político contra governos que não rezam pela sua cartilha. “Essa é a luta, não há luta maior. Estamos diante de uma guerra não convencional, mas guerra, de conspiração, desestabilização e desgaste”. A entrevista foi concedida no Rio de Janeiro, onde Correa participa da Rio+20.
A entrevista completa é de Carta maior.

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