* Cá estamos no final de maio, lá se foram cinco meses de 2012, e o frio chegando para lascar no Sul. Gosto do frio, porque considero que ele acende mais as pessoas, anima. No verão, apesar da pouca roupa, nos sentimos pesados. Para mim, verão só com o ar da praia. Embora desta eu goste em todas as estações. Mas o clima, independente de momento, tem que estar bom mesmo é dentro da gente. Por que, daí, com o resto o sol brilha sempre.
* Estou de plantão nesse fim de semana, com um turbilhão de atividades ocorrendo na 28.ª Feira do Livro de Canoas. Na abertura desse evento ontem, houve apreciei as intervenções dos escritores homenageados, mas me chamou atenção especial a do professor e secretário de Cultura de Porto Alegre, Sérgius Gonzaga, que falou sobre a presença do texto na vida e na literatura. Citando obras de autores como Érico Veríssimo e Gabriel Garcia Marquez, ele observou momentos literários épicos de tragédias e tristeza, em que os livros estavam presentes, seja como consolo ou testemunha de um tempo. A palavra tem mesmo essa capacidade de encantar e marcar, em todas épocas.
Veja abaixo a composteira doméstica, mais uma pescada do pessoal do Catarse.
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