sexta-feira, 31 de maio de 2013

África: berço da humanidade, fonte de eternidade

Ando realmente necessitando viver de forma mais densa e estrutural, quero fugir dessa tendência descartante que insiste em dominar nossos dias.

DEIXAS
- Há uma dose de despolitização que se soma a ideologia dominante que faz coro pelo corte de árvores arbitrário no entorno do Gazômetro, em Porto Alegre. 

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Belo material para quem quer se aprofundar sobre esse continente de ricas e inesgotáveis culturas.


Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

ESSE POETA BEM QUE PODIA VOLTAR AOS PALCOS.

"Enquanto houver espaço, corpo, tempo e algum modo de dizer não, eu canto".

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Manifesto defende manutenção da maioridade penal em 18 anos de idade

A cada instante podemos se ampliar a partir de luzes de saber; daí porque ter certeza é estupidez.

Diferente do que às vezes posso fazer crer, nem tudo que aparento sou; minha exterioridade que integra o que procuro concretizar tem a ver com o que persigo, desejo ou quero me tornar e não necessariamente me constitui. E isso, para mim, é muito mais de sinceridade do que de incoerência, pois revela a essência de mim, inclusive nas contradições que me perturbam.

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Manifesto defende manutenção da maioridade penal em 18 anos de idade




Publicado em Quarta, 29 Maio 2013

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Texto com 150 assinaturas de cidadãos e organizações afirma que "reduzir maioridade penal é inconstitucional e representa decreto de falência do Estado



Um conjunto de movimentos sociais, centrais sindicais, entidades estudantis, organizações da juventude, pastorais, organizações não-governamentais, intelectuais e especialistas na área do Direito divulgou, nesta terça-feira (28), um manifesto contra a redução da maioridade penal.



O documento, lançado com 150 assinaturas de cidadãos e organizações sociais, afirma que “reduzir a maioridade penal é inconstitucional e representa um decreto de falência do Estado brasileiro, por deixar claro à sociedade que a Constituição é letra-morta e que as instituições não têm capacidade de realizar os direitos civis e sociais previstos na legislação”.



Entre os signatários do manifesto estão o professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), Fábio Konder Comparato; a filósofa Marilena Chauí; o desembargador Tribunal de Justiça de São Paulo, Alberto Silva Franco; o bispo emérito de São Félix do Araguaia, Pedro Casaldáliga; e o presidente do PT, Rui Falcão.



O documento é assinado também pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC), União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), Coordenação Nacional de Entidades Negras (CONEN) e Associação dos Juízes pela Democracia (AJD).



“Somos contrários à redução da maioridade penal e defendemos, para resolver os problemas com a segurança pública, que o Estado brasileiro faça valer o que está na Constituição, especialmente os artigos relacionados aos direitos sociais”, defendem no texto.



Os signatários denunciam ainda a postura dos grandes meios de comunicação para impor uma mudança na legislação. “A grande mídia tem feito uma campanha baseada na criação de um clima de medo e terror, para construir um apoio artificial das famílias brasileiras à liberação da prisão de seus filhos e netos como solução para a segurança pública. Autoridades aproveitam esse clima para, de forma oportunista, se colocarem como pais e mães dessas propostas”, afirma o documento.



O manifesto está aberto para adesões pelo endereçohttp://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2013N40858.



Abaixo, leia o manifesto e saiba quem assinou:



Manifesto contra a redução da maioridade penal



Nós, cidadãos brasileiros e organizações sociais, manifestamos preocupação com as declarações de autoridades e com a campanha dos grandes meios de comunicação em defesa de projetos de lei que visam reduzir a maioridade penal ou prolongar o tempo de internação de crianças e adolescentes em medida socioeducativa.



A grande mídia tem feito uma campanha baseada na criação de um clima de medo e terror, para construir um apoio artificial das famílias brasileiras à liberação da prisão de seus filhos e netos como solução para a segurança pública. Autoridades aproveitam esse clima para, de forma oportunista, se colocarem como pais e mães dessas propostas.



Dados da ONU apontam que uma minoria de países definem o adulto como pessoa menor de 18 anos. De acordo com a Unicef, de 53 países, sem contar o Brasil, 42 adotam a maioridade penal aos 18 anos ou mais, o que corresponde às recomendações internacionais de existência de um sistema de justiça específico para julgar, processar e responsabilizar autores de delitos abaixo dos 18 anos. Ou seja, a legislação brasileira é avançada por ser especializada para essa faixa etária.



Não existe uma solução mágica para os problemas na área de segurança pública que nosso País vivencia. A redução da maioridade penal ou o prolongamento do tempo de internação não passam de uma cortina de fumaça para encobrir os reais problemas da nossa sociedade.



A universalização da educação de qualidade em todos os níveis e o combate à violenta desigualdade social, somados a programas estruturantes de cidadania, devem ser utilizados como instrumentos principais de ação em um País que se quer mais seguro e justo.



Os dados do sistema carcerário nacional – em que 70% dos presos reincidem na prática de crimes - demonstram que essas mesmas “soluções mágicas” só fizeram aumentar os problemas. O encarceramento das mulheres cresce assustadoramente e, com relação às crianças e adolescentes, o que se vê são os mesmos problemas dos estabelecimentos direcionados aos adultos: superlotação, práticas de tortura e violações da dignidade da pessoa humana.



Reduzir a maioridade penal é inconstitucional e representa um decreto de falência do Estado brasileiro, por deixar claro à sociedade que a Constituição é letra-morta e que as instituições não têm capacidade de realizar os direitos civis e sociais previstos na legislação.



Às crianças, adolescentes e jovens brasileiros, defendemos o cuidado, pois são eles que construirão a Nação brasileira das próximas décadas. Cuidar significa investimento em educação, políticas sociais estruturantes e, sobretudo, respeito à dignidade humana.



Por isso, somos contrários à redução da maioridade penal e defendemos, para resolver os problemas com a segurança pública, que o Estado brasileiro faça valer o que está na Constituição, especialmente os artigos relacionados aos direitos sociais.



Cidadãos brasileiros:



Fábio Konder Comparato- Professor Emérito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo



Marilena Chauí, Professora titular de Filosofia Política e História da Filosofia Moderna da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP)



Alberto Silva Franco - desembargador TJSP e membro-fundador do IBCRIM - Instituto Brasileiro de Ciências Criminais



Pedro Casaldáliga, bispo emérito de São Félix do Araguaia



Rui Falcão, presidente do PT



Altamiro Borges, jornalista e membro do Comitê Central do PCdoB



Eric Nepomuceno, jornalista e escritor



Dora Martins - Juíza de direito



José Henrique Rodrigues Torres - Juiz de Direito, Presidente da AJD



Kenarik Boujikian - Juíza de Direito



Severine Carmen Macedo, Secretária Nacional de Juventude.



Adriana Del Compari Maia da Cunha advogada



Aldimar de Assis, Presidente do Sindicato dos Advogados de São Paulo



Alessandro da Silva, Juiz do trabalho em Santa Catarina, membro da AJD



Alexandre Bizzotto - Juiz de Direito Criminal - Goiás



Alexandre Morais da Rosa. Professor Adjunto da UFSC. Membro da AJD.



Alexandre T. Mandi - especialista em Direito Constitucional pela PUC-Campinas e mestrando em Economia Social e do Trabalho na UNICAMP



Ana Paula Alvarenga Martins - Juíza do Trabalho - TRT



Ana Paula Costa Gamero – advogada



Andre Augusto Salvador Bezerra- Juiz de Direito da Comarca da Capital, São Paulo



André Vaz Porto Silva - Juiz da 1ª Vara Criminal de



Andreza Lima de Menezes – advogada



Ângela Konrath - Juíza do Trabalho - Santa Catarina



Antonio V. Barbosa de Almeida – Advogado



Arthur Henrique da Silva Santos- Presidente do Instituto de Cooperação da CUT e Diretor da Fundação Perseu Abramo.



Bruno Vinicius Stoppa Carvalho



Carlos Augusto Abicalil- Assessor Parlamentar e Deputado Federal PT-MT 2003-2011



Carlos Eduardo Oliveira Dias - Juiz do Trabalho - TRT,



Cassiana Tormin- Jornalista e Vereadora de Luziânia-GO



Célia Regina Ody Bernardes - Juíza Federal Substituta/SJDF



Claudia da Cruz Simas de Rezende – advogada



Comarca de Pedro Afonso -TO.



Didi Viana, Vice-Prefeito de Luziânia-GO do Trabalho de Jaciara - MT



Douglas Belchior - Professor da Rede Pública Estadual de SP e Membro do Conselho UNEafro-Brasil



Eduardo Guimarães, blogueiro



Eduardo Manzano, médico, Presidente de honra da ONG Comsaúde, e vereador em Porto Nacional



Emiliano José, Bahia, jornalista e escritor



Erenay Martins, Professor da Rede Municipal de Educação de São Paulo



Erick Le Ferreira – advogado



Fabio Prates da Fonseca, juiz de direito, são Paulo



Fernanda Afonso - Juíza de Direito - São Paulo



Fernanda Menna Peres - Juíza de Direito - São Paulo



Fernando Antônio de Lima - juiz de direito no Juizado Especial de Jales-SP



Flora Vaz Cardoso Pinheiro – advogada



Gabriel Medina, coordenador de Juventude da Prefeitura de São Paulo



Geraldo Prado - Juiz de Direito - Rio de Janeiro



Gerivaldo Neiva - Juiz de Direito. membro da AJD e LEP-BR. - Bahia



Gilberto Maringoni - professor na Universidade Federal do ABC (UFABC)



Guilherme Panzenhagen – advogado



Igor Fuser - professor na Universidade Federal do ABC (UFABC)



Iole Ilíada, Vice-Presidente da Fundação Perseu Abramo



Isabel Teresa Pinto Celho - Juíza de Direito - Rio de



Ivani Martins Ferreira Giuliani _ Juíza do Trabalho



Jardel Lopes - Escola de Formação Política e Cidadania do Vale do Aço-MG



Jefferson Lima, Secretário Nacional de Juventude do Partido dos Trabalhadores



João Marcos Buch - Juiz de Direito - Joinville - Santa Catarina



Joaquim Palhares, diretor da Agência Carta Maior



Jorge Luiz Souto Maior, Juiz do trabalho, titular da 3ª. Vara do Trabalho de Jundiaí. Professor livre-docente da Faculdade de Direito da USP.



José dos Santos Costa - Juiz de Direito da Comarca de São Luís



Jose Edilson Caridade Ribeiro - Juiz de Direito - São Luiz – Maranhão



José Roberto Lino Machado - Desembargador do TJ de S.Paulo



Jose Ulisses Viana - Juiz de Direito - Recife/PE



Juliano Marold - Advogado OAB/PR 51.182



Lauro Gondim Guimarães - Advogado.



Leopoldo Antunes de Oliveira Figueiredo - Juiz da Vara



Ligia Maria de Godoy Batista Cavalcanti - Juíza de Direito – Natal/RGN



Liliane Mageste Barbosa - Servidora Pública



Lívia Martins Salomão Brodbeck – advogada



Luana Barbosa Oliveira – advogada



Luís Carlos Valois - Juiz da Vara de Execuções Penais do Amazonas



Marcelo Semer - Juiz de Direito - São Paulo, Ex-presidente da Associação Juízes para a Democracia



Marcio Sotelo - ex-procurador geral do Estado de São Paulo



Marcus Orione - Juiz de Direito - São Paulo



Margarida Cavalheiro, Secretaria Executiva da Comissão Regional de Justiça e Paz do Mato Grosso do Sul



Maria da Conceição Carneiro Oliveira, educadora, blogueira e mãe



Maria Guilhermina Cunha Salasário. Bibliotecária, conselheira do Conselho Nacional contra a Discriminação LGBT da SDH, Vice presidenta Lésbica - ABGLT. Conselheira do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Fpolis/SC



Mariana Martins Nunes - advogada



Martina Reiniger Olivero - advogada



Matilde Ribeiro, Secretária Adjunta da Secretaria Municipal de Igualdade Racial de São Paulo



Mauricio Brasil - Juiz de Direito - Salvador/Bahia



Milton Lamenha de Siqueira, Juiz da Vara Criminal da Comarca de Pedro Afonso-TO.



Monia Regina Damião Serafim RG 44.216.064-1 Advogada



Nize Lacerda Araújo Bandeira – advogada



Patrícia Mendes - advogada



Patrick Mariano Gomes- Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares-RENAP



Paulo Cinquetti Neto - advogado



Paulo Kliass, Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, carreira do governo federal e doutor em Economia pela Universidade de Paris 10.



Pietro Dellova, Professor



Regina Novaes, Antropóloga, Rio de Janeiro



Reinaldo Cintra Torres de Carvalho - Juiz da Vara da



Renan Thomé de Souza Vestina



Renato Rovai - Revista Fórum



Renato Simões, secretário de movimentos sociais do PT



Rosivaldo Toscano Junior, juiz de direito,



Rubens R R Casara, juiz de direito do TJ/RJ e professor de processo penal do IBMEC/RJ.



Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da Silva - Juíza de Direito - TRT 1 e UFRJ



Sérgio Mazina Martins, Juiz de Direito da 2a Vara, Especial da Infância e Juventude de São Paulo, Prof. de Direito Penal na UNIFIEO/SP, Membro da AJD



Silvio Luiz de Almeida - presidente do Instituto Luiz Gama



Silvio Mota - Juiz de Direito - Fortaleza/CE



Siro Darlan Oliveira - Desembargador do TJ Rio de Janeiro



Wagner Hosokawa - Mestre em Serviço Social pela PUC/SP e Coordenador de Juventude da Prefeitura de Guarulhos



Wisley Rodrigo dos Santos - advogado



Yasmin Oliveira Mercadante Pestana - advogada



Organizações:



Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST



Central Única dos Trabalhadores - CUT



Força Sindical



Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC)



UNE



UBES



CONEN - Coordenação Nacional de Entidades Negras



AJD - Associação dos Juízes pela Democracia



ABEEF - Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia F' lorestal



ABGLT - Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais



Abong- Associação Brasileira de Ongs



Ação Educativa



ADERE-MG - Articulação dos Empregados Rurais do Estado de Minas Gerais



Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs)



AMPARAR -Associação de Amigos e Familiares de Presos de São Paulo



ANPG



APIB - articulação dos povos indígenas do brasil



Articulação Popular e Sindical de Mulheres Negras do Estado de São Paulo-APSMNSP



CAPINA – Cooperação e Apoio a Projetos de Inspiração Alternativa



CEBI - Centro de Estudos Bíblicos;



CENARAB- Centro Nacional de Africanidade e Religiosidade Afro-Brasileiro



Centro de Ação Cultural - CENTRAC



Centro de Estudos Barão de Itararé



CESE - Coordenadoria Ecumênica de Serviço;



CIMI - Conselho Indigenista Missionário



Círculo Palmarino



Comunicação e Cultura



CONAQ - coordenação nacional das comunidades quilombolas



Conselho Latino-Americano de Igrejas (CLAI)



Consulta Popular



Enegrecer- Coletivo Nacional de Juventude Negra



FASE



FEAB - federação nacional dos estudantes de agronomia do brasil



Fora do Eixo



Fórum Ecumênico ACT Brasil;



Fórum Nacional de Democratização das Comunicações



Fundação Fé e Alegria do Brasil



Fundação Luterana de Diaconia (FLD)



Fundo Brasil de Direitos Humanos



INESC



Instituto Paulo Freire-IPF



Instituto Terra, Trabalho e Cidadania- ITTC



KOINONIA Presença Ecumênica e Serviço



Levante Popular da Juventude



MAM - Movimento dos Atingidos pela Mineração



MNU - Movimento Negro Unificado



Movimento Camponês Popular - MCP



Movimentos dos Atingidos Por Barragens



MPA- Movimento dos Pequenos Agricultores



MPP, Movimento dos Pescadores e Pescadoras



Nação Hip-Hop Brasil



Núcleo Cultural Niger Okan



Pastoral Carcerária Nacional



Pastoral da Juventude - PJ



PJR - Pastoral da Juventude Rural



PÓLIS - Instituto de Estudos, Formação e assessoria em Políticas Sociais



Rede Ecumênica da Juventude- REJU



Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde



SINPAF - Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário



UJS- União da Juventude Socialista



UNEfro-Brasil



UNEGRO



Via Campesina Brasil







Fonte: Brasil de Fato



 Racismo institucional estrutura sistema de seguran... »


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Lançado no último dia 24, em Porto Alegre, durante o Conexões Globais

Texto e Foto de Conexões Globais.



A democratização do acesso à Internet em redes de alta velocidade é tema de novo livro lançado pelo Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social. A obra, intitulada Caminhos para a universalização da Internet banda larga: experiências internacionais e desafios brasileiros, é o resultado de um ano de pesquisa e traz um mapeamento das principais estratégias governamentais adotadas em diversos países com o objetivo de ampliar a inclusão digital e assegurar a conexão do cidadão a esta nova fronteira da comunicação.

A publicação parte da premissa de que o acesso à Internet banda larga se tornou um imperativo social, cultural, econômico e um direito a ser reivindicado e garantido. No lançamento durante o Conexões Globais serão destacadas as principais discussões abordadas pela pesquisa com a presença do professor Sivaldo Pereira, um dos organizadores do livro. Também será apresentado o site do projeto (www.caminhosdabandalarga.org.br) que traz os resultados da pesquisa, dados complementares, vídeos, mapas e infográficos, além do livro completo para download.


Um dos organizadores do livro, o professor Sivaldo Pereira da Silva (UFAL) e (Poscom-UFBa), explica que o projeto nasceu com o intuito de compreender as opções adotadas em outros países a fim de contribuir com o debate deste tema no Brasil. “A criação de infraestrutura e mecanismos regulatórios eficientes e democráticos são premissas para o desenvolvimento e um determinante para a liberdade de expressão na era digital”, afirma Sivaldo.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Sobre a Mídia e suas conveniências

Regulação, sim.. pero no mucho popular..

Do blog Vi o Mundo


Editorial do Estadão em 10.06.2011, quando o presidente era Fernando Henrique Cardoso e o baiano Antonio Carlos Magalhães estava em rota de colisão com ele (leia mais no artigo de Maria Inês Nassif, na Carta Maior)


domingo, 19 de maio de 2013

Reflexões sobre a intimidade e a A Escola de Bambu

Tenho me convencido, pela experiência de relacionamentos distintos, que há um tipo de conhecimento feminino que reside no subterrâneo do racional, do qual os homens tem muito a ganhar se souberem compreender e absorver. Trata-se de algo a ver com um instinto especial, ativado pelo interesse e a percepção do modo de ser do outro.

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sábado, 18 de maio de 2013

Pensar no Brasil, pensar o mundo

Nesses tempos de potencialização dos espaços e fluxos de acesso a cultura, tendemos a nos ansiar perante a impossibilidade de fazer tudo o que se quer. Mas esse processo também requer um autodisciplinamento.

Tenho me convencido que a pressa é desnecessária para o cumprimento de certos objetivos. Isso não significa que a perda de tempo seja válida, mas que se perseguimos um objetivo, com dedicação e concentração, há convergências que nos conduzirão a ele. Mesmo que isso pareça demorar acontecer.

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O mistério, a resposta e uma certeza: ninguém está sozinho.


76 países ainda criminalizam as relações homossexuais consensuais e as pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros.

Neste vídeo do escritório de direitos humanos da ONU, pessoas de diversas origens fazem perguntas diretamente para o espectador para expor a natureza das violações de direitos humanos sofridas por pessoas LGBT em todo o mundo.

O vídeo inclui mensagens do secretário-geral da ONU e da alta comissária para os direitos humanos, Navi Pillay.

A mensagem da ONU é de que direitos LGBT são direitos humanos. Juntos, vamos construir um mundo que é livre e igual.

Tradução e legendas: Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio).

O vídeo original Acesse aqui.





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IV Oficina de Formação em Comunicação e Direitos Humanos
Dias 22 a 24 de Maio de 2013 - Casa dos Capuchinhos
PORTO ALEGRE/RS - PROMOÇÃO: Fórum Sul ABONG

Ainda estão abertas as inscrições para a IV Oficina de Formação em Comunicação e Direitos Humanos que acontecerá em Porto Alegre nos dias 22,23 e 24 de maio de 2013. Podem participar associadas e movimentos parceiros da região sul do país.  O evento acontecerá na Casa de Eventos Capuchinhos, Rua Paulino Chaves,291, Bairro Santo Antônio.

INSCRIÇÕES GRATUÍTAS: Faça sua inscrição gratuita através do e-mail: inscricoes_portoalegre@abong.org.br ou através do número CAMP no (51) 3212 6511 com Emerson Alves.

A oficina se desdobrará em três dias com carga horária total de 24 horas. Durante a atividade haverá oportunidade para apresentação da proposta da rede de comunicadores/as de ONGs e movimentos de DHs, a troca de experiências com pessoas e movimentos sociais que são referência em DHESCAs e debate acerca da produção e edição de textos, com enfoque nas especificidades dos veículos impressos (revista). Com a oficina objetiva-se ainda identificar pessoas interessadas em se engajar na próxima etapa do projeto. A metodologia utilizada será participativa, levando em consideração, de maneira democrática, o conhecimento acumulado dos/as participantes, a fim de ampliartais acúmulos a partir da interação com referências teóricas apresentadas e experiênciasconcretas de profissionais da área (casos).

CONTEÚDOS:
Direitos Humanos e Exigibilidade;
Democratização da Comunicação;
Comunicação para Educação em Direitos Humanos;
Comunicação Alternativa;
Comunicação nas ONGs e Movimentos Sociais;

Teremos ainda:  Planejamento Estratégico: estratégias, ferramentas e mecanismos (ComunicaçãoInterna, Comunicação Externa e Relacionamento com a Mídia; Mídias Sociais;Marketing Social; Redes.

Espera-se que ao final das oficinas, os/as participantes estejam preparados/as para contribuir para que suas organizações, redes e movimentos dialoguem melhor tanto com a mídia tradicional quanto com a alternativa, além de terem acesso a estratégias para pautar os temas que trabalham em diferentes âmbitos (local,nacional e até internacional). Espera-se ainda que a comunicação fortaleça os processos organizativos de que participam, de modo que pela reflexão e construção de um conjunto de estratégias de exigibilidade social dos direitos humanos possam ter mais sucesso na mobilização social em torno delas e na luta por sua real efetivação. Nesse sentido, o conjunto de metas específicas se coloca como resultados que, ao serem obtidos, encaminharão o projeto ao encontro de seu objetivo geral.

CONTAMOS COM A ADESÃO E PRESENÇA DE TOD@S!


Mauri Cruz
Diretor Estadual da ABONG
Fórum Sul ABONG


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Histórias de vidas, a partir do qual se conta uma cultura e um ambiente. Essa é a proposta de Entre Fronteiras, um dos projetos desenvolvido pelo jornalista carioca Luiz Nachbin. Esse e outros projetos de sua autoria podem ser conferidos nessa entrevista.



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O que na história e no cotidiano do Brasil nos leva ao ódio e à violência? É possível sempre “amar o povo” (entendido como uma “multidão”), mesmo sendo invasivo, grosseiro, violento em suas manifestações históricas? Índio, negro e europeu: a “alma brasileira” detesta a si mesma? Apenas a fome leva o homem ao gosto pelo mal?



sexta-feira, 17 de maio de 2013

Um olhar sobre a nossa loucura

O frio é mesmo bom para tudo, até nos deixa mais sensíveis.

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O grupo "Comunicação e Discursos (Saúde, Sensibilidades e Violências)" da Faculdade de Comunicação Social da UFJF entrevista a jornalista Daniela Arbex, autora do livro-reportagem "Holocausto Brasileiro - Vida, Genocídio e 60 Mil Mortes No Maior Hospício do Brasil", a ser lançado em junho, pela Geração Editorial.

O livro é o desdobramento da série de reportagens realizadas para a Tribuna de Minas, trabalho agraciado com o prêmio Esso, em 2012.

LOCAL: Anfiteatro da Facom.
DATA: Quarta, 22 de maio
HORA: 10h
Aberto ao público.

Texto e Foto: do Perfil PPGCOM UFF


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Boas notícias

Estive ontem assistindo o filme Somos tão Jovem, baseado na vida do cantor brasileiro Renato Russo. Confesso que esperava mais dessa produção, ao que pese a marca que esse poeta do Rock deixou no País, desde os anos 80. Mas gostei muito da atuação do protagonista e a forma com que foi retratado o momento histórico. No final, um gostinho de quero mais.

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A atriz Angelina Jolie demonstrou maturidade na forma como apresentou seu drama, de ter re retirar os seios em uma cirurgia, se antecipando ao risco fatal que pode ter de um câncer futuro. A parte o show Business  é um ser humano e, como tal, merece consideração. É sempre positivo quando pessoas que detém uma popularidade desse porte canalizem seus atos para uma agenda positiva. Mesmo sabendo que isso também se traduz em marketing pessoal.

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Outro fato digno de nota é a resolução, desta terça (14), do Conselho Nacional de Justiça – que obriga os cartórios em todo o país a celebrar casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo, abrindo caminho para a adoção de filhos. Está aí um fato que indica que nem tudo é trevas entre os poderes brasileiros, aparentemente mais reacionários e avessos à mudanças que o País precisa para se adaptar aos anseios básicos de sua diversidade social. Sakamoto faz uma análise interessante dessa conquista aqui.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Meio ambiente questão global e individual

 Reproduzido de Mundo Sustentável.



Resenha

“Meio ambiente é uma daquelas expressões que, embora bastante conhecidas, não costumam ser definidas com clareza. Neste caso a clareza não é mero preciosismo. Em se tratando de um assunto que vem conquistando cada vez mais espaço e prestígio no mundo moderno, é urgente que todos possamos perceber a ordem de grandeza em que se situa hoje a questão ambiental e, talvez surpreendidos, nos darmos conta de como isso nos alcança de forma profunda, visceral.

Um erro bastante comum é confundir meio ambiente com fauna e flora, como se fossem sinônimos. É grave também a constatação de que a maioria dos brasileiros não se percebe como parte do meio ambiente, normalmente entendido como algo de fora, que não nos inclui. A expansão da consciência ambiental se dá na exata proporção em que percebemos meio ambiente como algo que começa dentro de cada um de nós, alcançando tudo o que nos cerca e as relações que estabelecemos com o universo. Trata-se de um assunto tão rico e vasto que suas ramificações atingem de forma transversal todas as áreas do conhecimento.

A pretensão do livro Meio ambiente no século 21 é oferecer as ferramentas necessárias para que pessoas de diferentes faixas etárias, níveis de instrução e de interesse sobre o assunto possam ampliar a sua consciência ambiental e a sua participação cidadã. Neste início do século 21, em que a Humanidade enfrenta o esgotamento acelerado dos recursos naturais do planeta num ritmo sem precedentes na História, reunimos 21 textos inéditos de autores que foram desafiados a explicar de forma clara e objetiva como a questão ambiental se insere nas suas respectivas áreas de conhecimento e nos meios em que atuam. Os textos constituem um todo articulado em função do objetivo central do livro, mas não foram concebidos a partir de uma mesma forma de apresentação. Cada um deles traz uma feição própria, refletindo a maneira como cada autor escolheu abordar o tema que lhe foi atribuído. E, apesar de comporem um mosaico, os 21 textos são autônomos, o que permite que sua leitura se faça sem a obrigatoriedade de uma seriação.

Os capítulos são assinados por Fritjof Capra, Leonardo Boff, Gilberto Gil, Samyra Crespo, André Trigueiro, Sérgio Besserman, Rubens Harry Born, Fernando Almeida, Fábio Feldmann, Ibsen de Gusmão Câmara, José Goldemberg,
Eduardo Viola, José Eli da Veiga, Alfredo Sirkis, Carlos Minc, Moacyr Duarte, José Carlos Carvalho, Fernando Gabeira, Renato Nalini, Aspásia Camargo e Washington Novaes.

A reincidência de temas em capítulos diferentes pode ser uma das pistas para se entender o caráter multidisciplinar e transversal dos assuntos ambientais. Neste caleidoscópio de idéias e visões de mundo, é interessante observar um outro aspecto presente nos textos de todos os autores: o convite à reflexão sobre os rumos do desenvolvimento e a necessidade de se buscar com coragem e determinação um novo modelo de civilização.

O livro é, portanto, propositivo. Ao mesmo tempo em que denuncia e alerta, sinaliza com clareza os caminhos para que possamos alcançar a utopia da sustentabilidade num mundo complexo e dinâmico. É importante ressaltar que os textos reúnem um precioso estoque de informações que embasam diagnósticos invariavelmente preocupantes, mas vai-se além. É flagrante o envolvimento espiritual dos autores com os temas, a forma muitas vezes contundente com que enfrentam as questões propostas em cada capítulo e a coerência de suas trajetórias: a contribuição no campo das idéias encontra respaldo na realidade concreta das atitudes que marcam suas biografias.

Atitude que se manifesta também na cessão dos direitos autorais deste livro: todos os autores indicaram uma organização não-governamental ou projeto ligado à área da sustentabilidade para receber a parte que lhes caberia na venda do livro. Dentre os nomes apontados, o Instituto Socioambiental (www.socioambiental.org) foi o que recebeu o maior número de indicações, e a ele serão encaminhados os pagamentos referentes aos direitos autorais desta edição.

É óbvio que os 21 temas reunidos neste livro não encerram em si o universo da transversalidade, mas todos os capítulos abordam questões estratégicas, recorrentes nos grandes debates da atualidade e de valor inestimável na compreensão dos problemas que pautam a agenda da humanidade neste início de milênio.

Esse entendimento mais amplo do que seja meio ambiente nos revela um universo apaixonante onde tudo está conectado, cada pequena parte constitui o todo e o conhecimento não é estanque. A percepção dessa visão ambiental mais abrangente nos insere num movimento virtuoso de construção da cidadania no seu sentido superlativo: a cidadania ecológica planetária, tão necessária e bem-vinda no século 21.”

Série de vídeos mostra mulheres lendo e atingindo orgasmos

A ideia é do fotógrafo Clayton Cubitt mas rapidamente se espalhou, dando origem a algumas réplicas. Hysterical Literature é uma série de vídeos de mulheres lendo textos, com passagens eróticas ou não, ao mesmo tempo que são estimuladas por um vibrador. Atingindo o clímax, elas mostram “o dualismo entre o corpo e a mente”.

O fotógrafo responsável pela ideia diz que a série também pretendeu mostrar o contraste entre cultura e sexualidade, já que o orgasmo feminino ainda é criminalizado em algumas sociedades e religiões.



Assista todos os vídeos e tire suas próprias conclusões. Aqui.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

O novo racismo

Folha de São Paulo - Colunistas


12/05/2013 - 03h00
O novo racismo

SÃO PAULO - Acaba de sair nos EUA um livro que muda nossas concepções sobre o racismo. É "Blindspot" (ponto cego), de Mahzarin Banaji (Harvard) e Anthony Greenwald (Universidade de Washington).

A tese central dos autores é a de que o racismo mudou. O sujeito que maltrata negros e os agride verbalmente é uma espécie em extinção. O contingente cada vez menor de gente que acredita em conceitos como o de raça inferior aprendeu a ficar calado. Não obstante, os efeitos do racismo continuam firmes e operantes, como se pode constatar nas diferentes posições ocupadas por brancos e negros numa série de estatísticas, como renda, desemprego, evasão escolar, performance acadêmica, taxa de encarceramento etc.

Para a dupla de autores, a explicação está em nosso racismo implícito ou inconsciente, do qual nós mesmos não nos damos conta, mas que pode ser medido objetivamente através de um teste específico chamado IAT, que avalia a facilidade com que associamos negros e brancos a conceitos positivos e negativos. Cerca de 75% das dezenas de milhares de pessoas que fizeram o teste nos EUA revelaram preferência automática por brancos. Outros estudos apontam uma correlação moderada entre preconceito implícito e atos discriminatórios contra negros.

Esses dados todos, porém, já eram mais ou menos conhecidos. O grande "insight" do livro é a constatação de que o novo racismo, em vez de envolver atos que prejudicam membros de outro grupo, assume cada vez mais a forma de atos de favorecimento a membros do próprio grupo. Num mundo que utiliza intensamente cartas de recomendação, "networking" e amigos no lugar certo, isso pode fazer toda a diferença.

Se o novo racismo traz o benefício de não ser violento como o tradicional, apresenta a desvantagem de ser algo muito mais difícil de combater. Afinal, não dá para recriminar alguém por tentar ajudar seus amigos.


Hélio Schwartsman é bacharel em filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve na versão impressa da Página A2 às terças, quartas, sextas, sábados e domingos e às quintas no site.

domingo, 12 de maio de 2013

O nascimento de um grupo e a experiência do teatro de rua

Um gostinho de nosso trabalho O Cabra que amava Roberto Carlos, que estreamos no sábados na periferia de Canoas (RS). Em julho, estaremos no festival de Conselheiro Lafaiete. Até lá, estamos abertos a convites pelo resto do País. Abaixo também um relise do espetáculo e do grupo. As fotos abaixo são do perfil de Alba Valéria.


O Cabra que amava Roberto Carlos

Mesmo na aridez do sertão nordestino, onde inocência e religiosidade costumam cercar a vida de um destino determinado, a melodia de um Rei pode semear sonhos profundos, inclusive por um romance de estrada. Esse é o ponto de partida de O Cabra que amava Roberto Carlos, primeiro espetáculo do Grupo Teatral Gatos Pingados. A peça tem concepção e roteiro de Gladston Ramos, e direção cênica de Rochele Alano. A música de abertura é de Ronaldo M. Botelho

A história 

“O Cabra que amava Roberto Carlos” tem como cenário a fictícia e pacata Trocolândia, inserida nos confins de um sertão maltratado pela seca. Ali, uma comunidade simples orienta seus parâmetros morais na fé e na devoção a Padre Cícero. É nesse contexto que nasce Zeca das Pitombas, produto da relação aventureira da sofrida Cremilda e do caixeiro viajante, Clevenilson. Este conquista o coração da pretendida ao presenteá-la com um radinho, pelo qual se encanta com as canções de Roberto Carlos. A amargura de uma distância não se apaga como tempo, mas Zeca, a síntese desse romance, vai mexer com essa ferida... e também com os nervos e a rotina de sua cidade.

O Grupo

Articulado pelos diretores Gladston Ramos e Rochele Alano, ambos com extensa experiência de palco e direção, o Grupo Teatral Gatos Pingados foi construído a partir da convivência dos integrantes do projeto Agentes de Leitura (SMC/MINC) – executado por meio de visitas domiciliares de mediadores nos bairros da cidade. Em sua proposta criativa, o grupo combina textos autorais e pesquisa para adaptações de obras para espetáculos de rua e de palco. Já para esse trabalho de estréia, Gatos Pingados tem presença confirmada no Festival de Artes Cênicas de Conselheiro Lafaiete (MG), que ocorre em julho naquela cidade.

Grupo de Teatro Gatos Pingados
Apresenta " O cabra que amava Roberto Carlos"
Texto de Gladston Ramos
Direção: Rochele Alano e Gladston Ramos
Elenco: Gladston Ramos: Odair Fonseca, Jéssica Rodrigues, Ronaldo Botelho
Arthur Côrtes Lisa Aliatti, Alba Valéria