domingo, 1 de setembro de 2013

O prazer feminino, um medo secular

SITUAÇÃO AINDA PREOCUPANTE NO BAIRRO AMERICANA, EM ALVORADA, onde estive nesta tarde participando na entrega de doações na área que dá acesso a área mais crítica, em que centenas de famílias foram atingidas. Além da ação integrada de agentes de várias secretarias municipais e voluntários, somaram-se ao apoio no local soldados do 19º Batalhão de Infantaria Motorizado (19º BIMtz) - Leão da Serra (São Leopoldo).

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COLEGUINHA DE FIBRA. "O glamour não reflete a realidade que a maioria dos jornalistas vivem hoje no exercício de sua profissão".

A jornalista diplomada Leonor Costa é a nossa entrevistada. Ela fala sobre a realidade do trabalho de jornalista. Com experiência na imprensa sindical e popular, ela é dirigente do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal (SJPDF), um dos mais importantes do país. Em três partes, disponíveis no Youtube. - Bloco 1/3 - Jornalista: qual a realidade desse profissional?


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O documentário inédito "Clitóris, Prazer Proibido" explora o órgão cuja única função é proporcionar prazer às mulheres. Médicos, educadores sexuais, estudiosos do comportamento e mulheres em geral dão depoimentos sobre o tema.

Por séculos, o clitóris conseguiu a façanha de aparecer e desaparecer diversas vezes. O primeiro anatomista a fazer referência a essa parte do corpo feminino foi Ronaldo Columbus, em 1559, quando o descreveu como a "cidade do amor". O filósofo francês René Descartes, 100 anos depois, achou que tivesse feito a descoberta. Para ele, sem o prazer clitoriano, as mulheres não se submeteriam à maternidade. Mas depois disso, o clitóris caiu no esquecimento por muitos anos, até que em 1884, George Cobald publicou uma série de desenhos que não poderiam mais ser negligenciados pela ciência.


Uma das entrevistadas no documentário é a médica Helen O´Connell, pesquisadora de Melbourne considerada uma das especialistas em clitóris. Ela explica o funcionamento do órgão e afirma que não há um "ponto G". Segundo a entrevistada, o clitóris é maior do que se pensa, e está ligado a todo orgasmo feminino.


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