O filósofo britânico Bertrand Russell dizia que o tempo que
gostamos de perder não é tempo perdido. Inspirei-me em algo assim ao dedicar
algumas horas de uma fria manhã de domingo para produzir alguns registros da
paisagem urbana de Ibirubá (296 km de P.A, noroeste do RS). Com uma câmera de
bolso, e sob um olhar forasteiro, soltei minha atenção aos traços naturais e
culturais do passado - que às vezes, parecem gritar em silêncio com a pressa de
uma modernidade cega - nesse simpático município, povoado por nações indígenas,
e posteriormente, colonizado por italianos e alemães. O resultado, sem edição,
tá aí. — em Ibirubá.
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