"O HAMAS, que é um grupo palestino muçulmano sunita, tem como intenção, através de ataques, serem ouvidos sobre a situação caótica de seu povo árabe, pois através do diálogo não houve uma resposta satisfatória."
quarta-feira, 29 de abril de 2015
UMA FAIXA PRETA DE LUTO EM TODOS OS PRÉDIOS DE GOVERNOS ESTADUAIS
Richa já está politicamente morto, pelo menos no que se refere a sua credibilidade de gestor na área da educação. E isto se constata por uma previsão óbvia da resposta, ainda que de longo prazo, que tiveram todos os governantes que atacaram a Educação frontalmente. Esta marca os gestores do PSDB já haviam “conquistado”, desde as primeiras gestões tucanas em São Paulo. As comunidades docentes não esqueceram disso, a despeito de uma massa eleitoral que se rende à ocasiões. Posteriormente, nas gestões de Fernando I e II, com a retrógrada política de sucateamento das universidades, ampliou-se essa referência negativa no PSDB. Nem a reputação acadêmica se salvou da gigante pilha de incoerências, entre o escrever e o fazer daquele sociólogo. Alvaro Dias, já filhote de tucano, reforçou tal imagem, em sua passagem pelo governo paranaense, com o “Massacre” dos professores, em 1988. E paga até hoje por isso: recentemente, foi literalmente expulso de uma universidade, ao se propor palestrar sobre “Ética”. A questão é que os tempos são outros. A repetição dessa repressão covarde de governos tucanos contra civis não vai extinguir a estupidez e a preguiça mental dos eleitores que prosseguirão elegendo governantes dessa sigla. Mas há, em nossos dias, redes e visibilidades que semeiam, em uma potência enorme e descontrolada, as denúncias sobre as injustiças. E o estragos são mais profundos. Para cada ferida realizada no corpo de um professor, um milhão de manchas cercarão a imagem do político causador, e por tabela, sua legenda. O PSDB só engana quem se deixa. A combinação entre neoliberalismo e autoritarismo é o único equilíbrio constatável no bico do tucano, pobre pássaro, escolhido para simbolizar essa triste sigla. Por ocasião do Massacre de Carajás, em 1996, sob o governo do também tucano Almir Gabriel, o então prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro determinou a cobertura do prédio da Prefeitura com uma gigantesca faixa preta, para marcar o luto e a solidariedade à memória daqueles trabalhadores do campo, vítimas de tal brutalidade. Agora, com esse verdadeiro atentado à democracia promovido pelo governo de Beto Richa, sugiro que proposta semelhante seja levada aos assessores de governadores de todos os estados brasileiros. Que nesta quinta-feira uma faixa preta seja estendida sobre os prédios dos governos estaduais de todo o País. Para que nunca se esqueça o 29 de abril de 2015, o dia em que Beto Richa violou a educação brasileira. http://www.pragmatismopolitico.com.br/…/as-imagens-de-um-ce…
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