No passeio mental que fizemos entre a tela grande e a realidade, a imaginanição e a nossa própria experiência de vida permite-nos traçar pontos de identificação, ou rejeição, sobre um filme; mas também há um outro ser que se interpõe nessa formação de gostos. Como é o universo desse profissional da análise fílmica, que se atreve a qualificar a grandeza de uma arte tão completa como essa? E o que ocorre quando a vida deste, rotinizada pelo contraste ao senso comum, é contaminada pela água com com açúcar que tanto teme e repulsa? O Crítico convida a esse mergulho metalínguístico, que posiciona o espectador na condição de um observador por trás do processo criativo. E faz isso com o tradicional humor cáustico do cinema argentino, e um boa dose da emoção que caracteriza essa escola.
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