sábado, 2 de janeiro de 2016

“A Igreja sempre fez política, porém, uma política de direita”

... e o que se desvia disso, é traidor, perseguido, excomungado ou banido....

.... assim como ocorre nas FFAA e as demais instituições que reproduzem seus padrões, guardadas as proporções de discursos e métodos. No caso dos governos "totalitaristas de esquerda" - antes que se objete - reparo que isto é uma contradição, pois estes deixam de ser de esquerda, desde que totalitaristas se tornam. Mas, ressalve-se, os neoliberais, de farda, batina, trator ou microfone, também são experts em atiçar o medo social, por meio da confusão, intencional, entre democratização de bens materiais e simbólicos com "ameaça à propriedade e à liberdade".
 
 

Leonardo Boff, teólogo e escritor, fala sobre o perdão do papa Francisco aos que, como ele, seguem a Teologia da Libertação

BEATRIZ BORGES São Paulo 8 AGO 2014 - 18:59 BRT 

O movimento católico da Teologia da Libertação, que defende uma Igreja para os pobres e ideais de justiça social, nunca foi bem visto pela Santa Sede. Vários sacerdotes foram inabilitados por seguir essa doutrina de dimensão sociopolítica, principalmente na América Latina durante os anos 70. O papa Francisco, para tentar desfazer este mal-estar histórico, deu o primeiro passo. Nesta semana, retirou a punição e solicitou a reintegração do sacerdote nicaraguense Miguel d’Escoto, de 81 anos, suspenso em 1985 por seu envolvimento com a Frente Sandinista, movimento político de seu país, de viés socialista. 

Texto completo no El País

 

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