"Em entrevista AO VIVO a Mino Carta, diretor de redação de
CartaCapital, o ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, afirmou que
setores do campo democrático, que hoje levantam a bandeira pela construção de
uma frente ampla, rejeitaram a mesma iniciativa durante o 2º turno das eleições
de 2018, quando Fernando Haddad era a alternativa ao então candidato Jair
Bolsonaro.
Em avaliação sobre os movimentos de unificação, como
"Basta", "#Somos70porcento" e "Juntos", Dirceu
afirmou que “não é questão de assinar ou de não assinar”, mas sim de destacar a
importância de iniciativas em relação ao autoritarismo do presidente da República.
Outra questão, para ele, é constituir uma frente ampla em torno de uma agenda.
“Nós temos que constituir uma frente de esquerda para lutar
contra o Bolsonaro e para servir de alternativa ao Brasil. Agora, você há de
convir comigo que não é essa a posição do PDT, PSB, PCdoB, porque eles estão
mais por uma frente ampla de salvação nacional contra Bolsonaro. Então, é
preciso colocar nos devidos termos. Frente contra Bolsonaro, todos devemos
estar. Agora, nem por isso vamos abrir mão de ir para as ruas acumular forças e
construir nossa proposta para 2022, que está longe”, declarou."
Via Carta Capital
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