... as pessoas conversassem sobre política como a mesma seriedade que conversam sobre futebol e novela? ... as escolas formassem mais pensadores livres do que reprodutores de idéias? ... as autoridades públicas, em atuação ou a caminho, falassem com corações, além de câmeras e microfones? ... os homens não saudassem os seus representantes como heróis ou bandidos, mas como indivíduos de igual capacidade, apenas temporariamente responsáveis por corresponder aos anseios mais legítimos dos mais autênticos interesses públicos?.... as palavras fossem respeitadas e exercidas por seu potencial transformador, e não prostituídas para influenciar oportunisticamente os mais leigos? .... essas linhas representassem um pouco mais do que devaneios? Como diria Brecht, tantas perguntas, tantas questões...
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