A possibilidade de ouvir diferentes olhares, em termos de formação, é salutar. Cruzando com três velhos conhecidos por esse fim de semana, fiz a experiência de apresentar e discutir questões políticas do âmbito nacional, a fim de colher posições e contrastar pareceres com o meu diagnóstico pessoal da conjuntura. Foi um belo exercício jornalístico, disfarçado de bate-papo. Temos, normalmente, pouca noção do quanto somos influenciados pelos outros no que somos e pensamos. Mas é importante também a consciência de que o equívoco de avaliação está em toda parte, ninguém é dono da certeza, e se o quer, deixa de ter crédito a mim. Essa constante dúvida e relativização das verdade nos faz mais maduros para viver e amar.
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