Estou retornando, após cerca de 20 dias, às postagens diárias nesse canto cosmonicante. Uma viagem de 10 dias ao litoral nordestino me fez bem, e também mais convencido do quanto as férias são uma necessidade acima de um direito. Um dever em prol da prevenção à saúde, portanto. Quero oportunamente, e em breve, veicular – sob uma linguagem artística o registro de minha experiência de viagem. Enquanto não o faço, o comentário fica por conta da cultura que verte em nossos dias pelas telas da internet, TV e cinema, disponíveis em nossos tempos em um nível impressionantemente rápido e disponibilizado em uma quantidade gigantesca. A vida, de fato, modifica-se nesses tempos para quem está vinculado diariamente à grande rede. E para quem não está, de alguma forma conecta-se indiretamente a essa nova dimensão da vida. Pelo menos se quiser inteirar-se no que se passa no contexto que vive e no que isso tem a ver com o que se passa no mundo. E, caso deseje se posicionar sobre isso, a inserção na vida digital é vital. Falo isso após observar o quanto a música, as manifestações políticas, a produção audiovisual, cênica e plástica (para ficar nessas linguagens) tem tido um aliado difusor valioso com as redes “sociais” – embora eu prefira o termo redes virtuais, pois sociais é algo bem mais organicamente real, na minha avaliação. Assim, não posso deixar de notar, passando os olhos nas bancas de jornais, nas três capas de revistas importantes (Carta Capital, Veja e Galileu), que abordam, sob enfoques diferentes, as modificações e comportamento nesses tempos tecnológicos. Voltarei, como de práxis, ao tema oportunamente. Por hora, fico nessas considerações básicas para abrir a palavra.
*Quero agradecer aos visitantes que aqui tiveram, mesmo em minha ausência e também às contribuições da fotógrafa Letícia de Jesus, que veiculou por alguns dias seu material no blog.
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