Tenho conhecido nessa vida situações e pessoas que se autoafirmam ou demonstram se situar em um ou outro de dois grande polos: os que se ocupam em ser e os que se empenham primordialmente em parecer ser. Parecer Ser é o mais comum, estão aí os que tem como meta na vida ser bem sucedido aos olhos alheios. Já, Ser, é a categoria que se encontram os que estão estritamente envolvidos em estar bem consigo. Admito que não são tipos puros. Eu mesmo me situo no intermediário, sempre em busca do Ser. Mas essa vida social, orientada sob o signo da falsidade e sempre em construção impede ou inibi, a priori, certas definições. Por isso admiro tanto as pessoas que se afirmam e se bancam, sobretudo na contramão da ordem.
Por isso estou com uma vontade danada de ler esse livro, sobre os cinco cubanos preso nos EUA ao atuarem no desbaratamento de uma rede terrorista que atua em Cuba pela desmoralização do governo e a inviabilidade econômica da lha.
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