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Um passo essencial para a superação do preconceito, que contribua também para que possamos extirpar de uma vez por todas a chaga da homofobia desse Estado. Que outros estados da federação sigam, sim, este exemplo.
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Um passo essencial para a superação do preconceito, que contribua também para que possamos extirpar de uma vez por todas a chaga da homofobia desse Estado. Que outros estados da federação sigam, sim, este exemplo.
Carteira de Nome Social para travestis e transexuais começa
a ser emitida na quinta-feira
Em maio, o governador Tarso Genro entregou a
carteira de nome social simbolicamente à travesti
Simone Rodrigues - Foto: Caco
Argemi/Palácio Piratini
A partir desta quinta-feira (16), travestis e transexuais do
Rio Grande do Sul já podem usufruir do direito de tratamento pelo nome que
escolheram nos serviços públicos do Estado. Nesta data, o Instituto Geral de
Perícias (IGP) começa a confeccionar as carteiras de identidade com o nome
social, por meio de uma parceria das secretarias da Justiça e dos Direitos
Humanos (SJDH) e da Segurança Pública (SSP) dentro do programa RS Sem
Homofobia.
Será realizado um mutirão, às 13h30, com a presença de
autoridades, para atender todas as travestis e transexuais que procurarem o
IGP, localizado na Avenida Azenha, 255. Até 16 de setembro, as carteiras serão
confeccionadas somente na Capital. Depois desta data, os interessados também
poderão obtê-las nos postos de identificação no interior do Estado,
gratuitamente.
"É um avanço muito grande, a conquista de um direito
que agora é reconhecido pelo Estado. O tratamento pelo nome social evita
constrangimentos e ferimentos à dignidade dessa população", avalia o
coordenadorestadual de Diversidade Sexual da SJDH, Fábulo Nascimento. Para ele,
a carteira com o nome social é também um passo para a conquista definitiva do
registro civil de travestis e transexuais.
O Rio Grande do Sul é o primeiro Estado no país a possuir
tal documento que, por enquanto, tem validade apenas em território gaúcho. O
decreto foi assinado em maio pelo governador Tarso Genro, e previa 90 dias para
que os órgãos envolvidos preparassem o início da confecção das carteiras.
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A questão da Reforma Agrária, que se tornou mais complexa, nunca deixou de estar no centro dos grandes problemas sociais.
No coração do latifúndio, uma estaca quebrada
Por André de Oliveira e Jefferson Pinheiro (repórteres do Coletivo Catarse) para a Agência Pública
Crianças que caminham quilômetros para ir à escola, falta de água e energia, famílias morando em barracos de lona porque não receberam verba para suas casas: a esperança vai sendo minada dia após dia, mês após mês, ano após ano.
Confira a reportagem completa no blog do Catarse.
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