quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Deus e o Diabo no Campo e na Cidade

Dezenas de filmes clássicos, disponíveis gratuitamente no Youtube.
Confira.

 

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Um passo essencial para a superação do preconceito, que contribua também para que possamos extirpar de uma vez por todas a chaga da homofobia desse Estado. Que outros estados da federação sigam, sim, este exemplo.

Carteira de Nome Social para travestis e transexuais começa a ser emitida na quinta-feira

Em maio, o governador Tarso Genro entregou a carteira de nome social simbolicamente à travesti 

Simone Rodrigues - Foto: Caco Argemi/Palácio Piratini

A partir desta quinta-feira (16), travestis e transexuais do Rio Grande do Sul já podem usufruir do direito de tratamento pelo nome que escolheram nos serviços públicos do Estado. Nesta data, o Instituto Geral de Perícias (IGP) começa a confeccionar as carteiras de identidade com o nome social, por meio de uma parceria das secretarias da Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH) e da Segurança Pública (SSP) dentro do programa RS Sem Homofobia.

Será realizado um mutirão, às 13h30, com a presença de autoridades, para atender todas as travestis e transexuais que procurarem o IGP, localizado na Avenida Azenha, 255. Até 16 de setembro, as carteiras serão confeccionadas somente na Capital. Depois desta data, os interessados também poderão obtê-las nos postos de identificação no interior do Estado, gratuitamente.

"É um avanço muito grande, a conquista de um direito que agora é reconhecido pelo Estado. O tratamento pelo nome social evita constrangimentos e ferimentos à dignidade dessa população", avalia o coordenadorestadual de Diversidade Sexual da SJDH, Fábulo Nascimento. Para ele, a carteira com o nome social é também um passo para a conquista definitiva do registro civil de travestis e transexuais.

O Rio Grande do Sul é o primeiro Estado no país a possuir tal documento que, por enquanto, tem validade apenas em território gaúcho. O decreto foi assinado em maio pelo governador Tarso Genro, e previa 90 dias para que os órgãos envolvidos preparassem o início da confecção das carteiras.


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A questão da Reforma Agrária, que se tornou mais complexa, nunca deixou de estar no centro dos grandes problemas sociais.

No coração do latifúndio, uma estaca quebrada 

Por André de Oliveira e Jefferson Pinheiro (repórteres do Coletivo Catarse) para a Agência Pública

Crianças que caminham quilômetros para ir à escola, falta de água e energia, famílias morando em barracos de lona porque não receberam verba para suas casas: a esperança vai sendo minada dia após dia, mês após mês, ano após ano.

Confira a reportagem completa no blog do Catarse.

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