quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Entre a barbárie e o reencontro libertário com o berço da humanidade

 Além colocar em dúvida a dimensão do que se chama Civilização e do fim do Apartheid, a reportagem apresenta - no limite - o que pode implicar a criminalização dos movimentos sociais, que uma certa imprensa de longo alcance apoia e cultiva. O vídeo é repugnante. Matéria completa na Carta Capital.

 

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Defesa de Assange mobiliza protestos no Mundo - Foto: Agestado
Ainda é preciso lembrar muitos governos europeus que a América Latina mudou.
"O Equador é uma nação democrática, soberana, e não podemos aceitar tais ameaças à nossa soberania".  Do chanceler equatoriano Ricardo Patino, diante do comunicado do Ministério das Relações Exteriores britânico, feito na quarta-feira, sobre a possibilidade de permitir que a polícia invada a Embaixada do Equador em Londres para prender Assange, criador do site WikiLeaks. Em resposta à ameaça britânica, classificada ainda na quarta-feira como uma tentativa de demonstração de "poder colonial", o Equador acionou organizações regionais como a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a União das Nações Sul-Americanas (Unasul).
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“O objetivo é sublinhar a originalidade e vitalidade das formas de expressão artísticas, filosóficas e científicas próprias daquele continente, praticamente desconhecidas no Brasil. Após a exibição de filmes, serão apresentados livros e idéias de autores nativos do continente africano, seguido de debate com os participantes do evento.”

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Economia pós-aphartheid na África.
Qual a profundidade das mudanças econômicas na África do Sul, depois do apartheid?

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Os movimentos sociais devem refletir a conjuntura e a pluralidade de conteúdos que envolvem os anseios populares em cada época. No caso da Terra, falar em Reforma Agrária é inconveniente se não for considerado juntamente as questões dos povos Quilombolas e Ribeirinhos.

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