sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Sobre as experiências de comunicação e as (in) justiças que nos cercam diariamente

Entrevista com o versátil repórter e blogueiro Luiz Carlos Azenha.

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Reportagem: G1globo
A justiça brasileira, como outras áreas, espelha o nosso miserável nível de democracia social. Por esses e outros episódios, operados por criminosos de farda, que me oponho frontalmente a qualquer cogitação de redução da maioridade penal. Matéria completa aqui .

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Frequentemente meus colegas se queixam sobre os atos de irresponsabilidades e desmandos dos comunicadores da imprensa de longo alcance, abrangida pela nossa atuação como assessores de uma prefeitura da Região Metropolitana de Porto Alegre – seja por interesses orientados comercialmente, seja por simples incompetência profissional. São casos de total indiferença ante a projetos e ações socialmente relevantes, pela dimensão que tem como notícia; denúncias vazias, e até anônimas, sobre os serviços públicos; discursos editoriais panfletários informação, escancaramente orientados politicamente, ainda que querendo-se fazer crer independentes, e por aí vai. Me pergunto, ante isso (como senão soubesse a resposta) porque a imprensa prossegue se mantendo em uma posição de divindade, acima do bem e do mal, já que outras áreas de conhecimento como saúde, justiça, educação e política, são diariamente e esgotadamente abordadas e reveladas e toda a sua dimensão de comportamento. Noto, como resposta urgente a isso a necessidade de regularização dos conselhos municipais, estaduais e federais de comunicação, para que de uma vez por todas as empresas de comunicação se ajustem a sua responsabilidade pública de informar com qualidade. Isso é um direito da sociedade. Simples assim. Acredito que esse novo trabalho do professor Venício de Lima, pela sua história e comprometimento, deve contribuir nesse processo. 

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