sábado, 19 de abril de 2014

Prá conferir

E AÍ QUE ME REFIRO. A RESPONSABILIZAÇÃO É NECESSÁRIA, E A REDE DE APOIO À MULHER TAMBÉM; MAS A VISÃO ATOMIZADA DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, PREDOMINANTE ENTRE O ATIVISMO DO SEGMENTO, É INSENSÍVEL A ABRANGÊNCIA DA QUESTÃO, E PREJUDICA A SUPERAÇÃO DO MACHISMO EM SUAS RAÍZES. “Aqui eles vão refletir o que é ser homem na sociedade contemporânea e o que como solucionar situações de conflito sem violência”, ressalta o psicólogo Leandro Andrade.


Foto: Geledes
Recuperar agressores também ajuda a barrar violência doméstica
“Foi só um tapinha. Nem doeu.” “Bati porque ela merecia apanhar.” “Bati. E daí? A mulher é minha. Se eu quiser, bato de novo.” Essas são algumas das frases ouvidas por quem “mete a colher” em situações de violência doméstica contra a mulher. Elas revelam características típicas dos agressores, como a ausência de senso de vida a dois ou em sociedade (a dor alheia não importa) e a autoatribuição de uma autoridade sobre a parceira. Daí para a violência é um pulo. Não é à toa que a cada hora e meia uma mulher é morta no Brasil, vítima de violência masculina. E quatro em cada dez mulheres assassinadas no mundo foram mortas por seus maridos ou namorados, revela um estudo da Organização Mundial de Saúde.

Texto completo no Geledes

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Com o devido controle público, o serviço de moto-táxi é uma necessidade crescente nas cidades metropolitanas em desenvolvimento acelerado, pelo menos para tensionar, com uma outra alternativa, as empresas que monopolizam o transporte público coletivo localmente. Com os já habituais abusivos atrasos nos horários das linhas em feriados e fins de semana, para quem indispõe e veículo próprio, só resta a alternativa do táxi, opção restrita à uma minoria da população.

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Frei Betto na Faculdade de Direito, surpreendente...


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