quarta-feira, 7 de setembro de 2016

O NINHO DA SERPENTE


Os jornalecos que exploram o sangue e a alienação nas periferias brasileiras (em sintonia com os showrnalismos de rádio e TV) - ao invés de informar e revelar as reais relações existentes na violência - têm um papel de criação e reforço de uma subjetividade do medo, amplificando um viés fascista de segurança pública, orientado para a repressão e a morte; e claro, o RS, por sua tradição familiaresca e conservadora de poder no jornalismo, não poderia estar fora disso. E a cultura política que permitiu e protege o golpe que se efetivou se alimenta disso.

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