Os jornalecos que exploram o sangue e a
alienação nas periferias brasileiras (em sintonia com os showrnalismos de rádio
e TV) - ao invés de informar e revelar as reais relações existentes na
violência - têm um papel de criação e reforço de uma subjetividade do medo,
amplificando um viés fascista de segurança pública, orientado para a repressão
e a morte; e claro, o RS, por sua tradição familiaresca e conservadora de poder
no jornalismo, não poderia estar fora disso. E a cultura política que permitiu
e protege o golpe que se efetivou se alimenta disso.
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