Sebastião Pinheiro*
A música é " Traição " e o tema
" Sideróforos ", vocês já sabem seus significados. " recordar é
viver". Um dos meus trabalhos mais interessantes como estudante florestal
foi a " Produção de ácido cítrico", a partir do serragem de madeira,
hidrolisada em Beta-glicose, pelos métodos de bergius e scholler-Tornesch (1932
), que inoculado com aspergillus niger em, ventilação constante, nos idos de
1971, no Parque Pereyra Iraola, foi uma inovação. Sim, eu sei que não tinhas
nascido, mas é importante que na época também não conheciam-se plantas C4
(1974) e menos ainda as do metabolismo do ácido crasulácio cam (1985), do meu
querido cacto e amadas cactáceas, como O etnológico "Lobrobó ",
apelidado pela igreja com o nome " Ora Pro Nobis", em seus santos
óleos, para não se identificar com a comida dos escravos de um continente onde
não existem cactos.
Nessa época, a enzima mais abundante no planeta, a rubisco,
ainda era desconhecida, por favor, não riam (Foto).
Bem, até o fim da Primeira Guerra Mundial, o
total de ácido cítrico era produto da Agricultura Italiana, em especial da
Sicília, mas a indústria microbiológica norte-Americana o começou a obter, por
fermentação, e depois, floco, toda a produção industrial, com um pacote de
patentes poderosas.
Todos nós falamos da máfia e do Vesúvio, mas esquecemos dos
milhares de hectares abandonadas pelo desemprego. Sim, eu gosto da
tecno-Sociologia-Económica (Foto).
Em 1937, os estudos científicos sobre a
importância da fermentação cítricas na respiração celular foram oferecidas com
o prémio Nobel Szent-Györgyi, especificamente com relação ao ácido fumárico,
peça chave nessa. Mas, somente em 1953 é que os estudos sobre o "Ciclo da
Respiração Celular” serão completos, quando foi premiado com o Nobel de
Fisiologia e Medicina Adolf Krebs e Fritz Lipmann, cientistas alemães
"convidados" para a universidade de sheffield e aconteceu a ter o
nome do primeiro.
O Ciclo de Krebs passou a ser conhecido como o Ciclo
do Ácido Cítrico, e Depois, Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos). Trata-se de uma
via metabólica e sucessão de reações químicas, que faz parte da respiração
celular em todas as células anaeróbicas, onde é libertada energia armazenada, através
da oxidação do acetil-coa derivado de carboidratos, gorduras e proteínas em
dióxido de carbono e energia química em forma de trifosfato de adenosina (ATP).
Em células eucariotas, ocorre na matriz mitocondrial. Nas procariotas, o Ciclo
de Krebs é realizada no citoplasma. Com esses dados preliminares, vocês podem
começar a entender o preâmbulo e então adentrar aos sideróforos.
Gostei muito
do blog do Oliver branco, pelo sentido do biopoder camponês (Foto).
Conheci os sideróforos a partir do livro "
Plants pathology and plants pathogens" de John Lucas, de 1998. No início,
eu pensei que eles eram " anjinhos bons ", pois assim está posto
naquele. Contudo, hoje se encontra, com o mesmo zelo, tanto sideróforos nos
agentes patogénicos, quanto nos saprófitos, pois o que interessa é dominar seus
mecanismos ("Nrpss", nonribossomal peptides sintethases; "Ros",
reactive oxygen species; fenton reaction; "Fur ", ferric uptake
regulation; " Zur"; stress oxidation etc. ) para introduzir os seus
genes em plasmídeos, não só para o ferro, mas para todos os metais da tabela
periódica, a fim de produzir serviços de saúde e produtos de biotecnologia,
como, por exemplo, genes de hipersensibilidade e resistência a doenças. As
ervas medicinais são todas ricas em "esses" Sideróforos pois refeitos
um elo quebrado, mas a ganância procura a patente no sideróforo mutante (us
4479936 a ou na nrrl-B-12537) e milhares de outros detidos em Segredo
Bio-Industrial.
De outro lado, para o biopoder camponês não
interesse neste caminho, mas só de saber que existem estruturas evolucionarias
na rizófora dos seres vivos onde muito complexas interfaces ultrasociales entre
humanos, microrganismos, vegetais e minerais são estabelecidas para a
construção dos "Sideróforos", e não como a biologia molecular está
induzindo a acreditar que a "Quinta pata do gato" foi encontrada e
tem de ser comprada (Foto).
Lembro a vocês que o primeiro laboratório de
biologia molecular foi criado por Max Peretz, antes da Segunda Guerra Mundial,
em Cambridge, Reino Unido. Depois, na Universidade (Rockefeller), de Chicago,
em 1947, Leo szilard e Aaron Novicki criaram o segundo nos Estados Unidos.
Por isso que dou ênfase e peço relerem os dois
parágrafos anteriores: "há estruturas evolucionarias na rizófora dos seres
vivos onde muito complexas interfaces ultrasociales entre humanos,
microrganismos, vegetais e minerais são estabelecidas para a construção civil
dos" Metalofóros ". Eles são nada mais que a essência da energia em
sintropía com a vida, é o que consta do trabalho "The Impact of transition
metal on bacteriana plant disiease".
Gritamos em uma só
voz: continua e continua ZV pelo biopoder ultrasocial camponês, feliz natal e
paz a todos.
*Engenheiro
agrônomo e florestal, ambientalista e escritor
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