Sebastião Pinheiro*
Lá contextualizaba, aos 71 anos, os personagens brasileiros
corruptos que "São" no congresso e palácios nacionais primeiro em
causa, onde uma valiza de dinheiro não é prova suficiente de corrupção; depois
defendendo seus interesses privados por meio de gorjetas Nos três poderes
"democráticos" o que se repete religiosamente em muitos outros países
no mundo.
O ensaio é
cuchia de muitas revoluções. Há outras que correm como rios sem canal ou
intermitentes. É possível que o amigo que pregou no facebook: "São eleitos
por pessoas que não usam o jornal para lê-lo, mas para se limpar na
latrina".
Na
América Latina 500 anos depois o negócio mais rentável é o apoio político de
iglegias (de filigreses que não lêem jornais mas continuam a usar como
Substitutos de "Milho" (em português sabugo e challas (foto) muito
utilizado no campo como papel de jornal ou higiénico; essa e outras mafias
estão em todos os lugares tirando dignidade aos multidões, camponeses e
cidadãos (palavra ainda de pouco significado na Periferia do mundo).
Em 1981 eu
estava em saarbrücken (sarre) quando chegaram dez estudantes do zimbabué, todos
jovens e com marcas e comportamento de recém-saídos das frentes de batalha pela
independência (zipra), que recebían o prêmio de treinamento alemão. Nos
intervalos e finais de semana bebiam cerveja e discutiam sobre a eficiência dos
" Janson rifle ", " Banana Magazine " e " G3 "...
O exemplo
do zimbabué e o fim de mugabe, na sua forma demuenstra que, mesmo no coração
colonial de África com uma nota de cem triliões de dólares (foto) a ética da
burocracia de Weber pode ser identificada com a revolução inglesa, que sim
Influencia 87 % de anglicanos e protestantes, enquanto a igreja de Roma é
inferior a 7 %. Será por isso que a tentativa de 2009 contra mugabe, com os
EUA, a Grã-Bretanha e 25 países mais não Teve sucesso?
Minha
leitura foi interrompida por um e-mail com a falha do Supremo Tribunal de
justiça do México que mantém a proibição da cultura de milho transgénico, a
foto é mais do que educacional. Peço permissão para continuar a minha reflexão:
conheci o país em 1998 pela questão dos transgénicos. Fui aluno nota máxima em
cereais, mas percebi que não sabia quase nada comparado com os 12 mil anos que
puseram na minha frente.
Naquela oportunidade ímpar eu disse: - a luta contra
os ogm será dada no México dentro de mais ou menos vinte anos. Isso está
gravado e há testemunhas.
Lá aprendi
a tomar o pozol em santa Elena com o professor calderón; a sopa de pozoles
cacahaucintle; conheci o "milho morango" e o puxa, lá de nayarit, mas
me senti analfabeto em milho, pior que na latrina sem jornal, challas Ou
"Milho". é assim que vejo a elite nacional brasileira que normatiza,
veicula informações sobre transgénicos servil ao agronegócio.
Haveria
necessidade de falha, onde todos soubessem ler jornais, a constituição e saber
que a reforma antes de eliminar o poder Eclesiástico sobre o social, educou a
todos para que as decisões colectivas nascerão nos indivíduos e atingir a
humanidade e a natureza? (foto)
________________________
*Engenheiro Agrônomo e Florestal, ambientalista e escritor
Nenhum comentário:
Postar um comentário