quarta-feira, 10 de junho de 2020

Os dias passam, mas prosseguem sendo singulares

Nesses tempos de esperança equilibrista, de pandemias e de pandemônios é preciso manter-se vigilante pra não se perder o sentido maior disso tudo: atentar-se para que tudo isso pode não ter sentido algum, e que desesperar-se é tão inútil quanto um desperdício. Em cada momento, cada contato, cada pensamento, cada nova frase ou novo feito há algo de novo a criar e nos recriar; e isso, por sí só é uma grandeza.

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