terça-feira, 12 de abril de 2011

Vivendo e não aprendendo

Aprendemos com as limitações alheias; sim, não somos perfeitos, ainda que exista uma tendência em negar nossas fragilidades. E quando se refere aos destinos da humanidade, parece que isso se multiplica infinitamente. Quando a imprensa mundial noticia que os índices de radiação no Japão leva a alerta nuclear equivalente a Chernobyl seria hora de uma profunda reflexão dos governantes, pensadores e demais segmentos das sociedades no sentido de se aperceber sobre o que estamos fazendo com nós mesmos. Organismos que se ocupam com questões transcontinentais é o que não faltam e cabeças comprometidas com uma mudança de rota também. Porém, há forças políticas que operam nesse entremeio. Penso que as pequenas coisas, mas com ressonância política tendem a ter, nesse cenário, um efeito cada vez mais influente. De baixo pra cima. Ou a humanidade se repensa, ou consideremos a possibilidade de sua falência.

Nenhum comentário: