O que signfica a vida para quem está consciente do seu próprio fim? Quais os limites religiosos, éticos e jurídicos para manter um indivíduo sob condições vegetativas? A quem deve pertencer uma decisão fatal sobre a existência humana, em condições em que esta está profundamente comprometida em seu funcionamento orgânico e social? Essas são algumas questões sucitadas pelo curta A Janela, dirigido pelo cineasta estreante Naor Bonomo Martins. O trabalho foi bancado com os recursos do próprio autor e envolve a participação de atores amadores.
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