O que somos mesmos nesses tempos de transformações intensas de paradigmas e comportamentos - aquilo que nos afirmamos, a partir da experiência e reflexão sobre a vida e a sociedade, ou aquilo que somos sujeitos a pensar pelas estruturas, invisíveis ou não, que nos cercam nessa existência humana? O meio termo de ambos, diriam os interacionistas. A harmonia com essas contingências, reagiriam os funcionalistas. A afirmação individual frente as forças externas, em uma luta de poder, defenderiam certos estruturalistas. Nada disso e tudo isso, problematizariam os pós-modernos. O fato é que as relações humanas tem se tornado diariamente mais complexas, porque o ser-humanro tem se auto-considerado complexo, frente a transformações que não dá conta de conceber tão rapidamente. Pilares históricos de valores e costumes começam a despencar frente a novas visões. E os resultados são conflitos e micro-revoluções. Mas é interessante notar sobre isso como certas instâncias seculares, como a família, são tendentes a resistir a tudo isso, via moral religiosa. E a televisão, decididamente, deita e rola como uma fábrica de mediocridade e superficialização, com a máscara de entretenimento. Ficamos por aqui, por enquanto.
E por falar em complexidade de comportamentos, esse filme inglês me marcou muito a esse respeito.
E por falar em complexidade de comportamentos, esse filme inglês me marcou muito a esse respeito.
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