Confere no Labioguia.
"O HAMAS, que é um grupo palestino muçulmano sunita, tem como intenção, através de ataques, serem ouvidos sobre a situação caótica de seu povo árabe, pois através do diálogo não houve uma resposta satisfatória."
domingo, 31 de agosto de 2014
Brasil e a TV
Opções dos principais canais de TV Aberta brasileiros do
domingo à tarde: futebol e programas de astros com brincadeiras infantilizantes
e outras bobagens. E depois vem uma certa crítica "moderna" da
Propaganda Eleitoral Gratuita - único espaço efetivamente democrático e plural
que a televisão abre, por obrigação legal, na concessão pública que detém do
governo - acusar o direito do telespectador ver "o que quer" não é
respeitado pelo Estado.
Sopa Crudivora de Couve Flor com Alho Poró
Texto e foto reproduzidos do blog Veganana
22:34 Alho Poro,
Couve-Flor, Crudivora, Receitas, Salgado, Sopa
Sem Comentarios
O friozinho voltou e uma noite destas me deu uma vontade de
comer sopa. Resolvi experimentar uma sopinha crudivora e ficou muito legal.
Simples demais de preparar, basta escolher ingredientes e
temperos que combinem entre si e criar receitinhas diferentes.
O modo de preparo deste tipo de receita, mantem vivas as
vitaminas e enzimas dos alimentos que são apenas amornados com o atrito do
liquidificador, sem nenhuma perda nutricional.
A mesma receita pode
ser feita com qualquer outro legume como cenouras, aboboras, brócolis, tomates,
cogumelos, ou também com vegetais como espinafre e couve.
Serve duas pessoas
INGREDIENTES
- 2 xicaras de couve flor crua
- 1 colher de sopa de alho poró picado
- 1 colher de sopa de cebolinha verde
- 2 colheres de sopa de castanhas de caju demolhadas
- 1 colher de sopa de semente de gergelim branca crua
(opcional)
- agua filtrada o suficiente para dar o ponto
- azeite de oliva extra-virgem
- sal e pimenta a gosto
PREPARO
Comece preparando as castanhas. Lave bem e escorra. Coloque
em um recipiente de vidro e cubra com agua filtrada. Deixe de molho por pelo
menos 30 minutos enquanto prepara o restante da receita.
Lave bem a couve flor e leve ao liquidificador. Adicione o
alho poro, a cebolinha verde e as
sementes de gergelim . Adicione um pouco de agua filtrada e bata ate formar um
creme.
Escorra as castanhas e leve ao liquidificador. Tempere com
sal e pimenta ao seu gosto. Bata novamente. Adicione mais agua ate conseguir a
consistencia desejada.
Eu sugiro que a agua seja acrescentada aos poucos para não
ter perigo de deixar a sopa muito aguada. O ideal é uma sopa mais consistente e
cremosa. Quando conseguir a
consistencia desejada, ligue o liquidificador na potencia maxima e deixe
trabalhar por uns 3 minutos dependendo da potencia do seu liquidificador.
Este tempo vai ser o suficiente para que a sopa esteja em
uma temperatura confortável, ou seja, levemente amornada sem estar quente ou
cozida.
Este processo mantem vivas as enzimas dos alimentos e faz
com que a sopa seja altamente nutritiva.
Esta mesma receita pode ser feita com qualquer tipo de
legumes, ervas e temperos. Use a sua imaginação e faca um alimento vivo, cheio
de energia e nutrientes.
Sirva imediatamente. Se desejar pode colocar um fiozinho de
azeite de oliva no prato antes de servir e decorar com ervas frescas de sua
preferencia. Bom apetite
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Experiência de participação cidadã na cooperação Canoas-Matola
Momento Caminhos e Respostas falando sobre a
experiência do Sistema de Participação Popular e Cidadã de Canoas na África. Ouça aqui.
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Cronema sobre King Júnior de Atlanta
Por Ronaldo Martins Botelho
Um dia qualquer, de uma década de crise, em uma cidade de
nome místico veio ao mundo um menino
jovem aberto ao sentimento, aprendeu cedo a olhar diferente
as ausências em que vivia,
de liberdade
Nasceu e cresceu entre o sagrado, e também cedo começou a
duvidar
da maldade
Michael King se chamava, mas de rei nada tinha, além da
nobreza
Do caráter
Preta era sua cor e iluminada era sua negra
consciência
Tinha fé, mas acreditava também em um mundo melhor nesse
Planeta, em que ele poderia existir com respeito e dignidade
Mas conforme crescia, mais se perturbava pelas injustiças à
sua volta, na segregação,
naturalizada
King amava a vida, mas negava com veemência uma Paz violenta
que se acomodava
no silêncio
Queria igualdade em seu País, berço de tantas bandeiras, e
que tinha união
no nome
Em meio a essa anormalidade, concebeu seu tempo com a dor,
Do outro,
Já adulto, pertubado se fez com as restrições que o poder
impunha entre uma mesma raça,
humana,
viu a estupidez, viva, transformada em direito legal, a
justiça,
cega
Crente em uma verdade, mas fiel a uma utopia, negou a
neutralidade social da religião,
vazia
Afirmou um caminho, contagiou multidões e enfrentou a
violência de um ordem indecente,
E doente
Armado com seu não, foi perseguido, humilhado, encarcerado,
mas já era tarde para morrer
Um ideal
Como tantas vezes na história, o chumbo silenciou muitas
vezes, mas não conseguiu calar
a Liberdade
Pois o mundo estava atento, e espaços antes fechados tiveram
que se abrir para milhões,
no horizonte
Por marchas e manifestos, panfletos e microfones, sementes
de um sonho se espalharam,
um Nobel
Mas a vida tem marcas que negam a ausência, e não detém o
desfecho de um ciclo,
na luta,
Por destino de uma causa, em um abril polvoroso, na varanda
de um hotel de Menphis,
um disparo
Do rifle de James, uma bala de alto calibre explodiu na
mandímbula de king, e espalhou
sua voz
Tumulto, toque de recolher, soldados e mais prisões tentaram
deter a agitação alastrada,
incrédula
Johnson pedia Paz, mas essa palavra já havia desgastado seu
sentido,
Ferido
De Key West à Chicago; de Boston à Califórnia; de Nova York
pelo mundo, uma falta
De um líder
Já foram 46 anos, desde que King transformou-se em memória,
e hoje, ficou sua herança
E suas causas
Zumbi, Ho Chi Min, Gandhi, Mandela, e mais tantos outros,
são cruzam-se nesses ideiais
vivos
Na Terminus, que se converteu em Atlanta,
King renasce sempre na lembrança dos milhares de indígenas
vitimados pela limpeza étnica
da Trilha das Lágrimas
no Oeste Americano, do Norte ao Sul
Ontem,
Na esperança dos judeus até os últimos segundos de
Auschwitz,
Na reflexão sobre o peso das botinas que cercaram Che
Guevara,
Na memória dos que resistiram pela sua terra e sua vida no
Vietnã
Hoje também permanece King,
na esperança por uma Pátria palestina, em Gaza
Na sede de justiça das maiorias negras, oprimidas pela
intolerância da Polícia de Ferguson
Nas mães que aprendem a renascer dos cadáveres de seus
filhos pela Baixa Fluminense
Martin Luther King Jr. era seu nome.
Não tinha medo, não tinha algemas, não tinha Pátria
Mas a memória de seus ideias nasce outra vez, a cada manhã,
em muitas Terras
Com cada assovio livre de um pássaro,
com o galho da árvore que cede, mas não se quebra com o
vento,
com o sorriso de uma criança que aprende a andar.
De todos que
compartilham o mesmo sonho:
Livre afinal, livre afinal*.
*Frase final do discurso “I heve Dreans”, realizado em 28 de
agosto de 1963, por Martin Luther King
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
King, uma Voz
"Em 28 de agosto de 1963, o pastor e líder do movimento contra a segregação racial nos Estados Unidos Martin Luther King discursou sobre seu sonho de uma América (e um mundo) com igualdade entre negros e brancos. O discurso foi proferido em Washington, durante uma marcha que reuniu cerca de 250 mil pessoas contra as políticas racistas e pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos". (Revista Exame, SP, 28.82013).
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DIREITO COM JUSTIÇA,
DIVERSIDADE SOCIAL
domingo, 24 de agosto de 2014
Papagaios que dão mais cor às minhas manhãs
Saio na manhã brilhante pelo portão, e brindam-me com seu canto famílias de papagaios na parte mais alta dos pinheiros de meu bairro. Até quando essa adorável sinfonia desordenada e tão cheio de vida encantará minha rua, pergunto-me reflexivo sobre a acelerada urbanização de novos prédios que disputam cada vez mais o espaço com as árvores.
Por que os conservadores têm ódio do Mercosul?
Texto e Foto reproduzidos de Pragmatismo Político.
O Mercosul incomoda nossos conservadores. Sempre incomodou.
Na época de sua criação, não faltaram críticas e ironias sobre a união “de
rotos com esfarrapados”. Querem um Mercosul apenas comercial, que beneficie as
grandes empresas, não um Mercosul para todos
Marcelo Zero*, Grupo de Reflexão sobre Relações
Internacionais
Como de hábito, a recente reunião de cúpula do Mercosul foi
recebida com certa indiferença e até hostilidade por nossa mídia tradicional.
Não por falta de resultados relevantes e positivos.
No que tange à questão da Palestina, um conflito geopolítico
que leva instabilidade não apenas ao Oriente Médio, mas a todo o mundo, o
Mercosul apoiou as posições da nossa “diplomacia anã”, pedindo a imediata
suspensão do bloqueio que afeta a população de Gaza e uma “investigação de
todas as violações do direito internacional humanitário”.
Tomou-se também decisão de fazer ingressar o mais
rapidamente possível a Bolívia como membro pleno do Mercosul. Haverá, é claro,
resistências míopes a tal ingresso no Congresso brasileiro, como houve no caso
da Venezuela, no qual a oposição brasileira encarou a participação plena
daquele país no Mercosul como mera concessão política a Hugo Chávez. Pensamento
estratégico não é o forte de alguns parlamentares.
Mais importante ainda foi a “declaração especial”, que
manifesta “absoluto rechaço” aos chamados Fundos Abutres e expressa
“solidariedade e apoio à República Argentina na busca de uma solução que não
comprometa seu desenvolvimento e o bem estar de seu povo”. O Mercosul entende
que essa querela jurídica, a submeter um país soberano às decisões monocráticas
de um juiz de primeira instância do estado de Nova Iorque, ameaça todo o
sistema financeiro internacional e inviabiliza reestruturações de dívidas de
outros países. O Brasil demandará, no G-20, a adoção de uma regulação
específica sobre dívidas soberanas, que não podem ficar submetidas ao arbítrio
instável e mutável de juízes específicos. Certamente, não é uma atitude típica
de um “anão diplomático”.
Assim sendo, o tratamento gélido da nossa mídia à Cúpula do
Mercosul não pode ser explicado por supostos resultados inexpressivos. Não, não
é isso. Trata-se de algo mais profundo e preocupante.
O Mercosul incomoda nossos conservadores. Sempre incomodou.
Na época de sua criação, não faltaram críticas e ironias sobre a união “de
rotos com esfarrapados”. Não faltaram também advertências sobre a irrelevância
de um bloco que estava fadado a ser absorvido pela integração “verdadeiramente
relevante”, isto é, a integração à “globalização” e às economias de “real
importância e dinamismo”, como a dos EUA e a da União Europeia.
Desde esse ponto de vista conservador, a única coisa que faz
sentido no Mercosul é a sua área de livre comércio. Já a união aduaneira, base
do mercado comum e da construção de uma “cidadania do bloco”, seria um
obstáculo à integração plena dos Estados Partes ao mercado internacional.
Querem um Mercosul apenas comercial, que beneficie grandes empresas. Não um
Mercosul para todos.
Por isso, na década de 1990, o ministro da Economia
argentino Domingo Cavallo veio ao Brasil dizer que a tarifa externa comum
(TEC), fundamento da união aduaneira e do mercado comum, era uma “tontería”.
Posteriormente, em 2010, o então candidato José Serra (PSDB) manifestou todo o
seu desprezo pela “integração cucaracha” e pediu o fim da TEC, pois ela,
conforme sua esclarecida visão, impedia participação maior do Brasil nos
“fluxos internacionais de comércio”. Agora, o candidato Aécio Neves (PSDB)
renova essa tradição mercocética, pró-Alca, e pede, com notável simplicidade e
candura, o fim do Mercosul ou o fim de sua união aduaneira, o que vem a ser, na
verdade, a mesma coisa.
Bom, essa visão mercocética, tão cara a nossos políticos e ideólogos conservadores, se baseia em argumentos bastante “tontos”, para usar uma apropriada adjetivação “cavalliana”.
Em primeiro lugar, o Mercosul, em sua atual formatação
institucional e jurídica, tem um dinamismo extraordinário.
Em 2002, exportávamos somente 4,1 bilhões de dólares para o Mercosul. Em 2011, incluindo a Venezuela no bloco, as nossas exportações saltaram para 32,4 bilhões de dólares. Isso significa um fantástico crescimento de 690%, quase oito vezes mais. Saliente-se que, no mesmo período, o crescimento das exportações mundiais, conforme os dados da Organização Mundial do Comércio, foi de “apenas” 180%. Ou seja, o crescimento das exportações intrabloco foi, no período mencionado, muito superior ao crescimento das exportações mundiais.
Esse notável dinamismo fica mais evidente quando o
comparamos ao crescimento de nossas exportações para as economias supostamente
mais promissoras, na visão conservadora. No período mencionado, as exportações
brasileiras para os EUA aumentaram somente 68%; para a União Europeia, 240%; e,
para o Japão, 340%. Por conseguinte, nenhuma economia desenvolvida tradicional
chegou perto do dinamismo comercial exibido pelo Mercosul.
Ademais, esse dinamismo do Mercosul tem, para o Brasil, uma
vantagem qualitativa e estratégica. É que as exportações brasileiras para o
bloco são, em mais de 90%, de produtos industrializados, de alto valor
agregado. Em contraste, no que tange às nossas exportações para a União
Europeia, a China e os EUA, os percentuais de manufaturados são de 36%, 5% e
50%, respectivamente. Portanto, o Mercosul compensa, em parte, a nossa balança
comercial negativa da indústria. Esse fato torna de difícil entendimento a
oposição ao Mercosul por parte de políticos de estados industrializados, como
Minas e São Paulo.
Outra grande vantagem da nossa relação econômica com o bloco
diz respeito ao seu extraordinário superávit. Com efeito, entre 2003
(inclusive) e 2013, acumulamos com esse bloco “irrelevante” quase 72 bilhões de
dólares de superávit. Desnecessário dizer que isso foi de vital importância
para a superação da nossa histórica vulnerabilidade externa. Se o Brasil
atravessa, sem grandes sobressaltos, a pior crise econômica mundial desde 1929,
isso se deve, em parte considerável, ao Mercosul.
Quanto ao argumento de que o Mercosul, com sua união
aduaneira, impede uma maior participação do Brasil nos “fluxos internacionais
de comércio”, basta dar uma simples aferida na comparação do crescimento das
nossas exportações, vis a vis o aumento das exportações mundiais. Entre 2003 e
2013, as primeiras cresceram cerca de 300%, ao passo que as segundas limitaram
seu aumento a 180%.
E o Brasil viu crescer dessa forma seus fluxos comerciais
porque fez, com sua nova política externa, a aposta estratégica correta: deu
maior ênfase, em suas relações internacionais, à integração regional e à
cooperação Sul-Sul. Com efeito, neste século, as economias emergentes e as dos
países em desenvolvimento, em especial a da China, cresceram a um ritmo bem
superior ao das economias desenvolvidas tradicionais, e, com isso, geraram
maiores oportunidades para o Brasil. O nosso país aproveitou bem e de forma
pragmática essas mudanças na geoeconomia mundial.
Persistem, entretanto, as históricas críticas ao Mercosul.
Nos dias de hoje, há, porém, agravantes. O primeiro tange ao fato de que as
exportações mundiais pararam de crescer a partir do segundo trimestre de 2011,
o que vem afetando nosso desempenho exportador. O segundo relaciona-se ao fato
de que parte da nossa indústria, sua parte mais internacionalizada, quer
celebrar rapidamente acordos de livre comércio com a União Europeia e os EUA,
de forma a participar mais das “cadeias produtivas globais”, outra denominação
para a antiga “globalização”.
Ora, a celebração desses acordos sem as cautelas necessárias
e com a ruptura da união aduaneira seria um grave tiro no pé. Além da gritante
assimetria entre os países, tais tratados contêm também outra ameaça: cláusulas
relativas à propriedade intelectual, compras governamentais, regime de
investimentos e a abertura dos serviços, as quais poderiam comprometer a
capacidade do Brasil de implantar políticas de desenvolvimento.
O exemplo do México, país que celebrou mais de 30 acordos de
livre comércio, inclusive com os EUA e Canadá (Nafta) e a União Europeia, é
ilustrativo. Além do óbvio aumento da dependência mexicana em relação aos EUA,
o livre-cambismo quimérico conduziu também a um crescimento econômico bem mais
baixo que o do Brasil e a um aumento da pobreza. Nos primeiros 10 anos deste
século, o PIB per capita (PPP) do México cresceu apenas 12%, ao passo que o do
Brasil cresceu 28%. Hoje em dia, aquele país tem 51% da sua população abaixo da
linha da pobreza, enquanto que o Brasil conseguiu reduzir essa porcentagem para
15,9%.
Quem fez a melhor aposta?
De nada adianta querer “participar mais das cadeias
produtivas globais” se o fizermos, como faz o México, na condição essencial de
supridores de insumos básicos. De nada adianta “subir no trem da História” se o
vagão for de segunda classe.
Portanto, a solução para o Mercosul não é menos Mercosul,
como querem alguns mercocéticos, mas sim mais Mercosul, com união aduaneira,
livre circulação de trabalhadores, instituições supranacionais, o enfrentamento
das assimetrias internas e a instituição de uma cidadania comum.
Precisamos, sobretudo, de um Mercosul para todos.
*Marcelo Zero é sociólogo e especialista em Relações
Internacionais
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Conjuntura Internacional,
ECONOMIA SOLIDÁRIA
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Transporte Cicloviário
Momento Caminhos e Respostas com Angélica Magrini Rigo, coordenadora técnica da pesquisa de diagnóstico para o Plano
Cicloviário de Canoas.
Não perca, hoje (21), às 15h, na Rádio Canoas Online:
www.radiocanoasonline.com.br.
Ouça aqui.
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CAMINHOS & RESPOSTAS,
TRANSPORTE-MOBILIDADE
À QUEIMA ROUPA: UMA PRODUÇÃO COLETIVA PARA O BRASIL MELHOR SE ENXERGAR - SAIBA COMO COLABORAR
Um projeto de Cinema e Vídeo por Theresa Jessouroun
O DOCUMENTÁRIO
À QUEIMA ROUPA é um documentário investigativo que mostra a violência e a corrupção da polícia do Rio de Janeiro nos últimos 20 anos. O documentário apresenta os fatos mais emblemáticos deste período do ponto de vista dos familiares, testemunhas, sobreviventes e demais envolvidos diretamente nos casos, como advogados, promotores e juízes.
O filme parte da Chacina de Vigário Geral de 1993, culminando com execuções cometidas em nome da lei em 2012 e 2013.
VIOLÊNCIA NO BRASIL
A polícia brasileira é considerada a mais violenta do mundo.
Em 2013, o 7ºAnuário Brasileiro de Segurança Pública indicou que no Brasil, em média, cinco pessoas por dia são mortas por policiais.
Este é um assunto que interessa a todos e tem mobilizado intensamente a sociedade, cansada desses sucessivos abusos cometidos por aqueles que têm como função primordial garantir a segurança da população.
O documentário À QUEIMA ROUPA vem provocar uma reflexão sobre a realidade da nossa polícia.
POR QUE FINANCIAMENTO COLETIVO?
A produção de um filme, independente do gênero, exige uma série de recursos e investimentos para sua produção e exibição. Categorias como documentário, geralmente, não são atraentes para a circulação em salas comerciais, restringindo seus espaços de exibição e suas fontes de financiamentos (patrocínio) à recursos públicos. No entanto, esses recursos são limitados e disputados, o que dificulta e prolonga o processo de finalização de um filme.
As primeiras etapas de pesquisa e produção de À QUEIMA ROUPA foram realizadas com recursos públicos e agora é preciso financiar sua distribuição e divulgação para que ele tenha poder de alcance e possa ser exibido ao maior número possível de pessoas.
Os custos com comunicação são altos e o financiamento coletivo é uma alternativa para cobrir essa parcela do orçamento.
Não queremos que ele fique restrito a uma poucas salas de cinema ou por um curto período. Queremos que muitas pessoas conheçam uma realidade dura que afeta, principalmente, a parcela mais carente da população.
O lançamento está previso para o dia 16 de Outubro no Rio de Janeiro e a partir de 13 de Novembro em São Paulo. Precisamos arrecadar o suficiente para um mínimo de exibições nesses locais e sua ampliação para outras regiões. A divulgação também será ampliada possibilitando atingir um número maior de público, além de promover exibições em locais onde não há salas de cinema (como ONG, comunidades, etc).
Visando ampliar as discussões entorno do tema, serão realizados 4 debates em universidades públicas com pesquisadores, especialistas no tema como o antropólogo Luiz Eduardo Soares , a socióloga Julita Lemgruber , o professor e deputado Marcelo Freixo, do professor e sociólogo Ignacio Cano e também com entrevistados no filme (datas à confirmar).
No dia 13 de Outubro (Rio de Janeiro-RJ) está programado a pré-estreia que contará com a participação confirmada de Julita Lemgruber, Luis Eduardo Soares e de Marcelo Freixo que debaterão o tema com o público.
Serão produzidos, ainda, unidades de DVD e materiais de divulgação (descrição abaixo).
Obs.: As sessões do filme ocorrem em salas do Itaú Cinemas (Rio de Janeiro-RJ e São Paulo-SP)
A PRODUÇÃO
A produção do documentário se iniciou em 2010 e sua finalização ocorreu no início de 2014.
Durantes mais de 3 anos, a diretora Theresa Jessouroun realizou um trabalho de pesquisa e mobilização, revelando os principais depoimentos daqueles que ainda podem contar fatos e evidenciar esse triste cenário com o qual convivemos.
Também foram produzidas cenas ficcionais para demonstrar o modo de operação e as ações violentas da polícia, baseadas nos relatos das testemunhas.
QUEM FAZ?
A Kinofilmes, fundada em 1996 por Theresa Jessouroun , tem se dedicado à produção de documentários de curta, média e longa metragem, realizados por meio de editais públicos de financiamento.
Seus documentários, ligados em sua maioria a temáticas sociais, têm se destacado nos festivais internacionais e nacionais, com vários prêmios recebidos e tem cumprido importante função social na discussão de temas como descriminalização do aborto, inclusão de surdos, crianças em situação de rua, doença de Alzheimer, fome no Brasil, entre outros.
Theresa Jessouroun iniciou a carreira no meio audiovisual participando em diferentes funções de filmes de longa-metragem e ficção nacionais. Foi assistente dos documentaristas Eduardo Coutinho, Silvio Tendler, Eduardo Escorel e Helena Solberg.
Seus documentários foram exibidos em vários canais no Brasil e no exterior. Seus principais trabalhos são os premiados Samba, Os Arturos, Alma de Mulher, Fim do Silêncio, Clarita, Dois Mundos e Coração do Samba.
O QUE PRECISAMOS?
Com o valor arrecadado serão produzidos os seguintes materiais:
Divulgação e distribuição inicial (71%)
- Criação e impressão de materiais de divulgação como cartaz, cartazetes e filipetas
- Produção de DVD
- Criação, edição e finalização do trailer oficial e de spot
- Pagamento DCP e EQUINOX do filme e do trailer (formato exigido nas salas de cinema)
- criação e impressão de banners
- Distribuição de material gráfico
- pagamento da sala de cinema para pré-estréia
- pagamento de pessoal (divulgadores)
- pagamento de transporte para debatedores nas universidades e na pré-estréia (3 debates no RJ e 1 em SP)
- passagem aérea, alimentação e transporte da diretora e debatedores para atividades em São Paulo-SP
- Assessoria de imprensa e clipping
- Divulgação em rádios
- Divulgação em redes sociais
- Webpage do filme
- Assistente de produção
- Designer
R$45.000,00
Ainda precisamos de suporte para
- Produção,divulgação da campanha no catarse, produção e envio de recompensas (16%)
R$9.600,00
- Taxa plataforma catarse (13%)
R$7.800,00
Total: R$60.000,00
RECOMPENSAS
Quem colabora com o filme ainda pode escolher recompensas equivalentes a suas contribuições.
Pensamos em recompensas que também permitam o acesso ao filme, assim disponibilizamos ingressos para sessões no cinema¹, caixa box de documentários de Theresa Jessouroun, convite para a pré-estreia com bate-papo (diretora e convidados) após a sessão e unidades de DVD.
Além disso, artigos como camisetas, cartazes e o nome do apoiador nos agradecimentos do filme em DVD são oferecidos a quem ajudar a nossa campanha.
Também está sendo oferecido vaga no Workshop de Produção de Documentário² ministrado pela diretora Theresa Jessouroun. O workshop tem uma carga horária de 16 horas e duração de 2 dias, será realizado no Rio de Janeiro no Instituto Brasileiro de Audio Visual – Darcy Ribeiro **. Para conhecer mais sobre o conteúdo acesse aqui
¹Os ingressos são do tipo promocional com validade entre segunda e quinta-feira
²O workshop tem previsão para inicio na segunda quinzena de Outubro
Para contribuir é bem simples:
- Clique no botão verde APOIAR ESSE PROJETO na parte superior à direita dessa tela;
- Informe o valor de contribuição;
- Escolha a sua recompensa;
- Preencha com seus dados;
- Escolha a forma de pagamento (é aceito cartão de crédito, débito em conta corrente, boleto bancário, paypal e moip);
- Confirme sua contribuição
Caso você tenha dificuldade nesse momento para apoiar financeiramente, ajude nos divulgando essa campanha.
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Sua contribuição é extremamente importante para ampliar a produção e distribuição do audiovisual.
Muito Obrigada!
Para conhecer um pouco mais do conteúdo do filme acesse:
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Filmes e Documentários
terça-feira, 19 de agosto de 2014
AGENDA MUSICAL DE PORTO ALEGRE
Por Juarez Fonseca
@ Roteiros de agosto e setembro, com 15 atualizações. Nas
fotos, o grupo Alabê Ôni, Clara Sverner, Nei Van Soria e Lara Rossato.
►TERÇA, 19 de AGOSTO
■ BANDA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE – Teatro Renascença (Erico
Veríssimo, 307), às 20 horas. Com regência de Gilberto Salvagni, a apresentação
será como uma aula de música. Por meio da abordagem histórica, o público terá
noções sobre a trajetória da música orquestral, desde o surgimento no século 17
até os dias de hoje. Também serão demonstrados os sons de cada instrumento,
contribuindo para uma melhor percepção musical, especialmente entre os jovens.
No programa, peças do repertório erudito e temas de filmes. Escolas
interessadas em agendar presença de estudantes podem entrar em contato pelo
telefone 3289-8147. Com 89 anos de história, a Banda Municipal está sob nova
gestão. O novo diretor, Marco Antônio Lopes, é músico do grupo, que agora vem
realizando seus ensaios no Teatro Elis Regina da Usina do Gasômetro. Entrada
franca.
■ JORGE FOQUES TRIO – Meme Santo de Casa (Lopo Gonçalves,
176), às 20h30. O show “Carta Aberta” reúne composições de Foques, lançadas nos
ótimos álbuns “Cultura Rag” e “Afrobeat Ayò”, como “Mãe África”, “Homem da Lua”
e “Ire”, além de canções conhecidas no gênero afrobrasileiro. Ingresso 20
reais. Infos 3019-2595.
■ CLARA SVERNER e ROSANA LAMOSA – Theatro São Pedro (Praça
da Matriz), às 21 horas. A quinta edição do Circuito BNDES Musica Brasilis
focaliza dois grandes nomes da música brasileira injustamente esquecidos após a
Semana de Arte Moderna, Alberto Nepomuceno e Glauco Velasquez. Obras deles
serão interpretadas pela pianista e a soprano, com narração de Fernando Zugno.
Celebrado em 1914 pelos 150 anos de nascimento, Nepomuceno foi um dos primeiros
a escrever canções clássicas com texto em português. Ele pensava que “não tem
pátria o povo que não canta em sua língua.” Reconhecido como um dos
protagonistas da produção musical brasileira pós República, utilizou temas
folclóricos em algumas de suas obras, pelo que é considerado um dos pais do
nacionalismo musical no país. A vida de Glauco Velásquez, que morreu há exatos
100 anos, inspiraria uma obra de ficção. Grávida, sua mãe solteira viajou para
a Itália, onde ele nasceu e viveu até os doze anos. A breve existência não
impediu que fosse considerado por seus contemporâneos como um dos mais
talentosos compositores brasileiros, comparável a Villa-Lobos. Seu estilo é
único, novo para a sua época, destacando-se pelas harmonias ousadas. A
tuberculose o abateu com apenas 30 anos. Ingressos de 20 a 50 reais. Infos
3227-5100.
■ AUTORAL SOCIAL CLUBE – Clube Silêncio (João Alfredo, 449),
a partir das 21h30. O pessoal que lidera esta história está empolgado: “São
cada vez mais impressionantes e fantásticos os encontros que acontecem nas
edições do Autoral Social Clube ASC nesta temporada. A harmonia dos anfitriões
e seus convidados se completa magicamente com o encanto e o aplauso da plateia,
que comparece com uma disposição cada vez mais incrível para encarar, em
silêncio, a arte desconhecida que virá pela frente. E nesta 23ª edição, mais
uma estreia fantástica e quatro novos encontros com convidados mais do que
especiais garantem nossa alegria”. Então, a noite tem a musa Lara Rossato
convidando Maria Benincá,
o venerável Nenung convidando Gustavo Chaise, a revelação
Bibiana Petek convidando Grecco Buratto (guitarrista gaúcho que acompanhou
artistas internacionais como Shakira, Pink, Cristina Aguilera) e Geraldo Occa
convidando Danny Calixto, mais a estreia de Karen Volkmann no ASC. Vida longa a
todos!”. Ingressos 10 reais na lista e 15 na hora. Infos 9251-1525.
►QUARTA, 20 de AGOSTO
■ EDUARDO BIGHELINI e EDUARDO KNOB – Pinacoteca Ruben Berta
(Duque de Caxias, 973), às 18h30. O tenor e o pianista são as atrações de
agosto da série “Clássicos na Pinacoteca”. O recital terá trechos de óperas
conhecidas, como “La Traviata” (Verdi), “Pagliacci” (Leoncavallo) e “L'Elisir
D'Amore” (Donizetti), entre outros temas do repertório lírico. Os dois músicos
estão entre os mais destacados no cenário erudito gaúcho. Bighelini, premiado
em concursos nacionais e internacionais, tem extenso currículo como solista ao
lado de orquestras e artistas populares. Knob, pianista cuja formação inclui
estudos na UFRGS e na Universidade de Houston (Texas, EUA), também realiza
apresentações como solista e atua junto à Orquestra Unisinos Anchieta. O
projeto Clássicos na Pinacoteca, com recitais mensais gratuitos, é apresentado
pela Secretaria Municipal da Cultura. Entrada franca.
►QUINTA, 21 de AGOSTO
■ CORTINA LÍRICA – Sociedade Italiana do RGS (João Telles,
317), às 19 horas. A soprano Raquel Fortes e o baixo Daniel Germano,
acompanhados ao piano por Leandro Faber, interpretam árias e duetos de Verdi,
Mozart e Offenbach, entre outros. Ingresso 10 reais.
■ SARAU DO CLUBE DA MPB – Meme Santo de Casa (Lopo
Gonçalves, 176), às 20h30. Todas as quintas-feiras o Meme recebe amantes da
música. Abertos para a participação de compositores, instrumentistas e cantores
amadores ou profissionais, os encontros são conduzidos por Maíra Baumgarten e
pelo músico Alexandre Rodrigues (violão), ao lado da banda do Clube. Gêneros
como o samba de raiz, samba canção, bossa nova, choro e baladas servem como trilha
sonora do espaço, aberto à participação do público. Ingresso 12 reais. Infos
3019-2595.
■ WANDER WILDNER – Bar Carmelita (Travessa do Carmo, 54), às
21 horas. O bardo sulista segue a temporada em shows de voz e violão, sempre
com um convidado especial. Além dos sucessos de todas as fases da carreira,
canta músicas que foram esquecidas ou que não interpreta há muito tempo.
Ingresso 15 reais. Infos 9959-0485.
■ JORGE VARGAS – Sgt. Peppers (Quintino Bocaiúva, 256), às
21 horas. O cantador e seu violão, mais banda com Júlia Reis, Paulo Freitas,
Ricardo de Bittencourt e Cristiano Lessa, apresentam velhas e novas canções,
desde memórias da banda Cavalo Doido, releituras country de Gildo de Freitas, o
folk de Woody Guthrie e Neil Young... Ingresso 20 reais. Infos 3331-3258.
■ NEI VAN SORIA – Bar Ocidente (João Telles, esquina Osvaldo
Aranha), às 22 horas. O título do show é “The Beatles a Cascavelletes”, e está
dito quase tudo para uma noite da pesada com o carisma do grande roqueiro
gaúcho (guitarra, vocal), ao lado de Juliano Pereira (baixo, vocal) e Leandro
Schirmer (baterfia, vocal). No setlist, petardos como “Morte por tesão”,
“Jessica Rose”, “Sob um Céu de Blues”, “Please Please Me”, “I Saw Her Standing
There”, “A última virgem” e “Menstruada”. Este é o 748° show do projeto
Ocidente Acústico, da Rei Magro Produções. Ingresso antecipado 30 reais na Good
Music (3212-1633), na hora 40 reais. Infos 3312-1347.
■ PITTY – Opinião (José do Patrocínio, 834), às 23 horas.
Ela está de volta. Quase cinco anos depois de lançar “Chiaroscuro” e viajar o
Brasil inteiro para divulgar o disco, Pitty quer que 2014 seja um ano de muita
intensidade em cima do palco. A turnê do novo álbum da cantora baiana,
“Setevidas”, chega a Porto Alegre e vai ter casa cheia, pois os ingressos estão
praticamente esgotados. No show, Pitty mescla músicas novas com velhos hits
como “Me Adora”, “Fracasso”, “Na Sua Estante” e “Equalize”. INGRESSOS
ESGOTADOS. Infos 3211-2838.
►SEXTA, 22 de AGOSTO
■ ALABÊ ÔNI – Teatro do SESC (Alberto Bins, 665), às 19
horas. Formado por Richard Serraria, Mimmo Ferreira, Pingo Borel e Kako Xavier,
músicos, percussionistas e pesquisadores que se dedicam à recuperação da
história do tambor de sopapo, o grupo gaúcho abre a semana dedicada à Mostra
Sonora Brasil, promovida pelo SESC. O Alabê Ôni apresenta traz um repertório de
maçambiques, quicumbis, alujás e candombes, manifestações da cultura negra
ligadas à tradição religiosa no RGS. Como não houve continuidade histórica nas
manifestações musicais onde o tambor de sopapo estava inserido no período
colonial, especialmente nas charqueadas de Pelotas, os músicos participantes
não fazem parte de nenhum grupo de tradição oral. Eles representam um movimento
que congrega músicos e pesquisadores, e que vem se expandindo no RGS desde a
década de 1990 buscando a valorização e revitalização das manifestações
musicais oriundas da matriz africana que circulou pelo estado no período da
escravidão. Criado especialmente para este projeto, o grupo vem desde o ano
passado circulando pelo Brasil com grande repercussão. Entrada franca. Infos
3284-2071.
■ PAULINHO PARADA e ELIAS BARBOZA – Auditório Luís Cosme da
Casa de Cultura Mario Quintana, às 19 horas. O violonista e o bandolinista, com
participação da violonista Thaís Nascimento, abrem o novo Projeto Acalanto, de
música acústica. No roteiro, “Vibrações” (Jacob do Bandolim), “Odeon” (Ernesto
Nazaré), “Esses Moços” (Lupicínio Rodrigues), “Naquele Tempo” (Pixinguinha),
“Nora” (Plauto Cruz), “Puro Sentimento” (Elias) e “Expressão de Compositor”
(Parada). Entrada franca.
■ ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – Theatro São
Pedro (Praça da Matriz), às 20 horas. Considerada a melhor sinfônica
brasileira, a Osesp completa 60 anos em 2014 e, como parte das comemorações,
viaja em turnê por cinco capitais. Com regência de Marin Alsop, o programa
inclui as obras “Alvorada”, da ópera “Los Schiavo”, de Carlos Gomes; o
“Concerto para Piano em Lá menor, Op. 16”, de Grieg (solado pelo pianista
Dmitry Mayboroda); e a “Sinfonia n° 5 em Mi Menor, Op. 64”, de Tchaikovsky.
Infos 3227-5100.
■ GABRIEL ROMANO GONZALEZ E GRUPO – Teatro Glênio Peres da
Câmara Municipal de Porto Alegre (Loureiro da Silva, 255), às 20 horas. Formado
por Gabriel (acordeão), Ivan Andrade (violino), Fabricio Gambogi (guitarra), Neuro
Júnior (violão de sete cordas), Ricardo Panéla (percussão) e Wagner Lagemann
(baixo), o grupo instrumental vem se destacando no cenário da Região
Metropolitana de Porto Alegre, tendo sido indicado ao Prêmio Açorianos. No
roteiro do show, músicas do álbum “Sobre Nós!”, entre elas “Correntes
Andarilhas” e “A suprema verdade”, e inéditas. O grupo foi contemplado no
edital da Câmara Municipal para apresentação da I Mostra de Artes Cênicas e
Música do Teatro Glênio Peres. Entrada franca. Em cartaz também amanhã.
■ TRIBO BRASIL – Paraphernália Bar (João Alfredo, 425), a
partir das 22 horas. Uma das bandas de maior atuação no atual cenário
porto-alegrense, lançou no mês passado seu primeiro álbum, “Peixe Que Já Não
Há”. Tocando ritmos brasileiros como samba, baião, frevo, choro, bossa nova e
samba-rock, tem nas letras uma poética urbana, com crítica social, crônicas do
cotidiano e preocupação com o meio ambiente. Com Gabriel Maciel (violão/voz),
Eduardo Aresso (guitarra/voz), Iuri Daniel Barbosa (baixo), Vinicius Ferrão
(cavaco/bandolim), Gabriel Cabelo (percussão/voz) e Lucas Dellazzana (bateria).
Ingresso 15 reais. Infos 3221-5225.
■ MARIA BONITA – InSano Pub (Lima e Silva, 601), a partir
das 21 horas. Em ação desde 2000, a banda pioneira do forró no Sul apresenta-se
sempre às sextas no bar. Agora, com o show de lançamento do primeiro DVD,
“Forró na Veia”, que tem músicas de seu líder, Elojac, e de outros autores,
como Adriana Calcanhotto, que fez especialmente para a Maria Bonita o
arrasta-pé “Torpedo”. O DVD foi gravado ao vivo no palco do próprio InSano. Ao
lado de Elojac (voz, violão), estão Luciano Padilha (acordeão), Dani Corisco
(triângulo) e Henrique Meia Preta (zabumba). O show tem a participação especial
do Mestre Divan Oliveira (RN) no tema de sua autoria, “Xote das Mulheres”, além
de outras surpresas. Infos 3286-6940.
►SÁBADO, 23 de AGOSTO
■ OFICINA DE TAMBORES GAÚCHOS – Teatro do SESC (Alberto
Bins, 665), às 14 horas. Atividade integrante da Mostra Sonora Brasil,
promovida pelo SESC. Richard Serraria, Mimmo Ferreira, Pingo Borel e Kako
Xavier, integrantes do grupo Alabê Ôni, ministram a oficina que visa apresentar
aos participantes os tambores gaúchos, sobretudo o tambor de sopapo, através da
exploração das várias possibilidades de sons, afinações e técnicas de execução,
passando por exercícios musicais que auxiliem a execução de ritmos afro-descendentes
(mais especificamente o samba sul rio-grandense, candombe, maçambique, quicumbi
e batuque gaúcho). Carga horária: 4 horas, para 25 participantes. Inscrições
pelo e-mail culturacentro@sesc-rs.com.br. Infos 3284-2071.
■ A CANÇÃO SUL-RIOGRANDENSE – Fundação Ecarta (João Pessoa,
943), às 18 horas. A soprano Deisi Coccaro e o músico Fernando Mattos (violão,
viola caipira, violão decacorde) interpretam repertório com obras de
importantes compositores gaúchos, populares e eruditos, dos séculos 20 e 21,
compostas ou arranjadas para violão e voz. Entre elas, selecionadas “Acalanto”
e “Colonial”, de Luiz Cosme (1908-1965); “Violão” e “Quero-quero”, de Natho
Henn (1910-1958); “Milonga de Paus”, de Bebeto Alves; “Neve de Papel” e “Noite
de São João”, de Vitor Ramil; “Pula-Pula” e “Bem-te-vi”, de Fernando Mattos;
“Canção Tupy”, de Felipe Azevedo; e “Pinheira e Carinho”, de Daniel Wolff.
Entrada franca. Este é o tipo do espetáculo que deveria ter mais apresentações
em locais diversos.
■ RAÍZES DO SAMBA DE TOCOS – Teatro do SESC (Alberto Bins,
665), às 19 horas. Espetáculo integrante da Mostra Sonora Brasil. Representando
a tradição do samba de roda da Bahia, o grupo foi organizado há sete anos a
partir de laços familiares e amizades entre vizinhos. Liderado pelo Mestre
Satu, apresenta-se em eventos locais, geralmente de caráter profano, e em
algumas festividades religiosas. É formado principalmente por camponeses que
vivem na região da antiga fazenda de Tocos, município de Antônio Cardoso, no
interior da Bahia, a 30 km de Feira de Santana, tendo como principal atividade
econômica a produção agrícola. Além do Mestre Satu, integram o grupo Roque da
Viola, Antônio Luiz, Antônio Almeida, Manoel Conceição, Antônia Neri, Edilma
Neri e Maria de Lourdes,
tocadores e cantadeiras/sambadeiras que cantam acompanhados
com tambores de oca de pau, pandeiros, triângulo, cacumbu e viola. Entrada
franca. Infos 3284-2071.
■ GABRIEL ROMANO GONZALEZ E GRUPO – Teatro Glênio Peres da
Câmara Municipal de Porto Alegre (Loureiro da Silva, 255), às 20 horas. Formado
por Gabriel (acordeão), Ivan Andrade (violino), Fabricio Gambogi (guitarra),
Neuro Júnior (violão de sete cordas), Ricardo Panéla (percussão) e Wagner
Lagemann (baixo), o grupo instrumental vem se destacando no cenário da Região
Metropolitana de Porto Alegre, tendo sido indicado ao Prêmio Açorianos. No
roteiro do show, músicas do álbum “Sobre Nós!”, entre elas “Correntes
Andarilhas” e “A suprema verdade”, e inéditas. O grupo foi contemplado no
edital da Câmara Municipal para apresentação da I Mostra de Artes Cênicas e
Música do Teatro Glênio Peres. Entrada franca. Em cartaz também amanhã.
■ WONDERLAND E O QUE M. JACKSON ENCONTROU POR LÁ – Theatro
São Pedro (Praça da Matriz), às 21 horas. O espetáculo vencedor do prêmio do
Açorianos de melhor montagem em 2010, encerra a programação que marcou uma
década de existência do Teatro Sarcáustico. Dirigido por Daniel Colin foi
indicado a nove categorias no Prêmio Açorianos 2010 e venceu em quatro. A
temática central traz à discussão a questão da formação da identidade do
artista: da liberdade conceitual de sua obra até a mercantilização da mesma
para a massa consumidora. Uma das surpresas da montagem está no elenco, onde
três atores e uma atriz interpretam o mesmo personagem. Além das referências
textuais, o espetáculo utiliza uma forte perspectiva visual, baseada na vida e
obra de Michael Jackson. Trilha sonora original de Arthur de Faria. Ingressos
de 30 a 50 reais. Infos 3227-5100. Em cartaz também amanhã, às 18 horas.
■ RICARDO SEFFNER – Meme Santo de Casa (Lopo Gonçalves,
176), às 21 horas. Ele canta as músicas que mais gosta de escutar. O roteiro
tem Beatles, Cazuza, Nelson Gonçalves, Fernanda Abreu, Zé Ramalho, Angela Rô
Rô, Tim Maia, Caetano Veloso. Neste sábado, participação especial da cantora e
pianista Simone Rasslan; no próximo, da cantora Adriana Deffenti. Ao piano,
Giordanno Barbieri conduz as apresentações. Ricardo está com a carreira a todo
o vapor. Recentemente produziu e fez o show principal do projeto “Sarau nas
alturas” e está em fase de produção e gravação de seu primeiro EP, “Enfim”.
Ingressos 15 e 20 reais. Infos 3019-2595.
■ CACHAÇA DE ROLHA – Opinião (José do Patrocínio, 834), a
partir das 22 horas. Esta edição da Festa Brasil Pandeiro será marcada pela
gravação do clipe da primeira música autoral do grupo Cachaça de Rolha,
“Bebendo Alegria”. Formado em 2011 por Enéias Brum (voz, cavaco), Aquiles Dias
(voz, violão), Martin Weiler (surdo), Thayan Martins (pandeiro), Josué Oliveira
(percussão) e Franco Salvadoretti (flauta), o grupo escolheu o Opinião em
função do histórico de sucesso de público nos shows que misturam samba e pagode
anos 90 e que já reuniram milhares. Ingresso antecipado 20 reais nas Lojas
Multisom. Na hora, 30 reais. Infos 3211-2838.
■ GAFIEIRA.COM – Paraphernalia Bar (João Alfredo, 425), a
partir das 22 horas. Chico Buarque, João Bosco, Dorival Caymmi, Jorge Ben Jor,
Adoniram Barbosa e outros grandes da MPB em especiais, balanço e energia. Com
Roberta Moura (voz), Tiago Souza (violão), Luisinho (baixo), Neco (trompete) e
Carlos Kettz (Saxofone Tenor) e Estevão Zalazar (bateria). Ingresso 15 reais.
Infos 3221-5225.
■ SAMBA E AMOR – Batemacumba (João Alfredo, 700), a partir
das 23 horas. Apresentação do grupo de samba e MPB formado por Maria Luiza
Fontoura na voz, Lucas de Azevedo no violão, Augusto Britto no cavaquinho, Samy
Cassali no baixo e Renan Aguiar na percussão. Repertório regado a Tom Jobim,
Chico Buarque, Noel Rosa, João Bosco, Pixinguinha, Gonzaguinha, Novos Baianos
e, entre outras, canções gravadas por Elis Regina. Ingresso 15 reais.
►DOMINGO, 24 de AGOSTO
■ ROBÔ GIGANTE e CHAISE BROTHERS – Solar Coruja (Riachuelo,
525), a partir das 10 horas. No maior clima domingão em família, a banda Robô
Gigante lança seu disco “Dias Difíceis Para Ser Honesto”, dentro do projeto
Rockbier do Solar. A função começa às 10 da manhã com uma brassagem de cerveja
artesanal feita pelos caras da Robô e dos Chaise Brothers, que iniciam o ataque
sonoro às 14 horas, logo após o almoço do chef cervejeiro da Coruja que rolará
a partir do meio dia. Às 16 horas é a vez da Robô Gigante botar seu arsenal no
palco e mostrar o repertório do disco. Os irmãos Chaise são os bambas Maurício,
Gustavo e Rodrigo. A Robô tem Marcelo Guimarães na voz, MarceloTruda e Gabriel
Guedes nas guitarras, Flávio Flu Santos no baixo e Edinho Espíndola na bateria.
Ingresso, com direito a almoço e um chope, 25 reais. Infos 3095-0525. As duas
bandas estão no Facebook.
■ ALICE CAYMMI – Santander Cultural (Siqueira Campos, 1125),
às 18 horas. Neta de Dorival, filha de Danilo, a cantora e compositora comemora
o centenário do avô com o show “Dorivália”, um misto de Dorival com tropicália.
São clássicos do compositor com novos arranjos feitos por Alice e sua banda,
entre eles “Saudade da Bahia”, “365 Igrejas”, “Preta do Acarajé”, “Acalanto”,
“O Mar”, “Maracangalha”, “Gabriela” e “Minha Jangada”, esta transformada em
samba-reggae. Também tem músicas dela, que canta ao lado de Gabriel Mayall
(guitarra), Gustavo Benjão (baixo), Marcelo Callado (bateria) e Thomas Harres
(bateria/percussão). Lançado em 2012, o primeiro disco de Alice foi muuito bem
recebido pela crítica. Ingresso 10 reais. Infos 3287-5500.
■ WONDERLAND E O QUE M. JACKSON ENCONTROU POR LÁ – Theatro
São Pedro (Praça da Matriz), às 18 horas. O espetáculo vencedor do prêmio do
Açorianos de melhor montagem em 2010 encerra a programação que marcou uma
década de existência do Teatro Sarcáustico. Dirigido por Daniel Colin foi
indicado a nove categorias no Prêmio Açorianos 2010 e venceu em quatro. A
temática central traz à discussão a questão da formação da identidade do
artista: da liberdade conceitual de sua obra até a mercantilização da mesma
para a massa consumidora. Uma das surpresas da montagem está no elenco, onde
três atores e uma atriz interpretam o mesmo personagem. Além das referências
textuais, o espetáculo utiliza uma forte perspectiva visual, baseada na vida e
obra de Michael Jackson.Trilha sonora original de Arthur de Faria. Ingressos de
30 a 50 reais. Infos 3227-5100.
■ THEMIS – Casa da Música (Gonçalo de Carvalho, 22), às 19
horas. Os violonistas franceses Florença Bernoud e Alexander Bernoud formam o
duo Themis, que faz este concerto exclusivo para o público da Casa. Com a
participação especial do violonista Eduardo Castañera, o repertório contará com
obras de Radamés Gnattali, Astor Piazzolla e Eduardo Martin, entre outros. A
cumplicidade enquanto artistas e a sensibilidade peculiar para a música de
violão, fizeram da carreira do duo uma sólida trajetória refletida no sucesso
pelos mais renomados festivais do cenário erudito internacional. Ingresso 20
reais.
■ RAÍZES DO BOLÃO – Teatro do SESC (Alberto Bins, 665), às
19 horas. Espetáculo integrante da Mostra Sonora Brasil. Música e dança típicas
do Amapá, o marabaixo é muito valorizado pela população do estado e reconhecido
em sua identidade local. Está associado afestividades da igreja católica em
louvor a diversos santos e remete a tradições seculares que tiveram origem nos
quilombos da região. O grupo Raízes do Bolão vive no quilombo do Curiaú, área
rural da cidade de Macapá, onde mantém a tradição de cantar os ladrões
(cânticos) que falam de situações diversas do cotidiano e de temas religiosos.
Tia Chiquinha, matriarca do quilombo, aos 93 anos, participa ativamente das
festas e é referência para todos, detentora de conhecimentos que ajudaram o
grupo a recuperar histórias e cânticos do passado. Utiliza os tambores de
marabaixo fabricados pelo Mestre Pedro Bolão, e também apresenta os batuques
(bandaias) tocados em tambores cavados em tronco de árvore e em pandeirões que
remetem a influências da cultura moura. Integram o grupo os tocadores e
cantadeiras Mestre Pedro, Diego Santos, Manoel dos Santos, José Antônio,
Esmeraldina dos Santos, Davina dos Santos, Carmem Andreia e Siula da Fonseca.
Entrada franca. Infos 3284-2071.
■ MALTA – Pepsi on Stage (Severo Dullius, 1995), a partir
das 20 horas. Em razão da grande procura por ingressos, o show da Malta, que
seria no Opinião, foi transferido para o Pepsi on Stage. A banda de pop rock
conquistou seu público ao participar e vencer o reality-show SuperStar, da Rede
Globo, e está lançando o primeiro disco. Ingressos de 79 a 95 reais nas Lojas
Multisom e em www.opiniaoingressos.com.br. Infos 3211-2838.
SEGUNDA, 25 de AGOSTO
■ SAMBA DE CACETE DE VACARIA ¬– Teatro do SESC (Alberto
Bins, 665), às 19 horas. Espetáculo integrante da Mostra Sonora Brasil,
promovida pelo SESC. O grupo paraense é formado por pessoas que mantêm relações
familiares e de vizinhança, e que participam regularmente de atividades sociais
onde se pratica o samba de cacete. Seus integrantes são moradores da zona rural
da cidade de Cametá e vivem da produção agrícola. Uma das situações sociais
mais recorrentes relacionadas ao samba é “o convidado”. Trata-se de um
movimento de solidariedade e união de forças, quando uma pessoa da comunidade
vai preparar o terreno para o plantio e todos se juntam para ajudar. Da limpeza
do terreno ao plantio o samba de cacete é tocado no intuito de animar o grupo
pra que o trabalho seja feito com eficiência e rapidez. O grupo é formado por
tamboreiros e cantadeiras/sambadeiras. Os cânticos são acompanhados por dois
“tambouros” e um percussionista que toca os cacetes. Tem a liderança do Mestre
Benedito Moia e conta também com a participação de Ângela Meireles, Maria de
Jesus, Manoel Maria, Maria das Graças, Marineu Cruz, Raimundo Moia e Nair dos
Prazeres. Entrada franca. Infos 3284-2071.
►TERÇA, 26 de AGOSTO
■ O GRANDE TAMBOR – Teatro do SESC (Alberto Bins, 665), às
19 horas. Atividade integrante da Mostra Sonora Brasil. O filme narra a
trajetória do tambor de sopapo, que carrega a história da diáspora africana no
RGS. Sua matriz vem pelas mãos e mentes dos africanos escravizados para a
região das charqueadas, ao extremo sul do Brasil. É considerado sagrado, retumbando
o som por séculos de um purificar religioso para os rituais de matança -
realidade presente nas propriedades que produziam o charque. A partir da década
de 1940, inicia seu caminho no carnaval, quando surgiram as primeiras escolas
de samba no estado. “O Grande Tambor” conta uma parte da história sobre a
contribuição dos afrodescendentes na formação simbólica e cultural do povo do
RGS. Sobreviveu pelas mãos de Mestre Baptista, Griô que preservou a memória e a
arte da fabricação de um instrumento de som grave e marcante e que hoje é
patrimônio cultural brasileiro. Produzido pelo Coletivo Catarse/IPHAN (2010)
Direção de Gustavo Turck e Sérgio Valentim, trilha sonora de
Richard Serraria e Marcelo Cougo (composição) e Lucas Kinoshita (arranjos).
Entrada franca. Infos 3284-2071.
■ ANGELO PRIMON e THIAGO RAMIL – Teatro Renascença (Erico
Veríssimo, 307), às 20 horas. Os dois músicos de diferentes gerações e estilos
fazem a edição de agosto do projeto Sons da Cidade. Com 26 anos de trajetória,
Primon (viola de 10 cordas, violão, arranjos) vai apresentar o espetáculo
“Olhar o Mar”, no qual reúne canções de artistas açorianos e portugueses – Zeca
Medeiros, Luís Gil Bittencourt, Dulce Pontes e Madredeus são algumas das
referências. Ao lado dele, Matheus Kleber (piano, teclado, acordeão), Marco
Maia (violoncelo) e Débora Dreyer, Regina Machado e Eduardo Alves (vocais).
Thiago (voz, violão, pedais), um dos destaques entre os jovens artistas
autorais da cidade, abre a noite. Integrante do coletivo musical Escuta, O Som
do Compositor, ele apresenta suas composições com Gutcha Ramil (percussão,
violino, voz), Andressa Ferreira (percussão, voz), Vinicius Albernaz (teclado)
e Felipe Zancanaro (guitarra). O projeto é uma realização da Secretaria
Municipal da Cultura. Entrada franca. Infos 3289-8066.
■ EL REY toca SECOS & MOLHADOS – Teatro Bruno Kiefer da
Casa de Cultura Mario Quintana, às 20 horas. Dentro do projeto “Let’s Go Rock”,
a banda de Daniel Chahin (vocal), Lorenzo Credidio (guitarra, violão, vozes),
Alexandre Torres (teclados, violão, arranjos, vozes), Jerônimo Jaca
Vasconcellos (baixo, violão) e André Binsfild (bateria, percussão) toca na
íntegra os dois primeiros discos dos Secos & Molhados. Gerson Conrad,
ex-integrante da formação original, deu seu aval a El Rey. Ingressos 20 reais.
Infos 8470-6384.
■ GAMBONA BLUES PROJECT e PEDRO TAGLIANI TRIO – Opinião
(José do Patrocínio, 834), às 21 horas. A emoção do blues e a improvisação do
jazz vão se encontrar mais uma vez no Opinião. A quinta edição do projeto
Eisenbahn Jazz’n’Blues traz para o palco dois artistas experientes, com
carreiras consolidadas tanto aqui como no exterior. O Gambona Blues Project,
liderado pelo guitarrista de mesmo nome, e o Pedro Tagliani Trio, banda de jazz
que redefiniu o estilo a partir da música contemporânea brasileira, vão unir
forças em mais uma grande noite repleta de clássicos de Muddy Waters a John
Coltrane. Além da já tradicional jam session no final, o espetáculo será
acompanhado pelo sabor da Eisenbahn Weizenbock, a cerveja do mês no Opinião.
Ingresso 20 reais nas Lojas Multisom e em www.opiniaoingressos.com.br. Infos
3211-2838.
►QUARTA, 27 de AGOSTO
■ OMARA PORTUONDO – Teatro do Bourbon Country (shopping
Bourbon Country), às 21 horas. Com a turnê “Magia Negra”, a grande dama da
música cubana traz seu repertório de mais de 60 anos de atividade. O repertório
básico é o de seu primeiro disco, de 1959, que dá título ao show, mas ela
também canta os principais sucessos da carreira. Omara estará acompanhada por
um quarteto de piano, contrabaixo, percussão e bateria. Nascida em Havana em
1930, ela tornou-se uma reconhecida bailarina do famoso cabaré Tropicana ainda
adolescente. Com sua irmã Haydee, com quem dançava e cantava, fez parte do Los
Loquibambas, grupo que interpretava versões cubanas de bossa nova, com alguns
toques de jazz norte-americano. Mais recentemente, excursionou pelo mundo com o
espetáculo “Buena Vista Social Club” e gravou um disco com Maria Bethânia.
Ingressos de 50 a 230 reais em www.ingressorapido.com.br (4003-1212),
Telentrega Ingresso Show 8401-0555 e bilheteria do teatro.
►QUINTA, 28 de AGOSTO
■ TOSCA – Theatro São Pedro (Praça da Matriz), às 20 horas.
A Orquestra Sinfônica de Porto Alegre interpreta na íntegra a obra de Giacomo
Puccini (1858-1924), uma das mais aclamadas do repertório operístico, sob a
regência do maestro argentino-espanhol Enrique Ricci. “Tosca” estreou em 1900,
no Teatro Costanzi de Roma, e no mesmo ano saiu em turnê mundial, com passagem
pelo Brasil. As sopranos Marina Considera e Rosimari Oliveira revezam-se no
papel-título, e os tenores Juremir Vieira e Richard Bauer revezam-se como
Cavaradossi. Rodolfo Giugliani (barítono) interpretará Scarpia. Os cantores
Flávio Leite (tenor), Carlos Rodriguez (barítono), Carlos Serapião
(baixo-barítono), Daniel Germano (baixo), Suelen Matter (soprano) e Carlos
Hübner (baixo) completam o grupo de solistas, que será acompanhado pelas 80
vozes do Coro Sinfônico. O maestro Enrique Ricci, famoso por sua longa
colaboração com o tenor José Carreras, volta a reger a Ospa na montagem de uma
ópera em forma de concerto depois de conduzir os músicos em 2012, na
interpretação da “Cavalleria Rusticana”, de Mascagni. Ingressos de 20 a 70
reais. Infos 3227-5100. Em cartaz também sexta e sábado no mesmo horário, e
domingo, às 18 horas.
■ DOMINIQUE MOATY e SILVANA SCARINCI – StudioClio (José do
Patrocínio, 698), às 20h30. A soprano francesa e a teorbista brasileira, ambas
nomes internacionais da música barroca, realizam o concerto “A música da
Basílica de São Marcos no século XVII”. Elas apresentarão os ritos das igrejas
venezianas, que possuíam particularidades que marcavam não somente sua originalidade,
mas também sua independência de Roma. O concerto recordará Claudio Monteverdi,
compositor celebrado por compor belíssimas obras sacras, escritas especialmente
para longas jornadas religiosas da Basílica. Informações e ingressos
antecipados (50 e 60 reais) em www.studioclio.com.br e pelo 3265-7200.
■ SARAU DO CLUBE DA MPB – Meme Santo de Casa (Lopo
Gonçalves, 176), às 20h30. Todas as quintas-feiras o Meme recebe amantes da
música. Abertos para a participação de compositores, instrumentistas e cantores
amadores ou profissionais, os encontros são conduzidos por Maíra Baumgarten e
pelo músico Alexandre Rodrigues (violão), ao lado da banda do Clube. Gêneros
como o samba de raiz, samba canção, bossa nova, choro e baladas servem como
trilha sonora do espaço, aberto à participação do público. Ingresso 12 reais.
Infos 3019-2595.
■ DAY BY DAY – Teatro CIEE (Dom Pedro II, 861), às 21 horas.
A montagem deste ano é uma das diversas versões apresentadas desde 1985 pelo
grupo “Cantar a Esperança”. A ópera-rock é uma adaptação livre do espetáculo
original da Broadway, “Godspell”, e reconta a vida de Jesus Cristo de uma
maneira inovadora e contagiante, apresentando a história do Evangelho no
cenário urbano contemporâneo. Dirigido por Dayse Marsillac Matias, “Day By Day”
conta com 10 atores, 11 cantores e uma banda de cinco músicos que executam ao
vivo a trilha sonora. Este ano, os recursos arrecadados com a venda dos
ingressos serão destinados para a Casa Menino Jesus de Praga, de Porto Alegre,
uma instituição filantrópica que tem como objetivo abrigar e promover o
atendimento gratuito a crianças e adolescentes com lesões cerebrais graves e
deficiências motoras permanentes. Ingressos de 50 a 90 reais. Infos 8407-0657.
Em cartaz também amanhã.
■ UMA NOITE EM BUENOS AIRES – Teatro do Bourbon Country
(shopping Bourbon Country), às 21 horas. Nova edição do espetáculo que há 40
anos excursiona pelo mundo, já tendo mais de 30 mil apresentações. A direção
musical é do maestro Carlo Buono, com participação especial do maestro Atilio
Stampone (pianista de Astor Piazolla), dos cantores Alberto Bianco (maior
intérprete de Mariano Mores e figura estelar de La Ventana e Viejo Alamacén), o
cantor e violonista Leo Carabajal (que tocou com Mercedes Sosa, Ariel Ramirez e
Jaime Torres), e Monica Sacchi (considerada a melhor cantora de tango da
atualidade), além da Típica Mi Buenos Aires Querido. O bailado estará a cargo
do Ballet de Johana Copes e dos atuais campeões mundiais de tango, Guido
Palácios e Florencia Castilla. Ingressos de 90 a 250 reais em
www.ingressorapido.com.br, bilheterias do teatro e Telentrega Ingresso Show
8401-0555.
■ WANDER WILDNER – Bar Carmelita (Travessa do Carmo, 54), às
21 horas. Último dia da temporada do bardo sulista. Na base da voz e violão,
ele canta sucessos de todas as fases da carreira e músicas que foram esquecidas
ou que não interpreta há muitbo tempo. Ingresso 15 reais. Infos 9959-0485.
■ HUMBERTO GESSINGER – Opinião (José do Patrocínio, 834), às
23 horas. Com quase trinta anos de carreira, Humberto Gessinger é um dos
músicos gaúchos de maior renome nacional e internacional. Desta vez ele ocupa o
Opinião com o show de lançamento do primeiro álbum solo, “Insular”, que vem
percorrendo o Brasil. Mas o roteiro inclui músicas dos Engenheiros do Hawaii
que ele não cantava há anos. O disco é o 20º álbum da carreira de Gessinger e o
primeiro com canções inéditas em dez anos, trazendo parcerias com Bebeto Alves
e Duca Leindecker, e participações de Luiz Carlos Borges, Esteban Tavares, Nico
Nicolaiwesky, Frank Solari e ex-companheiros do EngHaw. Ao lado dele no baixo,
estão no show Rodrigo Tavares (ex-Fresno) na guitarra e Rafael Bisogno (da cena
nativista) na bateria. Ingressos 70 e 80 reais nas Lojas Multisom e em
www.opiniaoingressos.com.br. Indos 3211-2838.
►SEXTA, 29 de AGOSTO
■ ANBERLIN – Pepsi On Stage (Severo Dullius, 1995), a partir
das 19 horas. Por conta da grande procura por ingressos, o show da banda
norte-americana Anberlin, programado para ser realizado no Opinião, foi
transferido para o Pepsi On Stage, com shows de abertura dos gaúchos Esteban e
Fresno. O Anberlin surgiu em 2002, na Florídea, após o fim de diversos grupos
da cena local. Liderada por Stephen Christian (vocal), a banda de rock
alternativo conhecida pela mensagem alto astral que passa em suas músicas,
conta ainda com Joseph Milligan (guitarra), Christian McAlhaney (guitarra),
Deon Rexroat (baixo) e Nathan Young (bateria). Ingressos de 60 a 100 reais nas
Lojas Multisom e em www.opiniaoingressos.com.br. Indos 3211-2838.
■ TOSCA – Theatro São Pedro (Praça da Matriz), às 20 horas.
A Orquestra Sinfônica de Porto Alegre interpreta na íntegra a obra de Giacomo
Puccini (1858-1924), uma das mais aclamadas do repertório operístico, sob a
regência do maestro argentino-espanhol Enrique Ricci. “Tosca” estreou em 1900,
no Teatro Costanzi de Roma, e no mesmo ano saiu em turnê mundial, com passagem
pelo Brasil. As sopranos Marina Considera e Rosimari Oliveira revezam-se no
papel-título, e os tenores Juremir Vieira e Richard Bauer revezam-se como
Cavaradossi. Rodolfo Giugliani (barítono) interpretará Scarpia. Os cantores
Flávio Leite (tenor), Carlos Rodriguez (barítono), Carlos Serapião
(baixo-barítono), Daniel Germano (baixo), Suelen Matter (soprano) e Carlos
Hübner (baixo) completam o grupo de solistas, que será acompanhado pelas 80
vozes do Coro Sinfônico. O maestro Enrique Ricci, famoso por sua longa
colaboração com o tenor José Carreras, volta a reger a Ospa na montagem de uma
ópera em forma de concerto depois de conduzir os músicos em 2012, na interpretação
da “Cavalleria Rusticana”, de Mascagni. Ingressos de 20 a 70 reais. Infos
3227-5100. Em cartaz também amanhã no mesmo horário, e domingo, às 18 horas.
■ JOTTAGÁ e FRÓIDE EXPLICA + OS HORÁCIOS – Teatro Bruno
Kiefer da Casa de Cultura Mário Quintana, às 20 horas. As duas bandas de Rock
de Porto Alegre apresentam seus trabalhos próprios e independentes no “Projeto
Apcef RS Apresenta”. A Fróide Explica faz show com seu trabalho mais recente,
“Saboroso Bom Fim”, uma homenagem à cidade de Porto Alegre, seus tipos e um de
seus mais charmosos bairros. Já Os Horácios lançam o novo disco “Bem-vindos às
aventuras no bordel Royal”, trabalho com influências de Cascavelletes, Foo
Fighters e rock cru dos anos 70, produzido por Rafael Heck, músico da Tequila
Baby. Ingressos 25 e 50 reais.
■ DAY BY DAY – Teatro CIEE (Dom Pedro II, 861), às 21 horas.
A montagem deste ano é uma das diversas versões apresentadas desde 1985 pelo
grupo “Cantar a Esperança”. A ópera-rock é uma adaptação livre do espetáculo
original da Broadway, “Godspell”, e reconta a vida de Jesus Cristo de uma
maneira inovadora e contagiante, apresentando a história do Evangelho no
cenário urbano contemporâneo. Dirigido por Dayse Marsillac Matias, “Day By Day”
conta com 10 atores, 11 cantores e uma banda de cinco músicos que executam ao
vivo a trilha sonora. Este ano, os recursos arrecadados com a venda dos
ingressos serão destinados para a Casa Menino Jesus de Praga, de Porto Alegre,
uma instituição filantrópica que tem como objetivo abrigar e promover o atendimento
gratuito a crianças e adolescentes com lesões cerebrais graves e deficiências
motoras permanentes. Ingressos de 50 a 90 reais. Infos 8407-0657.
■ VOSSA AUTORIA – Meme Santo de Casa (Lopo Gonçalves, 176),
às 21 horas. O projeto “Vossa Autoria” nasceu para dar voz à cena independente
de Porto Alegre. Idealizado pela dupla Superlobos – Leo Feck e Luciana Almeida
–, e por Bernardo Taborda, recebe artistas convidados para uma integração.
Nessa edição especial, todos os músicos e compositores presentes tocarão
juntos. Já confirmaram presença Bernardo Taborda, Julian Eilert, Leo Aprato,
Leo Feck, Maria Benincá e Poty Burch. Ingresso 15 reais. Infos 3019-2595.
►SÁBADO, 30 de AGOSTO
■ METAL DRUMMER FESTIVAL – Opinião (José do Patrocínio,
834), a partir das 19 horas. Workshop de bateria com Dave Lombardo (Slayer),
peça chave nos rumos que o heavy metal tomou desde os anos 80 até aqui. Agora,
além de tocar no projeto experimental Philm e na banda punk Amen, ele corre o
mundo fazendo workshops. Além de Lombardo, o festival terá Renato Siqueira
(It’s All Red), Francis Cassol (Scelerata) e Eduardo Baldo (Hibria). Ingressos
80 reais em www.ticketbrasil.com.br, e nas lojas Mil Sons, A Place e Zeppelin.
Infos 3026-3602. Da Abstratti Produtora.
■ ANDREA PERRONE – Auditório da Livraria Cultura (shopping
Bourbon Country), às 19h30. Recém chegada de apresentações na Itália, a
violonista e cantora, revelações da música do RGS, estreia seu novo show,
inspirado pela viagem, “In Pietra: Solos e Canções na Basilicata”. Ao lado do
novo material, Andrea tocará músicas como “Tinhosidade”, “Ontonte do Infinito”
e “Estreia da Afinco”, integrantes do EM “Page One”, de 2013. Diz ele: “A
experiência na Basilicata, mais precisamente em Matera, foi única e muito
inspiradora. Situada na província de Potenza, Matera é a principal atração
turística da região, por causa de suas casas incrustadas em rochedos. A cidade
velha foi escavada na rocha, e as grutas naturais foram as primeiras casas dos
povos que viveram na pré-história. Em algumas dessas cavernas foram construídas
igrejas; em outras funcionam hoje cafés e espaços culturais, como o Vicolo
Cieco Salsamenteria, onde me apresentei”. Entrada franca. Infos 9999-2457.
■ TOSCA – Theatro São Pedro (Praça da Matriz), às 20 horas.
A Orquestra Sinfônica de Porto Alegre interpreta na íntegra a obra de Giacomo
Puccini (1858-1924), uma das mais aclamadas do repertório operístico, sob a
regência do maestro argentino-espanhol Enrique Ricci. “Tosca” estreou em 1900,
no Teatro Costanzi de Roma, e no mesmo ano saiu em turnê mundial, com passagem
pelo Brasil. As sopranos Marina Considera e Rosimari Oliveira revezam-se no
papel-título, e os tenores Juremir Vieira e Richard Bauer revezam-se como
Cavaradossi. Rodolfo Giugliani (barítono) interpretará Scarpia. Os cantores
Flávio Leite (tenor), Carlos Rodriguez (barítono), Carlos Serapião
(baixo-barítono), Daniel Germano (baixo), Suelen Matter (soprano) e Carlos
Hübner (baixo) completam o grupo de solistas, que será acompanhado pelas 80
vozes do Coro Sinfônico. O maestro Enrique Ricci, famoso por sua longa
colaboração com o tenor José Carreras, volta a reger a Ospa na montagem de uma
ópera em forma de concerto depois de conduzir os músicos em 2012, na
interpretação da “Cavalleria Rusticana”, de Mascagni. Ingressos de 20 a 70
reais. Infos 3227-5100. Em cartaz também amanhã, às 18 horas.
■ RICARDO SEFFNER – Meme Santo de Casa (Lopo Gonçalves,
176), às 21 horas. Último dia da temporada em que o cantor interpreta as
músicas que mais gosta de escutar. O roteiro tem Beatles, Cazuza, Nelson
Gonçalves, Fernanda Abreu, Zé Ramalho, Angela Rô Rô, Tim Maia, Caetano Veloso.
Participação especialíssima da cantora Adriana Deffenti. Ao piano, Giordanno
Barbieri conduz as apresentações. Ricardo está com a carreira a todo o vapor.
Recentemente produziu e fez o show principal do projeto “Sarau nas alturas” e
está em fase de produção e gravação de seu primeiro EP, “Enfim”. Ingressos 15 e
20 reais. Infos 3019-2595.
►DOMINGO, 31 de AGOSTO
■ TOSCA – Theatro São Pedro (Praça da Matriz), às 18 horas,
última apresentação. A Orquestra Sinfônica de Porto Alegre interpreta na
íntegra a obra de Giacomo Puccini (1858-1924), uma das mais aclamadas do
repertório operístico, sob a regência do maestro argentino-espanhol Enrique
Ricci. “Tosca” estreou em 1900, no Teatro Costanzi de Roma, e no mesmo ano saiu
em turnê mundial, com passagem pelo Brasil. As sopranos Marina Considera e
Rosimari Oliveira revezam-se no papel-título, e os tenores Juremir Vieira e
Richard Bauer revezam-se como Cavaradossi. Rodolfo Giugliani (barítono)
interpretará Scarpia. Os cantores Flávio Leite (tenor), Carlos Rodriguez
(barítono), Carlos Serapião (baixo-barítono), Daniel Germano (baixo), Suelen
Matter (soprano) e Carlos Hübner (baixo) completam o grupo de solistas, que
será acompanhado pelas 80 vozes do Coro Sinfônico. O maestro Enrique Ricci,
famoso por sua longa colaboração com o tenor José Carreras, volta a reger a
Ospa na montagem de uma ópera em forma de concerto depois de conduzir os
músicos em 2012, na interpretação da “Cavalleria Rusticana”, de Mascagni.
Ingressos de 20 a 70 reais. Infos
3227-5100.
■ MOZART
GROUP – Teatro do Bourbon Country (shopping Bourbon Country), às 19 horas. Quando
Filip Jaslar (violino), Michal Sikorski (violino), Pawel Kowaluk (viola) e
Bolek Blaszczyk (violoncelo), formados nas melhores escolas da Europa, sobem ao
palco, o que o público terá é mais que um concerto tradicional. As
apresentações do grupo (formado na Polônia em 1195) trazem performances
hilariantes: uma mistura de concerto, teatro e circo. Com uma proposta
original, o MozArt vem surpreendendo os ouvidos dos apaixonados pela música
erudita e seduzindo aqueles que achavam que música clássica e diversão não
podiam andar juntos. Esta é a primeira vinda a Porto Alegre do grupo que já fez
mais de dois mil shows em 40 países. Ingressos de 60 a 100 reais em
www.ingressorapido.com.br (4003-1212), Telentrega Ingresso Show 8401-0555 e
bilheteria do teatro.
Xxxxxxxxx
►QUINTA, 4 de SETEMBRO
■ MV BILL – Opinião (José do Patrocínio, 834), às 23 horas.
Um dos grandes representantes do hip hop nacional volta a Porto Alegre. O
rapper carioca, conhecido por ser a voz da periferia, vem lançar o EP “Vitória
Pra Quem Acordou Agora e Vida Longa Pra Quem Nunca Dormiu” e fazer um apanhado
geral da carreira, que está completando 15 anos. Além das novas “Brado
Retumbante”, “Campo Minado” e “Testemunha Ocular”, que falam sobre temas
polêmicos como a pedofilia, a pacificação de favelas e o crack, Bill não vai
deixar de fora sucessos como “Estilo Vagabundo”, “Junto e Misturado” e “Soldado
Morto”. Ingressos de 40 a 60 reais nas Lojas Multisom e em
www.opiniaoingressos.com.br. Indos 3211-2838.
►SEXTA, 5 de SETEMBRO
■ TITÃS – Opinião ( José do Patrocínio, 834), a partir das
21 horas. Mais de uma década depois, a banda volta ao Opinião, agora com a
turnê de lançamento do álbum “Nheengatu”. Mais pesado e direto do que nunca, o
grupo quer matar a saudade dos gaúchos com uma mescla de músicas praticamente
inéditas, como “Fardado” e “Mensageiro da Desgraça”, e alguns hits que venceram
a barreira do tempo, tipo “Homem Primata”, “Flores” e “Bichos Escrotos”. Mesmo
que a formação atual seja reduzida em relação a que se apresentou pela última
vez, ainda com Charles Gavin, Marcelo Fromer e Nando Reis, o agora quarteto
Paulo Miklos, Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Bellotto vai comprovar ao vivo
que se mantém firme e forte, depois de trinta longos anos de carreira.
Ingressos de 60 a 85 reais nas Lojas Multisom e em www.opiniaoingressos.com.br.
Infos 3211-2838.
►DOMINGO, 7 de SETEMBRO
■ CJ RAMONE – Opinião (José do Patrocínio, 834), a partir
das 20 horas. De volta a Porto Alegre após um hiato de dois anos, CJ Ramone, o
baixista que substituiu Dee Dee Ramone entre 1989 e 1996, fará um show especial
e dedicado ao legado deixado pelos seus ex-companheiros. Sem deixar de fora
nenhum dos grandes clássicos, o “Ramones Live Day” fará o público agitar e
cantar ao som de músicas como “Blitzkrieg Bop”, “Judy is a Punk”, “I Wanna Be
Sedated”, “Sheena is a Punk Rocker” e “Pinhead”, além das faixas que fazem
parte do último trabalho de estúdio do baixista e vocalista, “Reconquista”, de
2012. A banda se completa com Steve Soto (guitarra, Adolescents), Dan Root
(guitarra, também do Adolescents) e Michael Wildwood (bateria, D Generation).
Ingressos de 60 a 90 reais nas Lojas Multisom e em www.opiniaoingressos.com.br.
Infos 3218-2838.
►TERÇA, 9 de SETEMBRO
■ SABATON – Opinião (José do Patrocínio, 834), a partir das
22 horas. Um dos principais representantes do power metal sueco vem pela
primeira vez, ao Brasil. Conhecido pelas letras que abordam conflitos e grandes
fatos da história mundial, o quinteto vai misturar no show músicas dos álbuns
“Coat of Arms” e “Carolus Rex”, ambos sucessos de público e crítica, com as do
recém-lançado “Heroes”. Em atividade desde o final dos anos 90, o Sabaton conta
hoje com Joakim Brodén (vocal), Chris Rörland e Thobbe Englund (guitarras), Pär
Sundström (baixo) e Hannes Van Dahl (bateria). Ingressos de 60 a 90 reais, nas
Lojas Multisom e em www.opiniaoingressos.com.bhr. Infos 3211-2838.
►QUINTA, 11 de SETEMBRO
■ VICTOR & LEO – Auditório Araújo Vianna (Osvaldo
Aranha, 685), às 21 horas. A dupla mineira de “sertanejo universitário” chega
com a turnê “Viva Por Mim”, que inclui sucessos como “Fotos”, “Água de Oceano”,
“Tem que Ser Você”, “Fada”, “Vida Boa”, “Sinto Falta de Você” e “Amigo
Apaixonado”. Ingressos de 110 a 280 reais em www.ingressorapido.com.br e
bilheteria do Teatro do Bourbon Country. Infos 3455-0800.
■ DUB INC. – Opinião (José do Patrocínio, 834), às 23 horas.
Pela primeira vez no Brasil uma das maiores bandas europeias de reggae. Com
influências do dancehall, do ska e até mesmo do punk, o grupo francês tem 18
anos de estrada e canta também em inglês e no dialeto africano kabyl. O show é
relativo a “Paradise”, disco lançado no ano passado, mas inclui músicas dos
outros quartro álbuns de estúdio da Dub Inc. Ingressos de 35 reais (primeiro
lote) a 65 reais nas Lojas Multisom e em www.opiniaoingressos.com.br. Infos
3218-2838.
►DOMINGO, 14 de SETEMBRO
■ CHUCHO VALDEZ – Auditório Araújo Vianna (Osvaldo Aranha,
685), às 20 horas. Considerado a figura mais influente do moderno afro-jazz, o
pianista, compositor e arranjador cubano traz ao Brasil sua mais nova turnê,
“Border-Free”. Ao lado dele, o grupo Afro-Cuban Messengers, de Yaroldy Abreu
(percussão), Dreiser Durruthy Bombalé (tambores, voz), Reinaldo Melián
(trompete), Gastón Joya (baixo) e Rodney Barreto (bateria). Valdés tem no
currículo cinco prêmios Grammy e três Grammy Latino. Já se apresentou nos mais
diversos ambientes, de pequenos clubes de jazz dos Estados Unidos ao imenso
Carnegie Hall. Sempre atuante no mundo filantrópico, Chucho Valdés foi nomeado,
em outubro de 2006, Embaixador da Boa Vontade da Organização para a Alimentação
e Agricultura da ONU. Ingressos de 100 a 200 reais em www.ingressorapido.com.br
(4003-1212), Telentrega Ingresso Show 8401-0555 e bilheteria do teatro.
►QUARTA, 17 de SETEMBRO
■ DIOGO NOGUEIRA – Auditório nAraújo Vianna, às 21 horas. O
cantor e compositor volta com a turnê relativa ao álbum “Mais Amor”, de 2013.
Com uma carreira consolidada que o coloca no patamar de um dos mais
requisitados artistas da música brasileira, mais de meio milhão de CDs e DVDs
vendidos e participação em 40 projetos como convidado, o sambista faz uma ode
às mulheres e declara: “O amor nunca vai acabar!” O trabalho reúne composições
próprias e outras criadas especialmente para o disco por alguns dos mais
importantes compositores do samba contemporâneo, como Jorge Aragão, Arlindo
Cruz, Xande de Pilares, Serginho Meriti e Flavinho Silva. Ingressos de 95 a 170
reais em www.ingressorapido.com.br (4003-1212), Telentrega Ingresso Show
8401-0555 e bilheteria do teatro.
►SEXTA, 19 de SETEMBRO
■ GILBERTO GIL – Teatro do Bourbon Country (shopping
Bourboin Country), às 21 horas. Atenção, pois já estão quase esgotados os
ingressos para o show “Gilbertos Samba”, que traz mais uma vez o grande músico
a Porto Alegre. O repertório básico é o desse álbum, em que Gil interpreta
canções gravadas originalmente por João Gilberto, mas também outras de sua
carreira. Ingressos de 50 a 150 reais em www.ingressorapido.com.br (4003-1212),
Telentrega Ingresso Show 8401-0555 e bilheteria do teatro.
►SEXTA, 26 de SETEMBRO
■ JAMZ – Opinião (José do Patrocínio, 834), às 21 horas.
Primeira vez em Porto Alegre da banda carioca que chegou à final do
reality-show musical “SuperStar”. No repertório todas as versões que empolgaram
o público como “Happy”, de Pharrell Williams; “Suit and Tie”, de Justin
Timberlake; “The Way You Make Feel”, de Michael Jackson; e a dobradinha “Get
Lucky” e “Lose Yourself to Dance”, ambas do Daft Punk. Além dos covers, a banda
mostrará para algumas de suas musicais autorais, que aparecerão no primeiro
álbum. Ingressos de 40 reais (primeiro lote) a 80 reais nas Lojas Multisom e em
www.opiniaoingressos.com.br. Infos 3211-2838.
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