terça-feira, 16 de junho de 2020

Patrice Emery Lumumba, um líder africano



De funcionário dos correios a primeiro-ministro do Congo independente, Patrice Emery Lumumba (25.7.1925 – 17.01.1961) fez do combate ao colonialismo um objetivo de vida. Autodidata, idealista e carismático, Lumumba soube reunir as aspirações de independência dos congoleses. A 30 de junho de 1960, imagens do seu discurso na cerimónia de independência do Congo deram a volta ao mundo. "Nenhum congolês poderá esquecer que [a independência] foi conquistada na luta, uma luta de sangue, fogo e lágrimas", declarou, antes de detalhar as injustiças sofridas pelos congoleses durante a era colonial, com o rei Balduíno da Bélgica presente na sala. Sua aproximação com a União Soviética enfureceu Washington, que determinaram aos agentes da CIA que planejassem um golpe para derrubá-lo, prendê-lo e assassiná-lo. A sua obra inspirou gerações de intelectuais e ativistas antiimperialistas de África e de outros lugares, incluindo o seu contemporâneo Aimé Césaire.

O documentário "O assassinato de Patrice Lumumba", de Thomas Giefer, revela um pouco da atuação desse líder africano e a formação da trama que determinou seu assassinato.


https://plutocracia.com/…/O_Assassinato_de_Patrice_Lumumba_…



quinta-feira, 11 de junho de 2020

Mais uma quinta se foi e prosseguimos esperandoSim

Sim, foi-se mais uma quinta-feira desse período em que os dias passam como semanas e a sensação que dá é que estamos todos esperando; sempre estivemos, mas agora, parece que o fim do túnel anda mais escuro. Nos ônibus, metrôs e calçadas, os zumbis de outrora mostram mais os olhos, já que as máscaras obrigam que esses seja o único foco, pelo menos por quem sabe ou quer usá-las corretamente. Enquanto isso, entre o Planalto, o Congresso, a caserna e as redes de milícias, um governo fruto do golpismo prossegue a decidir sobre o rumo de milhões.

quarta-feira, 10 de junho de 2020

"RESPOSTA DO DOUTOR SEBASTIAO PINEIRO À PERGUNTA QUE TIPO DE AGRICULTURA PRECISAMOS DEPOIS DA PANDEMIA?

O Dr. Sebastiao Pineiro me faz lembrar do filósofo maio Luciano, dono do universo e dos axiomas mostrencos, ele dizia que tinha um sonho, o qual era o de plantar escola no maio, para desaprender o aprendido e tirar da memória as coisas que não Servem. Argumentava que as escolas convencionais enchem a cabeça de lixo que atrapalha para caminhar livremente pela vida.
Como apoio à sua resposta o Dr. Sebastiao escreve: O "N.Y.Times" de domingo há um artigo sobre um vídeo escrito pela Dra. Judy Mikovits e outro pelo governador do estado de Nova York, onde fala sobre a morte de 3 crianças e 73 hospitalizadas com Covid-19 e problemas graves de inflamação do sangue. Sobre o primeiro, encontro muito sobre " Fake News, um instrumento de confusão e falta de conhecimento para a desorientação cidadã e o consumismo totalitário de governos e corporações. É nesse sentido que respondo à pergunta do meu colega de Sonora, México Inge. Morais no Facebook no dia 8 de maio, " Que agricultura teremos depois da pandemia?".

Qualquer resposta que não esteja dentro das propriedades do poder receberá o pomposo título de "teoria da conspiração", para evitar isso é necessário ler, estudar e discutir, especialmente quando a corrupção ameaça tudo e todos como uma praga à velocidade das redes sociais.

Tal como o Filósofo Luciano, Sebastiao, nos manda desaprender e aprender mais uma visão da agricultura, bem diferente da agricultura industrial que hoje nos tem à beira do precipício, e que foi e é impulsionada pelas Universidades Agropecuárias, os Centro de Pesquisa e Transnacionais, para isso, recomenda-nos ler pelo menos 19 livros antes de fazer qualquer proposta.

Estes são: Filosofia Mapuche de Ziley Penros Amora 2001; Cosmos, Alexander von Humboldt 1862; Empire, de Hardt e Negri 2000; Teoria da Natureza Von Goethe; O Sistema e a Lei de Speemhanland 1795; Dialética da Natureza Engels 1883; O Homônimo de Kausky 1889; Primavera Silenciosa Rachel Carson 1961; Dialética da Dependência Rui Mauro Marini 1973; Biosfera, Vladimir Vernadsky 1926; Principlos of Geology, Charles Lyell 1830; A Origem das Espécies Charles Darwin 1859; A Arte e a ciência da Natureza de Ernest Haeckel; Big Farmrs Makes Big Hu de Rob Wallace 2015; La Peste, de Kent Heckenlively e Judy Mikovits; Prague e Corruption de Kent Heckenlively e Judy Mikovits; Vírus da Coroa COVID-19 coordenado por Shailandra K Saxeno 2020; Feito no laboratório? Genealogia do SAR - COV-2 Função Gain Research; Coronavirus, Methods and Protocols, Helena Jane Maiers, Erica Bickerton, Paul Brillon, Editores, Springer Verlag.

É importante destacar que não recomenda nenhum livro especializado na produção agropecuária como entomologia, fitopatologia, edafologia, máquinas agrícolas, créditos, seguro agrícola, pecuária, etc."

(do Face de Ramon Moralesv).

Os dias passam, mas prosseguem sendo singulares

Nesses tempos de esperança equilibrista, de pandemias e de pandemônios é preciso manter-se vigilante pra não se perder o sentido maior disso tudo: atentar-se para que tudo isso pode não ter sentido algum, e que desesperar-se é tão inútil quanto um desperdício. Em cada momento, cada contato, cada pensamento, cada nova frase ou novo feito há algo de novo a criar e nos recriar; e isso, por sí só é uma grandeza.

Zizi Possi e Gilberto Gil - Meu amigo meu herói - O Rouxinol

"Momento de especial de Zizi Possi num especial da Rede Manchete, da época do Perigo (1986). Neste encontro com Gil, cantam "Meu amigo, meu herói" (Gilberto Gil), gravada por Zizi em 1980 e "O Rouxinol", parceria de Gil e Mautner, já gravada por ele e regravada por Vânia Bastos"

MINO CARTA e JOSÉ DIRCEU | Conversa AO VIVO

"Em entrevista AO VIVO a Mino Carta, diretor de redação de CartaCapital, o ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, afirmou que setores do campo democrático, que hoje levantam a bandeira pela construção de uma frente ampla, rejeitaram a mesma iniciativa durante o 2º turno das eleições de 2018, quando Fernando Haddad era a alternativa ao então candidato Jair Bolsonaro.

Em avaliação sobre os movimentos de unificação, como "Basta", "#Somos70porcento" e "Juntos", Dirceu afirmou que “não é questão de assinar ou de não assinar”, mas sim de destacar a importância de iniciativas em relação ao autoritarismo do presidente da República. Outra questão, para ele, é constituir uma frente ampla em torno de uma agenda.


“Nós temos que constituir uma frente de esquerda para lutar contra o Bolsonaro e para servir de alternativa ao Brasil. Agora, você há de convir comigo que não é essa a posição do PDT, PSB, PCdoB, porque eles estão mais por uma frente ampla de salvação nacional contra Bolsonaro. Então, é preciso colocar nos devidos termos. Frente contra Bolsonaro, todos devemos estar. Agora, nem por isso vamos abrir mão de ir para as ruas acumular forças e construir nossa proposta para 2022, que está longe”, declarou."

Via Carta Capital