"O HAMAS, que é um grupo palestino muçulmano sunita, tem como intenção, através de ataques, serem ouvidos sobre a situação caótica de seu povo árabe, pois através do diálogo não houve uma resposta satisfatória."
segunda-feira, 30 de junho de 2014
Mutações
A cada dia tenho menos certeza do que quero, mas também mais convicções do que não me serve.
Crescemos juntos
Sim, a solidariedade e a generosidade são muito mais que atos de consequências externas. Crescemos com eles. A partir do que fizemos puramente a/o outra/o amadurecemos sobre a importância do que somos para o mundo, e com isso, melhoramos como seres humanos.
domingo, 29 de junho de 2014
Os dias dos segundos
E assim, na paciência das horas, na atenção aos detalhes, na construção de pontes e sorrisos, vamos clareando nossos dias E abrindo novas possibilidade de viver mais intensamente e saudavelmente nossos dias.
sábado, 28 de junho de 2014
O futuro e as bici-máquinas
QUE BRASTEMP O QUÊ, QUE ACADEMIA QUE NADA!!! À onda é sustentabilidade com oportunidade para os soldadores, recomendam los hermanos de riba.
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Latinoamérica
Viernes
27 de Junio de 2014, 11:21 am
Ecuador
ratifica que EE.UU. vendió ADN de indígenas a 8 países
Reproduzido da TeleSur
Reproduzido da TeleSur
![]() |
Imagem TeleSur |
El
presidente de Ecuador realizó la denuncia. (Foto: Archivo)
Ecuador
sostiene que el norteamericano Instituto Coriell vendió, sin consentimiento,
ADN de un grupo de idígenas huaorani a Alemania, Brasil, Canadá, Estados
Unidos, India, Italia, Japón y Singapur,
Ecuador,
que prevé demandar a entidades de Estados Unidos por extraer sin consentimiento
sangre de indígenas huaorani para investigaciones, sostiene que el
norteamericano Instituto Coriell vendió ADN de esos nativos amazónicos a ocho
países.
Esas
naciones son Alemania, Brasil, Canadá, Estados Unidos, India, Italia, Japón y
Singapur, de acuerdo con la Secretaría Nacional de Educación Superior, Ciencia,
Tecnología e Innovación, que investigó el caso por encargo del gobierno tras la
denuncia de la nacionalidad huaorani en 2010.
Coriell,
con sede en Nueva Jersey, noreste de EEUU., "vende a otra serie de
investigadores y de instituciones. El punto es que Coriell termina vendiendo
esto a ocho países al menos", dijo la subsecretaria (viceministra) de
Educación Superior, María del Pilar Troya.
El caso
de los huaorani también involucra a la petrolera Maxus, que dejó de operar en
Ecuador en los años 1990 y a la Escuela de Medicina de la Universidad de
Harvard, ambos de Estados Unidos.
A
mediados de junio, Coriell afirmó que en 1991 recibió de un investigador, que
no identificó, "un solo tubo" que contenía una "línea celular
linfoblastoide establecida a partir de una muestra de sangre de un individuo
huaorani".
La
muestra fue entregada por un investigador de Harvard, de acuerdo con la
Secretaría Nacional de Educación Superior, Ciencia, Tecnología e Innovación.
El
Instituto Coriell añadió que la muestra fue cultivada para producir células, de
las que se extrajo ADN, antes de ser retirada en 2010, por lo que ya no está
disponible para investigaciones.
Sin
embargo, la subsecretaria enfatizó que "esa (línea celular) la vendieron
con fines investigativos".
"Se
detectó que desde fines desde los años 1960 hasta la actualidad, en total había
3 mil 500 procedimientos (de toma de muestras) de distinto nivel", dijo.
Según
la funcionaria, "a los huaorani les extrajeron muestras de sangre. En
algunos casos también tejidos y apenas 20 por ciento firmó algún tipo de
consentimiento".
El caso
fue denunciado por Ecuador en 2012. Hace dos semanas, el presidente Correa dijo
que "no existe ninguna ley federal de los Estados Unidos que provea un
fundamento jurídico para la demanda en cortes contra Coriell, Maxus o los
investigadores" de Harvard.
Sin
embargo, Correa enfatizó que Ecuador persiste en su decisión de demanda.
El
presidente sostuvo que la sangre fue sometida a "experimentos" debido
a que los huaorani, que hasta hace décadas no mantenían contacto con la
civilización, son "inmunes a ciertas enfermedades".
La
nacionalidad huaorani actualmente está integrada por unas tres mil personas,
según organizaciones indígenas. De ella sobreviven los clanes taromenane y
tagaeri, los dos únicos pueblos nómadas aún en aislamiento voluntario que se
mueven en una amplia zona selvática.
teleSUR-AFP/ao - JG - CA
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del mundo instan a participar en cumbre sobre cambio climático
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A questão da dúvida
Se encontrar em processo de amadurecimento, com muitas dúvidas, é o problema menor. Isso é parte da vida, em toda a sua longitude - estreita; a questão se coloca como problema maior quando se transfere este estágio de incerteza para o ônus alheio.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Um apoio para Edinho
Depois de muitos títulos conquistas na Bocha
Paraolímpica, o perserverante atleta paranaense Edinho Slonski busca apoio para
a disputar o Mundial de Petra na Dinamarca. Compartilhe em prol dessa causa.
Mais informações aqui.
Depósitos podem ser realizados na conta:
Mais informações aqui.
Depósitos podem ser realizados na conta:
Banco Itaú agência 3861 conta corrente 32032-7 em nome de
Édson César Slonski
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Captação e recursos e ações estruturais nas cidades
Ouça hoje (26), às 15h, a 6ª edição do momento
"Caminhos e Respostas", através da Rádio Canoas Online:
www.radiocanoasonline.com.br.
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Réquiem para o Inhotim
Assisto no Jornal da Band os turistas europeus
encantados com o Museu de Arte Contemporânea de Inhotim (MG). De fato, é um
espaço singular de interação com a arte e a natureza, que valorizou a cidade.
Mas havia outros encantos por ali, que ficaram apenas na memória. Conforme
conta o jornalista e professor Valdir de Castro Oliveira, a comunidade rural de
Inhotim, que abrigava cerca de 300 moradores entre 1995 e 2005, foi
gradativamente engolida pelas instalações do museu, gerando perdas subjetivas
seculares, acumuladas na experiência desses moradores, acumuladas a partir da
vivência naquele ambiente natural. A história é registrada, em linguagem
magistralmente poética na obra Réquiem para o Inhotim, de autoria daquele
professor. Saiba mais sobre essa história aqui.
Nós e os argentinos
É provável que os cerca de 120 mil argentinos que transitam
por Porto Alegre e arredores nesta semana seja insuficiente para que se supere
o mito da adversidade entre os gaúchos e esses latino-americanos tão
culturlamente próximos; mas pelo menos essa convivência física deve contribuir
para escancarar o quanto é contraditório e ridículo esse estigma,
tradicionalmente inventado e amplificado por meio da Mídia pelo resto do País.
Texto e Foto: Editora Contexto
A resenha é de Ariel Palácios*.
Quem disse que os argentinos nos odeiam?
Ou que o tango é dançado em todo o país? Ou, ainda, que eles
nos veem como os grandes inimigos no futebol? Neste artigo, o jornalista Ariel
Palacios contesta este e outros e mitos construídos no Brasil e que ele trata
de desmanchar no livro “Os Argentinos”
Um dos principais mitos no Brasil sobre os argentinos é o
que indica que os argentinos nos odeiam. O mito talvez provenha dos anos 30 ou
40, quando o Brasil e a Argentina, nos anos quentes da Segunda Guerra Mundial,
olhavam para o outro lado da fronteira com extrema desconfiança. Mas, nas
décadas seguintes essas desconfianças diminuíram drásticamente. A partir de
1978, um milhão de argentinos foi de férias, anualmente, às praias brasileiras.
Ali começou um idílio que cresceu com o passar dos anos e continua em expansão.
Os argentinos amam o Brasil, embora isso possa causar traumas em pessoas que
prefeririam a existência de um ódio mútuo de elevada potência. Os argentinos
adoram as praias, as mulheres brasileiras, a música, o carnaval, possuem sadia
inveja da Fiesp, do Bndes...a esquerda argentina inveja o PT, a direita
argentina inveja os setores de direita que estão dentro do governo do PT. Há
uma idolatria tão grande pelo Brasil nos últimos anos que a coisa chega até ser
constrangedora.
Outro mito também tem a ver com a rivalidade
brasileiro-argentina no futebol. O mito está defasado em três décadas. O rival
argentino par excellence foi o Uruguai entre os anos 20 e 60. A partir dali,
esse pódio foi ocupado pelo Brasil. Mas, a partir de 1982, a Inglaterra
desbancou o Brasil, ocupando esse pódio. O motivo, evidentemente, era
geopolítico: a Guerra das Malvinas, de 1982. Uma das provas de que os
argentinos saboreiam mais derrotar a Inglaterra do que o Brasil é que os dois
gols mais amados pelos argentinos são dois gols contra os ingleses, desferidos
por Diego Armando Maradona em um mesmo jogo, na copa do México, em 1986. Os
argentinos até se referem aos ingleses com o termo “piratas”, em referência à
posse britânica das Malvinas desde 1833. Não há nenhum gol contra o Brasil que
tenha ficado na memória popular.
Também existe uma confusão no exterior, inclusive no Brasil,
entre Buenos Aires e o resto da Argentina. A capital argentina e sua área
metropolitana possuem características muito marcantes e diferentes do resto do
país.Tudo bem, essa área representa mais de um terço da população
argentina.Mas, as marcas dessa região não são automaticamente transferíveis ao
resto do país. Uma delas é o sotaque portenho, que não existe no interior. O próprio
tango não é dançado no interior da Argentina, pois é o ritmo da capital.
Outra confusão: muitos brasileiros acham que os argentinos
acreditam que Carlos Gardel é argentino e que disputam sua nacionalidade com os
uruguaios. Nada disso. Os argentinos não falam que Gardel é argentino. Eles
dizem que Gardel é francês de nascimento e que quando era criança foi levado
para a Argentina por sua mãe. Os franceses defendem a mesma tese. Só os
uruguaios afirmam que ele nasceu no Uruguai. De todo modo, Gardel foi criado na
Argentina e cantou “Mi Buenos Aires querido”....com letra de Alberto Lepera,
filho de imigrantes italianos que nasceu no Brasil (e que foi com poucos meses
para Buenos Aires).
Outra coisa: não cante para um argentino “Não chores por mim
Argentina” como se fosse uma canção de Evita Perón. A segunda mulher de Perón
nunca foi cantora. Talvez cantasse na ducha, mas não temos constância histórica
disso. Ela foi uma atriz de segunda magnitude de radionovelas e de cinema. Essa
famosa canção é do musical britânico “Evita”, que nos anos 90 foi interpretado
por Madonna no cinema.
De resto, umas pequenas confusões geográficas: A cidade de
Mendoza é “Mendoza” mesmo, e não a versão aportuguesada de “Mendonça” (não se
preocupem, muitos argentinos, não sei o motivo, insistem em dizer FlorianÁpolis
em vez de Florianópolis). E a cidade de Ushuaia se pronuncia “Ussuáia” e não
“Uxuáia”, pois o “sh” não é inglês...é o idioma indígena yagán. E a pessoal
natural da cidade de Buenos Aires não é “bonaerense” ou “bonairense”...é
“portenho”. O “bonaerense” é a pessoa natural da província de Buenos Aires.
*Ariel Palacios, jornalista brasileiro radicado em Buenos
Aires, lança no dia 6,em Curitiba, o livro “Os Argentinos”, pela Editora
Contexto.
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A Copa do Mundo 2014 e algunas questiones para non olvidar
Por Sebastião Pinheiro
Estamos en la
segunda etapa de la Copa del Mundo de Futbol FIFA. Una fiesta popular de
envergadura fantástica, se puede decir que la de mayor amplitud en el planeta
ultrapasando en mucho las Olimpiadas, esta de origen es bien más elitista desde
Grecia hasta nuestros días, donde el deporte pasó de practica de la nobleza militar
(imperial) al negocio corporativo en disputa hegemónica. El futbol es humilde, consigue igualar a
todos, sin superioridad de educación,
riqueza, tecnología o estatura del practicante. Es el esfuerzo de once galardonando
los anhelos de una nación, pueblo.
Mirando el
desarrollo vemos que esa fiesta mundial nació en buena cuna, pero hoy no
podemos afirmar que mantenga la misma pureza de principios. Es hediondo lo que
FIFA hizo en Sudáfrica (BRICS): Pirateo grande parte del éxito económico local
y lo transfirió hacia economías centrales tambaleantes de Unión Europea y
Estados Unidos. La elección de aquél país, o mejor del continente africano,
pues era el único país con condiciones de soportar los costos del Evento, visó
expansión de los negocios del futbol en la región para el único lugar que la
podría soportar. Es deprimente y eso se repite en Brasil con todas
anticipaciones. ¿Por qué?
¿Cual fue el presupuesto de transferencia de riqueza del pueblo sudafricano
que vive en condiciones tan malas o peores que el pueblo brasileño? ¿Cuanto costó el Proyecto de cada Estadio de
Futbol? Sabemos que los sudafricanos fueron solamente mano de obra y Soweto
continua como antes.
¿Cuanto de eso fue expropiado del presupuesto nacional? ¿Cual fue el enganche a los políticos con
sus intenciones electoreras para la decisión?
Si no hay duda, todo es bien hecho y la mass-media es la parte que más
gana por trabajar sobre la pasión de todos los pueblos, mismo donde el “rugby” de
elite sea el principal deporte y el futbol marginal como en África del Sur.
Estas preguntas no
están fueran de contexto ni ultrapasadas. Para conseguir la aprobación de una
sede es necesario muchísima plata como soborno de compra de votos de
representantes nacionales. La FIFA
prohíbe el “Kaiser” Franz Beckenbauer suspendido y colocado en “silencio
obsequioso” por noventa días por negarse a una pantomima investigativa sobre corrupción
en la elección de la copa siguiente a la Rusia (BRICS) en Qatar (1922).
El viceministro
Genscher de Alemania en el mundial en Argentina (1978) ignoró el ruego
misericordioso de familiares de ciudadanas alemanas detenidas por la
sanguinaria dictadura argentina para no empanar la participación de la selección
nacional. Es lo que 37 años después
denuncian los periódicos en Alemania. Ellas fueron “desaparecidos”…
Estamos en Brasil (BRICS)
y recuerdo que el presidente de la FIFA (João Havelange) ofreció a la dictadura
militar (Figueiredo) la candidatura a la realización de la Copa de 86, que no
fue aceptada por pundonor con la situación socio económico del país. ¿Pero
cambió esta situación 20 años después?
No, pero repitió lo mismo que hacia la dictadura.
En 1990 en la Copa
de Italia más de 300 personas fueron condenadas por corrupción en la auditoria
de control de gastos y examen de cuentas, pero la FIFA no sufrió sanciones
públicas. ¿O sufrió? Cualquier
corrupción organizada con finalidad de asociaciones nacionales o
internacionales tiene o nombre nada apreciable: MAFIA.
La copa es vanidad
política, interés económico y social de gobierno (propaganda, turismo, comercio
y servicios) pero también posibilita gigantescas propinas, sobornos y lavado de
dinero, pero ojo que el dinero es público en su mayor proporción, por eso que
las Infra-estructura para la Copa se mezclan para confundir y aprovechar el
presupuesto nacional y estadual. Y eso es mucho más impactante en la periferia
del mundo pues no es novedad, las grandes corporaciones y gobiernos tienen directivos
especializados en relaciones gubernamentales para enlaces corruptos y
transferencias de dinero.
En Brasil hay una
actividad empresarial denominada de “doleros”, personas que trabajan con
dólares sin dejar rastros a través de las fronteras e internamente en el país
consiguen transmutar verbas públicas en privadas no rastreables. Lo interesante es que el dólar es rastreado
en todos los países del mundo para control de movimientos políticos (guerrilla,
terrorismo, narcotráfico) pero no en la transformación de dinero público en
dinero privado con eventos como Olimpiada, Copa del Mundo FIFA, lo que
demuestra en colusión de los países centrales con la corrupción en el país sede
periférico.
La cantidad de
dinero público transformado en infraestructura de un estadio de futbol para ser
usada tres o cuatro veces en la Copa (Cuiaba, Natal, Manaus) fuera de la
realidad nacional frente al mundo, es también responsabilidad de organismos
internacionales, lo que incluye la FIFA, pues es público y notorio que la propina
y sobornos varían entre 15 y 30%, lo que no puede eximir de responsabilidad los
organismos multilaterales y federaciones mundiales, pues eso cualifica el
termino MAFIA. ¿Cuanto cuesta hoy la administración de las arenas impuestas a
África del Sur en 2002? - Hay la
discusión de derrumbarlas o abandonarlas.
Es lindo ver una
invasión de aficionados (donde pocos pueden ser considerados turistas), son
rebaño manipulado y conducido estratégicamente para el circo de la FIFA
preocupados en “selfies” de su enajenación suprema. Hasta la pasión y
amor por el deporte más popular es robado del pueblo. Las arenas exigidas por
la FIFA son antagónicas al espíritu de los gigantescos estadios brasileños,
donde con 5 dólares se podía asistir a una partida. Ahora en las lujosas arenas de la FIFA el precio obligatoriamente
será de cinco a cincuenta veces ese
valor. Usurpación, transformación y manipulación odiosa para aumentar su botín
mafioso e instalación del autoritarismo, como en el “Admirable Mundo Nuevo” de Huxley.
Uno tendrá la
satisfacción al salir campeón. A los otros restará pagar los intereses
financieros por treinta anos embutidos en las cuentas públicas como ciudadanos
sin percibir la creciente enajenación. La foto es del símbolo de la Mafia Al
Capone, pero él no pagaba impuestos, pero jamás se apropió de dinero público. La
otra foto es de la niña que se negó a saludar el dictador por más presión o insistencia
de sus maestras y amiguitos de la escuela (es de G. Nikolaievsky)…
Es así que caen
las dictaduras. Por eso hay siempre esperanzas.
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Provocações de Tião
domingo, 22 de junho de 2014
Noites latinas em Porto Alegre
O grupo peruano La Cumbre contagiou a todos na noite desta sexta-feira, no Centro Peruano. Pratos e bebidas andinas, com sabores sedutores; atendimento hospitaleiro e melodias tradicionais aqueceram o ambiente e fizeram a maioria dos presentes entrar na dança. O intenso envolvimento do público com os ritmos peruanos, cubanos, colombianos, chilenos, equatorianos, mexicanos e brasileiros confirmaram que o local é um pedaço pulsante da cultura latino-americana na Região Central de Porto Alegre. Abaixo, gravação do grupo quando se apresentou no Comitê Latino-Americano.
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sábado, 21 de junho de 2014
Riscos no Céu
Por Sebastião Pinheiro
Estava absorto em minha leitura “Escravidão e Cultivo do Fumo” de Allan Kulikoff, e na parte mais interessante: Em 1775 os britânicos anunciam que todo escravo que fuja dos “senhores” e lute contra os revolucionários receberá alforria... Proposta interessante de quem os vendeu, degradou e humilhou, um verdadeiro pular da frigideira para o fogo...
Quando chegou o e-mail de uma professora ambientalista gritando socorro sobre as “Chemtrails” e seus riscos como “Arma Climática” e “GeoEngenharia” contra a saúde, natureza e todo um corolário que a consultada Wikipédia informa ser “Teoria da Conspiração”, ao que os alemães na sutileza “Lebensraum” respondem: “Deus é a mãe de todas as teorias conspirativas”. É sempre assim, e nós na periferia continuamos sem saber a definição de corrupção.
Estava absorto em minha leitura “Escravidão e Cultivo do Fumo” de Allan Kulikoff, e na parte mais interessante: Em 1775 os britânicos anunciam que todo escravo que fuja dos “senhores” e lute contra os revolucionários receberá alforria... Proposta interessante de quem os vendeu, degradou e humilhou, um verdadeiro pular da frigideira para o fogo...
Quando chegou o e-mail de uma professora ambientalista gritando socorro sobre as “Chemtrails” e seus riscos como “Arma Climática” e “GeoEngenharia” contra a saúde, natureza e todo um corolário que a consultada Wikipédia informa ser “Teoria da Conspiração”, ao que os alemães na sutileza “Lebensraum” respondem: “Deus é a mãe de todas as teorias conspirativas”. É sempre assim, e nós na periferia continuamos sem saber a definição de corrupção.
Por vício pedagógico, sou obrigado a referenciar minha
estratégica predileta, a função de “ambientalista sapador”, que estuda a informação
para encontrar nela a desinformação, com o mesmo cuidado que trata a construção
de conceitos para a informação e trabalha não só no esclarecimento, mas
fundamentalmente na contra-informação e desinformação, pois desde as greves do
ABC (em 1980) é preciso estar muito atento a conceitos.
O termo “chemtrail” é uma referência aos riscos no céu
pela passagem de aviões a jato, sem duplo sentido, geralmente à grande altura e
vem de Chemical trail (Trilhas Químicas). Ultimamente, há denúncias que estas
“estelas” (quentes de condensação em ambiente de temperaturas baixíssimas) permanecem
muito mais tempo sem se dispersar, o que é peremptoriamente negado pelos porta-vozes
da ciência, tecnologia em serviço ao poder. Será verdade? Quando algo é
encoberto há corrupção...
Iniciativas cidadãs afirmam que elas contêm substâncias
químicas e sprays de alto risco para a saúde como pó de Alumínio (destruidor de
Ozônio), sais de Boro n(-BH3) e substâncias derivadas complexas.
Na Sociedade Industrial periférica, o “ambientalista” é um
“generalista” que se opõem aos “especialistas” formados para servi-la. O mais dramático é, quanto mais afastado for
da periferia, mais caricata fica sua situação.
É luta desigual e para nivelá-la é necessário muito estudo
trans-disciplinar, estratégia e tática, empregadas conforme os ambientes de
enfrentamentos. O desconhecimento dessa realidade vem impondo grandes derrotas
aos movimentos sociais autênticos e criando um corolário de desculpas nos
aparelhados (pelo governo) ou dinheiro.
O uso de “geoEngenharia reversa” ou “dissecção” dos
naturalistas do Século XVIII com sentido holístico permitem elucidar: Após o
fim da II Guerra Mundial a OTAN e os URSS começaram a montar laboratórios
analíticos nas Universidades e Institutos para a detecção de ínfimas
quantidades (resíduos, traços e sub-traços) de Metais Pesados em alimentos e meio
ambiente. A propaganda & publicidade oficial denunciavam seus riscos e perigos.
Metais Pesados eram na verdade os elementos da Tabela Periódica de Mendeleieff desde
o Vanádio (mA 50) até o Polônio (mA 210) incluindo as terras raras (lantanídeos
e os actinídeos.).
Contudo, isso era uma cortina de fumaça para disfarçar o interesse
militar nestes metais. Há muito se misturava o sal Chumbo Tetra Etila à
gasolina para aumentar sua octanagem e obtenção de maior eficiência energética
nos motores, hoje banida dos países centrais pelo saturnismo. Na II Guerra Mundial os nazistas minimizaram
a importância das ondas eletromagnéticas (radares) e priorizavam a detecção de emissão
de calor dos motores de aviões (inimigos), identificando-os pelos resíduos de
metais incandescentes (infravermelho).
Após o fim da guerra esses estudos continuaram e avançaram para o desenvolvimento de mísseis com sistema de orientação por leitura infravermelha. Passou-se a misturar determinado metal (secreto) ao combustível dos aviões à jato para protegê-lo dos seus próprios mísseis. Identificado pelo espectro de emissão específica do referido metal o míssil ignorava seu avião ou de mesma nacionalidade (filtro), evitando o “fogo amigo”. A análise de alimentos foi um subterfúgio para o uso de dinheiro público para subsidiar à corrida armamentista no avanço e aperfeiçoamento dessa tecnologia.
Após o fim da guerra esses estudos continuaram e avançaram para o desenvolvimento de mísseis com sistema de orientação por leitura infravermelha. Passou-se a misturar determinado metal (secreto) ao combustível dos aviões à jato para protegê-lo dos seus próprios mísseis. Identificado pelo espectro de emissão específica do referido metal o míssil ignorava seu avião ou de mesma nacionalidade (filtro), evitando o “fogo amigo”. A análise de alimentos foi um subterfúgio para o uso de dinheiro público para subsidiar à corrida armamentista no avanço e aperfeiçoamento dessa tecnologia.
Algo muito similar era feito com a análise dos resíduos dos
motores (reatores) na trilha dos submarinos em seu rastreamento nos oceanos. Nessa época, nas periferias era comum encontrarmos
técnicos alienados, de formação bisonha se vangloriarem trabalhar com
equipamentos sofisticados e caros, IR/UV, “Cromatógrafos à gás”, HPLC e
principalmente os Espectrofotômetros de Absorção Atômica, todos importados a um
alto custo mas que não podiam funcionar, pois o interesse era o máximo consumo
de insumos e não o controle de qualidade em saúde e meio ambiente.
Vimos a vaidade pessoal, interesse particular ou prestação de serviços dentro de órgãos públicos ser a tônica no tema. Lembro que foram comprados 12 laboratórios pelo Ministério da Agricultura no governo Geisel, quando da criação do II Plano Nacional do Defensivo Agrícola em 1973, dos quais, somente um funcionou, mas em 1989 foi fechado por subversão.
Vimos a vaidade pessoal, interesse particular ou prestação de serviços dentro de órgãos públicos ser a tônica no tema. Lembro que foram comprados 12 laboratórios pelo Ministério da Agricultura no governo Geisel, quando da criação do II Plano Nacional do Defensivo Agrícola em 1973, dos quais, somente um funcionou, mas em 1989 foi fechado por subversão.
Desde 1970 todo adubo químico contendo Fósforo vinha de
minas do norte da África e continha presença de Cádmio e Chumbo. As partidas
destinadas à Europa, Japão e EUA eram analisadas, e desviada para os países que
não exigiam qualidade (corrupção)... Da mesma forma que o corned beef
brasileiro destinado aos EUA cuja folha de Flandres não podia liberar
quantidades superiores a um micrograma/Kg ou a carne cozida que ia no seu
interior devia ter um nível inferior a 0,16 mg/Kg de resíduos de inseticidas
clorados ou corria o risco de retornar.
Em trabalho como analista federal no Frigorífico Swift em
Livramento/RS os resultados da análise ficavam prontos quando a presuntada já
havia sido processada e já estava sendo enlatada. Então restava, apenas,
colocar o rótulo e destinar a outro país (ou mercado interno), o que era
possível reconhecer por um ponto em alto relevo na base da lata junto ao número
código do antigo destino [135.].
Já temos elementos para tratar as “chemtrail”. Já é conhecido há mais de trinta anos que o
QAV-1 combustível de aviões à jato tem um alto grau de Enxofre para servir de
lubrificante à turbina, mas sua oxidação na estela (SO2) forma
gotículas de ácido sulfúrico, que é corrosivo às turbinas e agente gasoso do
Efeito Estufa na mudança climática. O
agregado de sais de Alumínio e/ou Boro reage e provoca a formação de Boranos
impedindo os dois malefícios.
Fica a pergunta será isso avaliado e homologado? [Na web encontramos em alemão apenas 14 milhões de sites o primeiro deles é este http://www.sauberer-himmel.de/, para quem domina o vernáculo].
Fica a pergunta será isso avaliado e homologado? [Na web encontramos em alemão apenas 14 milhões de sites o primeiro deles é este http://www.sauberer-himmel.de/, para quem domina o vernáculo].
Mas há outra tecnologia militar menos conhecida: A injeção
aquecida à pressão de uma solução de uréia a 16% junto ao QAV-1 pressurizado que
explode e forma “Hidrazina” que é combustível de foguete e aumenta a
potencia da turbina permitindo vantagens nos combates aéreos aos F-116, Sukhoi,
Migs e outros. Nos últimos vinte anos essa tecnologia vem sendo usada em
caminhões de motores diesel para diminuir o custo do frete em determinados
países conforme pode ser visto na foto [O site http://www.sauberer-autobahnnen
trata apenas de lixo comum. Por quê?].
O custo das passagens aéreas em certos países é representado
em mais de 45% pelo combustível, logo o uso da tecnologia, que militarmente já
é obsoleta, permite maior competitividade embora a Hidrazina seja uma
substância muitíssimo tóxica (carcinogênica) daí o uso de sais de Boro que são
poderosos agentes redutores. A questão é: Sendo isso verdadeiro, estará sendo usada
somente após o alcance de cruzeiro ou também a baixa altitude e rodovias? Os alemães denunciam que tiveram o mais
extremo e escuro inverno dos últimos 43 anos; Há grande quantidade de Alumínio,
Bário, Estrôncio, Manganês, Boro na água da chuva.
Desculpem os amigos, embora tema importante, as “chemtrails”
têm o ADN muito usado já antes de Gengis Khan: Criar tensão para orientar a
evolução (desenvolvimento)* em seu
interesse, usando dinheiro público.
Justus von Liebig inventou o leite em pó, os adubos solúveis
e a presuntada foi um dos que mais usou este tipo de ação desenvolvimentista
na sociedade industrial. Fundou um frigorífico, cuja metade funcionava na
margem direita do rio Uruguai, em Güalegüaychú, Argentina e a outra metade na
margem esquerda em Fray Bentos, Uruguai.
Estranho na mesma região, onde nos últimos cinco anos houve quase um inicio de guerra entre dois países irmãos por uma fábrica de celulose das Coroas Sueco-Britânica que escolheram uma margem, e depois foi deslocada para Montes del Platas sobre o Rio da Prata a pouca distancia de Buenos Aires, Montevidéu onde irá provocar grande desenvolvimento com impacto ambiental pelas Mercaptanas, AOX e Dioxinas já muito bem conhecidos e temidas. É, mas os alemães vendem incineradores de lixo que as produzem para o desenvolvimento, agora, sustentável...
Estranho na mesma região, onde nos últimos cinco anos houve quase um inicio de guerra entre dois países irmãos por uma fábrica de celulose das Coroas Sueco-Britânica que escolheram uma margem, e depois foi deslocada para Montes del Platas sobre o Rio da Prata a pouca distancia de Buenos Aires, Montevidéu onde irá provocar grande desenvolvimento com impacto ambiental pelas Mercaptanas, AOX e Dioxinas já muito bem conhecidos e temidas. É, mas os alemães vendem incineradores de lixo que as produzem para o desenvolvimento, agora, sustentável...
A melhor forma de entender as chemtrails é visitar o Museo
de la Revolución Industrial em Fray Bentos, instalado nos edifícios do velho
frigorífico Liebig, que inventou a presuntada e destruiu o monopólio da
proteína industrial fresca dos britânicos construído sobre o charque
(tecnologia inca). Ele foi um dos que provocou a Guerra do Guano (1879-83), na qual Bolívia perdeu a saída para o mar.
Com a derrota alemã na Primeira Guerra Mundial o Frigorífico foi entregue à Coroa Britânica como indenização e passou a chamar-se ANGLO/SWIFT. Ali, sem muita reflexão poderemos entender por que o governo nacional nos transformou no maior consumidor de agrotóxicos do mundo, cujas “estelas” e resíduos estão no ar, na água, nos alimentos e natureza ou por que possuímos mais celulares que habitantes no país.
Com a derrota alemã na Primeira Guerra Mundial o Frigorífico foi entregue à Coroa Britânica como indenização e passou a chamar-se ANGLO/SWIFT. Ali, sem muita reflexão poderemos entender por que o governo nacional nos transformou no maior consumidor de agrotóxicos do mundo, cujas “estelas” e resíduos estão no ar, na água, nos alimentos e natureza ou por que possuímos mais celulares que habitantes no país.
O site alemão diz que a grande empresa Greenpeace nega a
existência das “chemtrails”. O que a
meu ver reforça sua existência na intimidade com NSA, MI6, OTAN, NASA, IPCC,
OMS, BANCO MUNDIAL, ONU? Vejam o vídeo “Why in the World are They Spraying? (Full Length w/
Foreign La”). Tirem suas conclusões e adéqüe
definições e neologismos.
Abram bem os olhos: O site alemão referencia “análises de
amostras de ar de Phoenix no laboratório de nanotecnologia de Harvard onde se
encontrou partículas da biologia sintética (engenharia genética) e blocos
funcionais de nano-máquinas desenvolvidas para interface entre sinais de rádio e
bio-fótons de moléculas de ADN. As aplicações esperadas destas tecnologias
estão nos diagnósticos médicos e terapia.
A terapia da comunicação celular pode influenciar a
capacidade de auto-organização do corpo, ou seja, diretamente sobre o sistema imunológico
Isto é feito pela radiação do indivíduo, definida nas cores dos fotóns, que
pode ser ligado de forma inteligente à comunicação celular.
Na agricultura, estas tecnologias são configurados como um substituto para os agrotóxicos; Pois o que é publicado comercialmente, já está superado na área militar. Logo o conhecimento sobre as “chemtrails” está defasado em décadas e aqui na periferia é triste: O decreto 4074/02 regulamentou a Lei de Agrotóxicos permitindo aos venenos “patentes vencidas” competirem com os “modernos” das transnacionais tirando vantagens mercantis desses. O governo Lula reagiu e o substituiu pelos decretos 5549/05 e 5981/06. Leia-os e tire suas conclusões.
Na agricultura, estas tecnologias são configurados como um substituto para os agrotóxicos; Pois o que é publicado comercialmente, já está superado na área militar. Logo o conhecimento sobre as “chemtrails” está defasado em décadas e aqui na periferia é triste: O decreto 4074/02 regulamentou a Lei de Agrotóxicos permitindo aos venenos “patentes vencidas” competirem com os “modernos” das transnacionais tirando vantagens mercantis desses. O governo Lula reagiu e o substituiu pelos decretos 5549/05 e 5981/06. Leia-os e tire suas conclusões.
O "saber alemão", embora use a força da tecnologia
não consegue transformá-la em poder...
No plano de poder e força a resposta será a Segunda Guerra Mundial. Os alemães mais uma vez serão derrotados e responsabilizados, sem que se estude o “antebellum” britânico - norte-americano que a desencadeou. Como diria Ivan Illich: Ver não é enxergar. Enxergas alguma parodia ambiental? Retorno à minha leitura pensando traduzir “Slaves & Tobacco” para termos um referencial a mais para entender “Casa Grande & Senzala” e não ver repetida a idiotice do ex-chanceler: “Somos a Senzala que deu certo”.
* O termo
desenvolvimento atualmente em uso é uma construção política, mas na sua origem
na biologia evolucionária representava o crescimento de um ser a partir da
destruição do ovo. O correto é entender
o neologismo político atual como: destruição do envolvimento.
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sexta-feira, 20 de junho de 2014
A Primeira Infância
Ouça hoje (20), às 15h, o momento "Caminhos e Respostas", através da Rádio Canoas Online:
www.radiocanoasonline.com.br.
A entrevista será com o coordenador do Programa Primeira Infância Melhor de Canoas, Carlos Alberto de Azevedo (Bebeto).
“A Primeira Infância é o momento do estímulo, são esses primeiros estímulos que vão imprimir muito da nossa personalidade e da nossa vida futura”. Bebeto
A entrevista será com o coordenador do Programa Primeira Infância Melhor de Canoas, Carlos Alberto de Azevedo (Bebeto).
“A Primeira Infância é o momento do estímulo, são esses primeiros estímulos que vão imprimir muito da nossa personalidade e da nossa vida futura”. Bebeto
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quinta-feira, 19 de junho de 2014
A angústia do (nosso) tempo
PERTINENTE E MUITO BEM ESCRITA ESSA REPORTAGEM
DE LETÍCIA DUARTE, QUE TEM TUDO A VER COM O "NOSSO TEMPO". VALE A
PENA LER TODA ELA, NA VERSÃO IMPRESSA. COM TODO O TEMPO.
"O capitalismo de produção e do consumo trouxe essa ideia de produzir mais em menos tempo. O que não era esperado é que essa ideia fosse invadir todas as esferas da vida cotidiana". Texto completo aqui.
"O capitalismo de produção e do consumo trouxe essa ideia de produzir mais em menos tempo. O que não era esperado é que essa ideia fosse invadir todas as esferas da vida cotidiana". Texto completo aqui.
É o seu dia de folga e você quer se sentar para ler esta
reportagem. Mas, enquanto repousa os olhos nestas linhas, todos os outros
desejos alinhados na fila da memória, à espera de tempo, disputam a sua
atenção.
Aí você pensa que este texto é grande demais.
E sente uma angústia porque queria ir até o fim, mas também
tem ali parado aquele outro livro, aquele trabalho para fazer, o filme que
queria ver, aquele passeio com a família que há semanas você promete para si
mesmo, a pilha de roupas para lavar, o curso de francês por começar. Quem sabe
seja melhor largar tudo para assistir àquele vídeo na internet que ensina como
tirar sua camiseta mais depressa. Três segundos que serão poupados se você
puxar a manga com o braço dobrado no ângulo exato. Tcharááán! Seus problemas
acabaram! Só que não. Affff.
Se os sintomas lhe são familiares, bem-vindo à síndrome da
falta de tempo, que ganha ares de epidemia contemporânea. Nem tão nova assim,
na verdade. Não é de hoje que o homem sofre com a gestão dos seus dias. Desde
os primórdios da Era Cristã, o filósofo Sêneca já lamentava que “parte do tempo
nos é arrancada, parte nos é subtraída por amenidades, e o resto escorrega de
nossas mãos”. Mas a vertiginosa “compressão espaço-tempo”, como cunhou David
Harvey no livro Condição Pós-Moderna (Loyola, 1996), tem elevado essa angústia
a novos patamares, ao suprimir fronteiras e multiplicar conexões, com uma
aceleração crescente que invade todas as esferas da vida, empurradas pelo motor
do capitalismo. O problema é que, na mesma proporção em que aumenta a pressão
pelo tudo-ao-mesmo-tempo-agora, crescem os dilemas pelas possibilidades não
alcançadas, por tudo que deixará de ser feito. E aí o resultado é gente
correndo, correndo, sem saber bem o porquê, nem para onde.
Não por acaso, pesquisa divulgada pelo Ibope em dezembro
revelou que 35% dos brasileiros se sentem escravos do tempo – e que um terço
dos entrevistados gostaria de comprá-lo, se isso fosse possível, dispondo-se a
pagar R$ 50 por uma hora a mais em dia útil e até R$ 85 por uma hora a mais em
dia de folga. Enquanto a mágica da multiplicação temporal não acontece,
proliferam reações na direção contrária, questionando o culto à velocidade e a
aura de glorificação que exalta os ocupados.
A expressão “doença do tempo” foi cunhada em 1982 pelo
médico americano Larry Dossey, para se referir à “suposição obsessiva de que o
tempo está fugindo, vai acabar faltando e é preciso estar sempre pedalando cada
vez mais rápido para não perder o trem”, como descreve Carl Honoré no livro
Devagar (Record, 2006). A publicação é um dos principais ícones do Slow
Movement, que prega a necessidade de desaceleração da vida contemporânea.
Ex-workaholic convicto, o autor começou a questionar seu ritmo de vida quando
deparou com o lançamento das histórias infantis de um minuto, uma versão
condensada dos contos clássicos para acelerar a hora do sono das crianças. Num
primeiro momento, achou a ideia genial, porque vivia em cabo-de-guerra com o
filho de dois anos, fã das histórias longas e detalhadas, no momento de ir para
a cama. Enquanto calculava quanto tempo a editora demoraria para lhe enviar a
série inteira, sentiu o estalo: “Será que eu fiquei completamente maluco?”,
questionou-se o jornalista, que desde então persegue a ideia de que é preciso
encontrar o tempo giusto para cada coisa.
Foto: JEFFERSON
BOTEGA/ AGÊNCIA RBS
“O paradoxo do devagar nem sempre quer dizer devagar.
Desempenhar uma tarefa devagar frequentemente produz resultados mais rápidos”,
defende Honoré, salientando que a qualidade e a serenidade trazidas ao se
concentrar em uma tarefa tendem a trazer mais ganhos do que a pressa e a
superficialidade das sobreposições.
A missão de desacelerar é difícil porque tudo nos conduz ao
oposto. Professora titular do departamento de filosofia da USP e da Unifesp,
Olgária Matos analisa que a aceleração do tempo coincide com a vida nas grandes
metrópoles. No passado, o conceito de tempo era cíclico, regulado pelas
estações e pelas colheitas. A partir da concentração dos trabalhadores nas
cidades e da disseminação do trabalho em escala industrial, no século 19, o
modo de produção fabril passou a invadir outras dimensões da vida. No início,
houve reações: o aumento do tempo de trabalho era experimentado como uma espécie
de tortura, e os trabalhadores resistiam ao serviço noturno, ligado à
industrialização. Tanto que trabalhar antes do alvorecer ou depois do
pôr-do-sol era considerado imoral.
– O capitalismo de produção e do consumo trouxe essa ideia
de produzir mais em menos tempo. O que não era esperado é que essa ideia fosse
invadir todas as esferas da vida cotidiana – observa Olgária.
O paradoxo é que, apesar de estarmos sufocados pela exaustão
de tanto por fazer, a filósofa sustenta que vivemos um tempo vazio, aprisionados
por um eterno presente, que conduziria ao tédio. Isso porque o sistema de vida
orientado para a produção e para o consumo de mercadorias levaria a uma
repetição de tarefas desprovidas de experiências realmente significativas.
Uma das consequências seria um sentimento de vazio, que
seria preenchido com válvulas de escape para “matar o tempo”, como o consumo de
drogas, o excesso de comida (e obesidade), a violência, a busca por esportes
radicais.
A definição de tempo vazio foi empregada pela primeira vez
por Walter Benjamin, um dos principais pensadores a escrever sobre os efeitos
provocados pela invasão do modelo fabril no cotidiano. Foto: JEFFERSON BOTEGA/
AGÊNCIA RBS
“A ideia de um progresso da humanidade na história é
inseparável da ideia de sua marcha no interior de um tempo vazio e homogêneo. A
crítica da ideia do progresso tem como pressuposto a crítica da ideia dessa
marcha”, escreve Benjamin em 1940, na 13º tese do ensaio Sobre o Conceito de
História.
Para exemplificar como a cultura da pressa vã está instalada
na sociedade, Olgária cita uma pesquisa realizada na França com trabalhadores
desempregados de várias camadas sociais, em que eles também relatavam ausência
de tempo, ocupados em mandar currículos, dar telefonemas e buscar ocupações. A
constatação seria mais um sinal da armadilha desses nossos tempos: de tanto
correr e cumprir tarefas, não sabemos mais o que fazer com as horas livres.
– Somos mais agidos do que a gentes, o tempo vazio impõe a
nós seu ritmo e executamos tarefas cujo sentido nos escapa. Fazemos um monte de
coisas e depois nos perguntamos: mas por que tudo isso? Queria ter feito outra
coisa... – compara Olgária.
Esse ritmo tem seu preço. Para a psicanalista Maria Rita
Kehl, autora do livro O Tempo e o Cão (Boitempo, 2009), a explosão dos casos de
depressões nos países do Ocidente, a partir da década de 1970 deve ser
entendida como um sintoma social da contemporaneidade, um sinalizador do
“mal-estar na civilização”. O depressivo sofreria assim de um sentimento de tempo
estagnado, desajustado do tempo sôfrego do mundo capitalista. E seria malvisto
justamente porque é encarado como um “bug no sistema”.
– Essa aceleração tem relação com a depressão porque resulta
no sentimento de que a vida é vazia. Parece que quanto mais se corre, mais
coisas se põe no tempo, mas a vida se esvazia do valor da experiência. Você não
tem nada para contar num dia em que você correu de lá para cá. A experiência é
aquilo que você vive num tempo mais estendido – analisa.
Se serve de consolo, apesar das incertezas inerentes ao que
o sociólogo polonês Zygmunt Bauman chama de “vida líquida”, neste mundo em que
tudo escorre pelas mãos e se transforma antes de assumir um estado sólido,
nosso tempo não está diminuindo. Pelo menos não do ponto de vista cósmico, a
tendência é a desaceleração. O astrônomo Roberto Boczko, professor do Instituto
de Astronomia da USP, explica que o movimento de rotação da Terra vem perdendo
velocidade devido ao atrito provocado pelo movimento das marés. Durante anos,
Boczko foi o responsável por acertar os relógios atômicos do Instituto de
Astronomia da USP, que atrasavam a cada virada de ano por causa dessa
oscilação. O resultado prático é que, a cada ano, ganhamos um segundo a mais.
– Nosso dia está ficando cada vez mais comprido. A Terra
está parando de girar porque a subida e
a descida das marés gera atrito, o atrito gera calor, e esta energia está sendo
perdida – explica.
Será um sinal dos tempos?
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Para não esquecer Fukushima e sua amplitude
Por Sebastião Pinheiro
Engenheiro Agrônomo, escritor e ativista ambiental
Imagem: enviada pelo autor |
Telespectador
letárgico
assistindo
a
Rússia
x
Coréia
do
Sul
vi
uma
bandeira
russa
agitada
com
a
inscrição
em
cirílico
TOMCK.
Lembrei-me Tomsk, a cidade secreta, centro de enriquecimento de plutônio e urânio para o complexo militar soviético criado em 1947, onde ocorreram alguns desastres, e em 1993 uns dos maiores desastres nucleares militares recentes (TOMSK-7), também um dos mais ocultos o que não pode ser feito com Fukushima, pois “o mar chega à todos”, como dizia nossa querida Rachel Carson em sua obra máxima (“The Ocean around us”).
Lembrei-me Tomsk, a cidade secreta, centro de enriquecimento de plutônio e urânio para o complexo militar soviético criado em 1947, onde ocorreram alguns desastres, e em 1993 uns dos maiores desastres nucleares militares recentes (TOMSK-7), também um dos mais ocultos o que não pode ser feito com Fukushima, pois “o mar chega à todos”, como dizia nossa querida Rachel Carson em sua obra máxima (“The Ocean around us”).
Em
21
de
outubro
do
ano
passado
Michael
Snyder
publicou
um
texto
com
os
“28
sinais
que
a
Costa
Oeste
dos
EUA
está
sendo
frita
pela
radiação
de
Fukushima”.
Respalda sua denúncia com o mapa (foto) e os níveis de contaminação radiativa existentes nos EUA e sua colônia, Porto Rico. Recentemente ambientalistas desconheciam tal.
Respalda sua denúncia com o mapa (foto) e os níveis de contaminação radiativa existentes nos EUA e sua colônia, Porto Rico. Recentemente ambientalistas desconheciam tal.
Indução
e
manipulação
pelo
poder
alteraram
o
“Pensar
globalmente
e
Agir
localmente”?
Antigamente
todo
ambientalista
lúcido
e
ativo
era
denegrido
com
o
termo
“ativista
de
plantão”.
Os tempos mudaram hoje muitos “ambientalistas ocupam espaçosos escritórios nas Federações de Indústria, Diretoria de Meios de Comunicação ou Assessorias Parlamentares. Foram treinados no Reino Unido e nos EUA em “Environment Policy” ou na Alemanha em “Umwelt Verwaltung”. Usam o jargão ambientalista com desenvoltura. Suplantam ou inibem aqueles autênticos arcaicos ou os novos que consomem meio ambiente, o que torna valiosíssimo o material de Snyder.
Os tempos mudaram hoje muitos “ambientalistas ocupam espaçosos escritórios nas Federações de Indústria, Diretoria de Meios de Comunicação ou Assessorias Parlamentares. Foram treinados no Reino Unido e nos EUA em “Environment Policy” ou na Alemanha em “Umwelt Verwaltung”. Usam o jargão ambientalista com desenvoltura. Suplantam ou inibem aqueles autênticos arcaicos ou os novos que consomem meio ambiente, o que torna valiosíssimo o material de Snyder.
O
mapa
assinala
15
pontos
com
níveis
de
radiação
(Radcon
3
elevada)
e
ao
redor
do
Reator
“derretido”
de
Three
Miles
Island
na
Pensilvânia
é
(Radcon
4
preocupação/vigilância).
Será
por
isso
que
a
radiação
que
chega
de
Fukushima
não
é
tratada
com
seriedade?
Será
impotência
pela
inexorabilidade
da
situação
ou
cumplicidade
financeiro-ideológico?
Durante
a
Guerra
Fria
reatores
nucleares
eram
essenciais
não
para
energia
elétrica,
mas
a
produção
de
explosivo
para
bombas
nucleares
e
termonucleares.
Os riscos operacionais eram minimizados pelo objetivo verdadeiro e escondidos em ambos os lados. Contudo, os perigos na concentração e purificação com Red Oil (Tri Butil Phosfato) à quente com querosene, como os acontecidos em Hanford em 1953 no estado de Washington ou em 1953 e 1975 em Savannah River no Tennessee permaneceram altamente sigilosos.
Em Seversk (TOMSK-7) na Rússia em 1993 não houve nenhuma publicidade ou comoção pela ordem mercadológica globalizada, que modelou o tratamento ao público do problema em Fukushima. Ambientalistas sem informação ignoram a realidade ou temem o epíteto de terrorismo.
Os riscos operacionais eram minimizados pelo objetivo verdadeiro e escondidos em ambos os lados. Contudo, os perigos na concentração e purificação com Red Oil (Tri Butil Phosfato) à quente com querosene, como os acontecidos em Hanford em 1953 no estado de Washington ou em 1953 e 1975 em Savannah River no Tennessee permaneceram altamente sigilosos.
Em Seversk (TOMSK-7) na Rússia em 1993 não houve nenhuma publicidade ou comoção pela ordem mercadológica globalizada, que modelou o tratamento ao público do problema em Fukushima. Ambientalistas sem informação ignoram a realidade ou temem o epíteto de terrorismo.
Nos
meses
após
o
teste
desastrado
em
Chernobyl
o
RS
recebeu
leite
em
pó,
carne
e
banha
de
porco
contaminada
importada
pelo
governo
Sarney.
A ação de jovens ambientalistas gaúchos impediu a venda e consumo e uma parte daqueles alimentos transportada para outros estados e outra foi confiscada pela justiça, como as ações na justiça demoraram o alimento tornou-se impróprio e tudo foi destruído.
Muito tempo depois, a Pró-Reitoria de Extensão da UFRGS promoveu junto com o Instituto Goethe a apresentação (e debate) da película alemã “Die Schlacht von Tschernobyl” (O massacre em Chernobil) sobre a catástrofe no Reator IV (teste militar desastrado) que ameaçou a Ucrânia e Bielorússia e conseqüências em toda a Europa que permaneceu em segredo durante uma semana, sendo descoberto pela contaminação na Suécia.
A ação de jovens ambientalistas gaúchos impediu a venda e consumo e uma parte daqueles alimentos transportada para outros estados e outra foi confiscada pela justiça, como as ações na justiça demoraram o alimento tornou-se impróprio e tudo foi destruído.
Muito tempo depois, a Pró-Reitoria de Extensão da UFRGS promoveu junto com o Instituto Goethe a apresentação (e debate) da película alemã “Die Schlacht von Tschernobyl” (O massacre em Chernobil) sobre a catástrofe no Reator IV (teste militar desastrado) que ameaçou a Ucrânia e Bielorússia e conseqüências em toda a Europa que permaneceu em segredo durante uma semana, sendo descoberto pela contaminação na Suécia.
O
mundo
viveu
desesperado.
O
amigo
e
colega
salvadorenho,
bolsista
(Agronomia)
em
Kiev
de
1985
a
1990.
Ele
contou
que
começou
a
perder
o
cabelo
não
só
da
cabeça,
mas
de
todo
o
corpo,
inclusive
das
sobrancelhas,
logo
após
o
acidente
e
que
isso
espantou
a
todos.
Mas
que
compreendeu
que
o
habito
de
se
banhar
todos
os
dias
o
expôs
à
contaminação
da
água...
O
mapa
abaixo
do
Nuclear
Emergency
Tracking
Center
(Central
de
Controle
em
Emergência
Nuclear)
mostra
os
elevados
níveis
de
radiação
nas
estações
de
monitoramento
em
todo
o
país.
Como
pode
ser
notada
ao
longo
da
costa
oeste
dos
EUA.
A
cada
dia,
300
toneladas
de
água
radioativa
de
Fukushima
entra
no
Oceano
Pacífico.
Isso
significa
que
a
quantidade
total
de
materiais
radioativos
liberados
de
Fukushima
aumenta
constantemente
em
nossa
cadeia
alimentar.
Em
última
análise
a
radiação
nuclear
vai
permanecer
por
muito
tempo
e
poderia
levar
até
40
anos
para
limpar
o
desastre
de
Fukushima,
e,
entretanto,
pessoas
inocentes
irá
desenvolver
câncer
e
outros
problemas
de
saúde
como
resultado
da
exposição
a
altos
níveis
de
radiação
nuclear.
Isso é absolutamente sem precedentes, e está piorando constantemente. A seguir estão 28 sinais de que a costa oeste da América do Norte está sendo absolutamente fritos por Fukushima...
Isso é absolutamente sem precedentes, e está piorando constantemente. A seguir estão 28 sinais de que a costa oeste da América do Norte está sendo absolutamente fritos por Fukushima...
Ursos
polares,
focas
e
morsas
ao
longo
da
costa
do
Alasca
estão
sofrendo
de
perda
de
pele
e
feridas.
Há
uma
epidemia
de
mortes
de
leões
marinhos
ao
longo
da
costa
da
Califórnia...
Ao
longo
da
costa
do
Pacífico
do
Canadá
ao
Alasca,
a
população
de
salmão
está
em
uma
baixa
histórica.
Uma
vasta
ilha
flutuando
de
detritos
de
Fukushima
do
tamanho
do
Estado
da
Califórnia
atravessou
o
Oceano
Pacífico
e
chega
à
costa
oeste.
A
radioatividade
das
águas
costeiras
no
oeste
dos
EUA
poderia
dobrar
nos
próximos
cinco
a
seis
anos.
Especialistas encontraram altos níveis de Césio137 em plâncton entre o Havaí e a Costa Oeste.
Especialistas encontraram altos níveis de Césio137 em plâncton entre o Havaí e a Costa Oeste.
Na
Califórnia
todos
os
atuns
analisados
estavam contaminados
com
a
radiação
de
Fukushima.
O jornal Vancouver Sun denunciou que peixe importado do Japão estava contaminado com Césio137.
1.000
becquerel por quilo de césio.
Alguns especialistas acreditam que nós poderíamos ver níveis muito elevados de câncer ao longo da costa oeste apenas de pessoas que comem peixes contaminados ...
Recentemente
BBC News informou que os níveis de radiação ao redor de Fukushima
são "18 vezes maior" do que se acreditava anteriormente.
Um
estudo
financiado
pela
União
Européia
concluiu
que
Fukushima
liberada
até
210
quatrilhões
de
becquerels
de
Césio137
na
atmosfera.
A radiação atmosférica de Fukushima que atingiu a costa oeste dos Estados Unidos em 2011 retorna aos níveis de 2011.
A radiação atmosférica de Fukushima que atingiu a costa oeste dos Estados Unidos em 2011 retorna aos níveis de 2011.
Neste
momento,
300
toneladas
de
água
contaminada
de
Fukushima
verte
ao
Oceano
Pacífico
diariamente.
Um
cientista
do
Instituto
de
Pesquisas
Meteorológicas
do
Japão
diz:
"30
bilhões
de
becquerel
de
Césio
radioativo
e
30
bilhões
de
becquerels
de
Estrôncio
radioativo"
estão
sendo
liberado
ao
Oceano
Pacífico
diariamente.
A
Tepco
diz
entre
20
trilhões
e
40
trilhões
de
becquerels
de
Trítio
radioativo
é
jogada
ao
Oceano
Pacífico
desde
o
desastre
de
Fukushima.
Um
professor
da
Universidade
de
Tóquio
diz
3
gigabecquerels
de
Césio137
flui
para
o
porto
de
Fukushima
diariamente.
Estima-se
que
é
100
vezes
maior
a
radiação
nuclear
liberada
em
Fukushima
que
a
total
liberada
no
desastre
de
Chernobyl.
Um
estudo
recente
concluiu
que
uma
grande
nuvem
de
Césio137
a
partir
do
desastre
de
Fukushima
chegará
as
águas
costeiras
dos
EUA
no
início
do
próximo
ano.
Simulações
mostram
que
a
pluma
de
Césio-137
liberada
pelo
desastre
de
Fukushima
alcançou
águas
costeiras
dos
EUA
no
início
de
2014
e
terá
máximo
em
2016.
Está
sendo
projetado
níveis
significativos
de
Césio137
em
todos
os
rincões
do
Oceano
Pacífico
até
2020.
O
Oceano
Pacífico
em
breve
"terá
níveis
de
Césio
de
5
a
10
vezes
maiores"
do
que
aquilo
a
que
assistimos
durante
a
era
dos
testes
com
armas
nucleares
no
Pacífico
em
muitas
décadas.
A
imensa
quantidade
de
radiação
nuclear
no
Oceano
Pacífico
provocou
ativista
ambiental
Joe
Martino
a
emitir
aviso:
Seus
dias
de
comer
peixes
do
Oceano
Pacífico
terminaram.
O
Iodo131,
Césio137
e
Estrôncio90
que
vêem
constante
de
Fukushima
afeta
a
saúde
dos
que
vivem
no
Hemisfério
Norte
por
muito.
De acordo com um recente relatório Planeta Infowars, da costa da Califórnia está sendo transformado em "zona morta". Estudo realizado no ano passado constatou que a radiação do desastre nuclear de Fukushima poderia afetar negativamente a vida humana ao longo da costa oeste da América do Norte do México ao Alaska "Durante décadas".
De acordo com um recente relatório Planeta Infowars, da costa da Califórnia está sendo transformado em "zona morta". Estudo realizado no ano passado constatou que a radiação do desastre nuclear de Fukushima poderia afetar negativamente a vida humana ao longo da costa oeste da América do Norte do México ao Alaska "Durante décadas".
O
The
Wall
Street
Journal
diz
a
limpeza
de
Fukushima
pode
levar
até
40
anos
para
ser
concluída.
O
Professor
de
Yale,
Charles
Perrow
adverte
que
se
a
limpeza
de
Fukushima
não
é
feita
com
100%
de
precisão
a
humanidade
poderá
ser
ameaçada
"por
milhares
de
anos".
Você está começando a entender por que tantas pessoas estão tão profundamente preocupado Acerca do que está acontecendo em Fukushima?
Importa
o
Brasil
pescados
japoneses
após
Fukushima?
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